• Alex Pipkin, PhD
  • 09 Janeiro 2024

 

Alex Pipkin, PhD
J       á opinei, afirmando que a pior crise desta nova era “progressista”, é a moral. Estamos, de fato, mergulhados em um mar sujo repleto de lama, de omissões, de distorções, de mentiras, de hipocrisias e de incontroversas maldades.

O triste momento civilizacional vem embalado de muitas ilusões, de desejos insaciáveis de enganar, de manipular, sendo propício para o emprego de narrativas e de falácias, a fim de que a verdade dos fatos seja rejeitada. E os fatos, os dados e as evidências existem, fartamente.

Todos nós, de alguma forma, mentimos. No entanto, é muito distinto uma distorção da realidade, de maneira eventual, tipo aquela do falso elogio, daquela que é proferida habitualmente, com o claro objetivo de encobrir e corromper a verdade objetiva.

Atualmente, na cena empresarial, política, cultural e social, o que se vê, com sobras, são sujeitos deliberadamente mentindo, rejeitando a verdade, visando a obtenção de algum tipo de benefício individual e/ou grupal.

O vírus patológico da mentira compulsiva contaminou uma enormidade de gente, de todos os matizes. De forma isolada, os mentirosos contumazes não enganam por muito tempo. A verdade dá uma volta ao mundo, mas aparece.

Porém, quando agrupados, e se utilizando de veículos propagadores da corrupção da verdade, como se vê hoje com a “ex-mídia”, o estrago e seus efeitos são abissais e malignos.

Não é difícil perceber que indivíduos, de tanto utilizarem falsas narrativas, em todas as esferas, muitas vezes, acabam acreditando em suas próprias mentiras e falácias; uma legítima psicopatia.

Na seara política, é justamente ai que reside o mal. Não existe perfeição terrena, o mundo é como ele é. Desejos utópicos indicam a projeção de aspirações de como o mundo deveria ser.

Evidente que na realidade vivida há mazelas e injustiças, e tantos outros problemas de cunho econômico-social. Contudo, no reino da doutrinação de utopias, mentes carentes e idealistas - por vezes, doentias -, creem que vale a pena adotar, como objetivo de vida a ser perseguido, a perpétua luta contra a opressão. Claro que não.

Essa é, de fato, uma estratégia que denota não só manipulação, como também, uma espécie de escapismo inconsequente, pois utopias não só são ilusórias, como igualmente, matadoras.

Penso que, de certa forma, a banalização da mentira e da imoralidade, sejam o resultado das propaladas utopias coletivistas e do desejado fim do “opressor” sistema capitalista.

O sonho é o fim da opressão de capitalistas malvados, e a distribuição da “riqueza”, sem a respectiva geração de riqueza.

O decrescimento econômico é mais um dos ilusionismos coletivistas. Por isso, existe tanto esforço e narrativas pregando a necessidade de se “estabilizar as economias”, e de se alcançar objetivos sociais e ecológicos.

Quando sectários ideológicos acreditam que estão doutrinando e lutando pela justiça divina na terra, ou seja, que estão almejando o alcance de um suposto bem, tipo o da igualdade impossível, esses omitem, distorcem, mentem e afirmam meias-verdades. Enfim, operam tudo em nome de uma “causa nobre”. Tudo isso, de maneira genuína, destrói o respeito à verdadeira alteridade dos indivíduos.

Esses não se sentem nenhum pouco constrangidos, mesmo que para a obtenção dos fins desejados, haja tirania, mortes, fome, miséria e pobreza.
Desnecessário trazer à tona fatos e evidências quanto à inviabilidade das práticas coletivistas, inexistem quaisquer tipos de julgamento moral, eles sempre dão um jeito de “racionalizar”.

A ânsia pelo espetáculo do utópico não aparenta ter data para acabar, afinal, faz parte da identidade social dos “justiceiros”.

Tendo em vista que seus objetivos são devaneios perversos - conforme já demonstrado -, eles acabam por contaminar as mentes e os corações de legiões de outros sectários ideológicos, inibindo as possibilidades de discussão e do alcance do real. A lógica não é revolucionária, talvez nos enredos cinematográficos…

A mentira se relaciona umbilicalmente com as utopias. Metas inatingíveis só podem ser racionalizadas por meio de mentiras, de falsidades e, claro, de utopias.

Vejam, os maiores e mais imorais massacres coletivistas da história humana - vide Lênin, Mao - abusaram da corrupção da verdade e do real, a fim de tornar o sonho uma possibilidade alcançável.

O mundo é imperfeito, uma constatação lógica. Mas é preciso um giro de 180 graus para trazer de volta um dos ingredientes capaz de mitigar mentiras descaradas e a normatização da hipocrisia: o realismo.
Muito difícil. Essa turma de políticos coletivistas, e seu rebanho de comparsas, saliva espontaneamente, como os cães de Pavlov, com quaisquer quimeras econômicas e/ou sociais.

Contudo, não é mais suportável conviver com a rejeição do real, em prol do fanatismo pelas utopias irrealizáveis.

Triste. Estamos cada vez mais distantes desse essencial realismo. Triste.

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  • Dartagnan da Silva Zanela
  • 09 Janeiro 2024

 

Dartagnan da Silva Zanela

         Tudo, tudinho mesmo, nesta vida, acaba sendo uma questão de perspectiva e profundidade. Não tem como escapar.

Ou, sendo curto e grosso, feito pino de patrola, seja nas lides diárias, ou nos entreveros do poder, tem mais chances de lograr êxito, aquele que dispõe de uma clara visão do conjunto e, a partir dessa, ser capaz de traçar uma agenda de médio e longo prazo.

Somente os indivíduos que tomam por base esses dois instrumentos são capazes de antever, com relativa clareza, os caminhos possíveis que podem ser desenhados a partir de acontecimentos que invadem a cena presente. Aliás, essa é a essência, o tutano de uma boa estratégia.

Quando estamos munidos de uma visão de longo prazo, inevitavelmente nos tornamos menos reativos aos furdunços que são apresentados, pela grande mídia e pelas malhas das redes sociais, como sendo um "Deus nos acuda", o prelúdio do final dos tempos.

Nos tornamos menos reativos porque o alarido midiático não é encarado como se fosse o palco da história, ou como o pano de fundo da eternidade, como fazem muitas pessoas, que se deixam impactar com o espectro do furacão de notícias espetaculosas.

Ao afirmar isso, não temos, de modo algum, a intenção de provocar em nosso íntimo, um silêncio ensurdecedor, similar ao que aconteceu após o segundo gol feito pela seleção do Uruguai no Brasil, na partida disputada no Maracanã na Copa de 1950. Nada disso.

O que almejamos é apenas e tão somente lembrar que as atuais circunstâncias, vividas por nós, com esses pestilentos odores totalitários, podem ser vistas a partir de um estreito e estéril recorte temporal, ou tomando como referência um corte histórico profundo, abrangente e fecundo.

Se optamos pelo primeiro cenário, acabaremos ficando inquietos, ansiosos, preocupados com perigos imaginários, descuidados com ameaças reais e, estando num quadro assim, nos tornamos reativos, fragilizados e, por isso mesmo, facilmente controláveis.

Agora, quando escolhemos o segundo panorama, os quinhentos são outros, porque compreendemos que nada se resolve da noite para o dia e, consequentemente, tornamo-nos mais pacientes, prudentes e, é claro, muito mais astutos.

E isso não ocorre num passe de mágica, ou por meio da intervenção de alguma forma sobre-humana. Nada disso. É porque gradualmente vamos compreendendo o quão complexo é o mosaico que dá forma à realidade e, deste modo, vamos aprendendo a identificar quais são as batalhas reais que merecem a nossa atenção e, destas, quais devemos lutar com todo o empenho da nossa personalidade, com todas as forças do nosso ser.

Por essa razão que o filósofo espanhol Julián Marías ensina-nos que, diante das circunstâncias da vida, é de fundamental importância que examinemos os momentos isolados de nossa época e procuremos ver em que eles diferem das anteriores para, em seguida, referi-los funcionalmente uns aos outros e, principalmente, ao fundo "permanente" da vida enquanto tal.

Ou, como nos lembra, de forma lacônica, a sabedoria confucionista, é muitíssimo fácil perder-se como quando [presunçosamente] julgamos conhecer o caminho.

Enfim, se não estamos dispostos a fazer isso, se desdenhamos a importância dessa trabalhosa prática, invariavelmente estaremos agindo feito marionetes, realizando exatamente o que os nossos adversários querem que façamos, ao mesmo tempo que acreditamos estar montados na razão, por conta de nossa indignação histriônica, fomentada pelo imediatismo irrefletido e midiaticamente maquinado que turva tão bem a nossa limitada visão.

*     O autor é professor, escrevinhador e bebedor de café. Autor de "A VERTICALIZAÇÃO DA BARBÁRIE", entre outros ebooks.

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  • Alex Pipkin, PhD
  • 03 Janeiro 2024

 

 

Alex Pipkin, PhD 

          É fundamental compreender que conservadores acreditam na vida como ela é, objetivamente. São os indivíduos aqueles que fazem suas próprias escolhas, não devendo existir o abusivo envolvimento do governo nas opções privadas.

Já os “progressistas”, advogam por um forte intervencionismo estatal nas questões sociais e econômicas, a fim do alcance do “como a vida deveria ser”.

E na “moderna visão de mundo progressista”, de um mundo igualitário, evidente, quem poderia se objetar às políticas identitárias, em defesa das minorias, aquelas que supostamente pregam mais diversidade e inclusão? Pois uma coisa é uma coisa, outra coisa é, de fato, outra coisa…

Quando da morte de George Floyd, o mundo todo, em especial, os dos sentimentos progressistas, afloraram em todos os campos. “Black Lives Matter” se transformou, rapidamente, em uma grife mundial.

Via-se, lia-se e se ouvia legiões e mais legiões de bondosos sinalizadores de virtude, ecoando contra a brutalidade policial e a discriminação racista, contra os negros.

Separando-se o joio do trigo, logo após tal evento, ficou muito claro o rotundo ativismo político emaranhado na teia sentimental relacionada a morte de Floyd. Mas o que aconteceu em 7 de outubro deste ano, com o massacre do grupo terrorista Hamas, que assassinou, queimou e estuprou, bebês, mulheres, jovens, adultos e idosos civis em Israel?

A resposta de grande parte das instituições mundiais, foi um silêncio quase que ensurdecedor. Partiu de “progressistas”, justiceiros sociais, e o que é pior - surreal -, esses se voltaram contra a minoria judaica, saindo às ruas para clamar pela eliminação do Estado de Israel do mapa.

Qualquer um que disponha ao menos de um olho, pelos fatos e pelas evidências em todo o globo sabe que os judeus passaram a ser alvo de muita discriminação e de vários tipos de agressões. O antissemitismo saiu, definitivamente, do armário.

Pela narrativa progressista, esses não toleram o preconceito e a violência. São ferrenhos lutadores pela causa da diversidade, exceto quando a minoria envolvida é, claro, a judaica!

Desde o período do Holocausto, nunca se assistiu - e se consentiu - tamanho e declarado antissemitismo! Atualmente, a turma progressista - genuínos hipócritas racistas -, utilizam-se da diversidade para espalhar seus preconceitos e ódios ao povo judeu. Não há mais como esconder.

O discurso é aterrorizante: do extermínio, primeiramente, acompanhado da discriminação. O mundo já assistiu esse filme com final macabro. Esses apologistas da bondade e da paz terrena, juntamente com uma variedade de sinalizadores de virtude, agora berram contra o revide “desproporcional” das tropas israelenses.

Eles creem num mundo, não como ele factualmente é, mas como eles pensam que deveria ser. De acordo com suas sectárias crenças “benevolentes”. Enchem os pulmões para gritar pelo fim do Estado de Israel, porém, desejam uma guerra mais “humana”.

Exclamam pela morte de judeus, mas querem uma guerra “proporcional”. Fora da fantasia de suas cabeças-ocas, não existe guerra sem mortes, inexiste guerra “humana”. Essa é a realidade.

Israel deve fazer o que tem que ser feito, ou seja, destruir os terroristas do Hamas, custe o que custar. Não há nenhuma outra alternativa. E imagino que assim será feito.

Nunca é demais reiterar que, embora muitos não enxerguem - ou não queiram ver -, a batalha travada é entre o bem contra o mal. Aqui não há reducionismo.

E o que está em jogo é exatamente o que a tropa progressista demanda ostensivamente, desejando ver desaparecer do mapa; a existência do grandioso Estado de Israel.

 

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  • Sílvio Lopes
  • 03 Janeiro 2024

 

Sílvio Lopes                          

            "Melhor do que fazer o bem para nos sentirmos bem, é ajudar as pessoas a serem donas de seu próprio destino". O mantra é de autoria de Kris Mauren, diretor do Acton Institute, um think tank global voltado ao estudo da religião e da liberdade. Esse não é - nem nunca será -, o propósito da ideologia "escondida" sob as vestes reluzentes dos chamados progressistas, que, aliás, nada tem que passe perto do que seja progresso em se tratando de desenvolvimento da raça humana.

Ver os pobres sob essa visão social é, antes de tudo, desprezar sua dignidade e sua inata e potencial capacidade de eles próprios suprirem suas necessidades e as de sua prole. Em sua maioria (provam as pesquisas) estes preferem não criar e/ou manter eterna dependência alheia (como do Estado) para comer o pão de cada dia. Apenas reivindicam - quem sabe de forma pouco convincente, é verdade - uma chance para se integrar à economia.

O pior é que, com o intuito de contribuir para sua redenção social e econômica, ao seu entorno multiplicam-se profissionais e instituições governamentais e não governamentais (as tais ONGs da vida), que se locupletam e vivem nababescamente num processo incestuoso de perpetuação, sim, da pobreza, não de sua erradicação ou mesmo redução.

Esta sina persegue o Brasil há décadas, reconheçamos. Sua erradicação só será alcançada a partir da tomada de consciência do povo que hoje (estranhamente) nutre cega idolatria a uma ideologia que, de forma hipócrita, o que faz é justamente fomentar a indústria da pobreza com a multiplicação de mais e mais pobres. Vibrar como vibram nossos governantes toda vez que que citam o aumento se dependentes de programas sociais como o Bolsa Família, reflete o total descompromisso dessa gente em realmente buscar resgatar a dignidade dos que sonham ter um dia lugar na complexa engrenagem da economia.

Premissa imprescindível para encaminhar e resolver a questão é o descomprimir o sistema econômico. Para isso, no entanto, é imperativo adotar a liberdade irrestrita de empreender. Falar em direitos e liberdades, porém, aos atuais detentores do dom da tirania e da exclusão social, é deveras uma divertida e estúpida empreitada.

*       O autor, Sílvio Lopes, é  jornalista, economista e palestrante de Economia Comportamental.

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  • Gustavo Lopes
  • 31 Dezembro 2023

 

Gustavo Lopes 

        O ano que termina trouxe de volta velhas práticas ao cenário nacional. No entanto, diferentefmente de outras épocas, quando havia uma tentativa de esconder esse modus operandi, agora a certeza da impunidade permite que os sócios do clube falem abertamente sobre as vantagens de ser associado.

É claro que há diferentes níveis de associados neste clube, e isso depende de algumas questões como cargo que exerce, poder decisório e, claro, a amizade com a diretoria. Há o associado premium, que tem um programa de milhagens infinitas e pode viajar pelo mundo hospedando-se nos hotéis mais luxuosos, comendo nos restaurantes mais badalados, mobiliando a sede campestre do clube com os móveis mais sofisticados. Essa categoria é reservada ao presidente honorário do clube e sua digníssima esposa.

Há os associados VIPs, que exercem cargos no clube, porém sem a vantagem de morar na sede. É formado por uma catrefa deslumbrada, que também tem um programa de milhagens quase infinito, além de outras vantagens, como fazer parte de conselhos em estatais, que lhes permitem multiplicar enormemente seus salários, aos quais sequer fazem jus, uma vez que muitos dos cargos que ocupam sequer precisariam existir. Mas estão ali para alegria de um outro grupo: o trans-sócio, que se identifica como sócio, mas não é. Porém, é preciso mantê-lo com a ilusão de que o clube é para todos.

Há, claro, os membros da diretoria. Esses são os que mandam, de fato. A eles, além das demais vantagens, é facultado decidir as regras do clube. Sobretudo silenciar e perseguir os que acham que o clube é um abuso. Gente chata, cobrando coerência e vergonha na cara. Uns estraga prazeres. Melhor silenciá-los ou prendê-los. Mas, claro, em nome da “defesa da democracia”. Além disso, à diretoria é permitido, por exemplo, cancelar multas de sócios antigos e trazê-los de volta, garantindo com isso algumas mega senas da virada aos seus familiares, já que não há mais problema que estes trabalhem em causas julgadas por aqueles. Uma decisão muito inteligente da diretoria para manter tudo dentro da lei.

Tem um grupo de sócios que garantem que tudo pareça estar dentro da normalidade. São os legitimadores, formados por veículos de comunicação sedentos por verbas publicitárias, jornalistas militantes e/ou simples puxa sacos. A função deles é afirmar diariamente que tudo está perfeitamente correto. E acusar de radical, antidemocrático e coisa pior quem ousa apontar o dedo para essa suruba institucional.

Mas quem paga toda essa farra? Os mensalistas, pobres mensalistas. Eles sustentam o clube e todas as suas vantagens. Alguns até pagam alegremente a diversão dos sócios, na ilusão de que fazem parte dela. Mas não fazem. Ninguém faz. A maioria dos mensalistas sabe que está, mais do que sustentando, enriquecendo uma corja desavergonhada. Mas só pode olhar pela cerca do clube e torcer para que a farra tenha fim.

A boa notícia? A cada dia o fim se aproxima. Porque toda soberba precede a ruína. Os mensalistas, que sempre foram a maioria, estão cada vez mais despertos e conscientes de que o clube precisa acabar. Ainda que leve tempo, suas atividades serão encerradas e serão apenas uma triste lembrança de nossa história.

*       O autor, Gustavo Lopes, é escritor, documentarista e ex-Secretário Nacional do Audiovisual. @gustavochlopes

 

 

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  • Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico
  • 31 Dezembro 2023

 

Gilberto Simões Pires

ÚLTIMO EDITORIAL DO ANO

Considerando o que está escrito no título de hoje, este é o último editorial que escrevo neste complicado ano de 2023, prometendo voltar à carga, com ENERGIA LIBERAL mais do que redobrada para enfrentar os sacrifícios que serão impostos, de maneira cruel, maldosa e persistente, pelo governo PETISTA-COMUNISTA.

ALGO MAIS

Para que não reste dúvidas a respeito das intenções deste governo, o próprio presidente Lula, em todas as aparições públicas, quando lhe é perguntado, faz enorme questão de declarar o quanto tem ORGULHO DE SER COMUNISTA. Ou seja, se COMUNISTAS CONFESSOS aplicam com rigor e efetividade os IDEAIS E PROPOSTAS COMUNISTAS, os COMUNISTAS ORGULHOSOS se consideram especiais e como tal sempre querem ALGO MAIS em termos de destruição. 

A MANDO DOS CÉUS

A história aí está para contar, de maneira muito clara, que são raras as vezes em que os povos, quando ameaçados da PERDA DA LIBERDADE, agem rapidamente para impedir que isso aconteça. Em geral, só ACORDAM TARDE DEMAIS, QUANDO O CAOS JÁ ESTÁ INSTALADO. Isto geralmente acontece porque a maioria sempre imagina e/ou acredita, firmemente, que ao fim e ao cabo aparecerá alguém -CELESTIAL-, a MANDO DOS CÉUS, com a firme disposição de impedir a INSTALAÇÃO DA TIRANIA. 

COMUNISMO -DECLARADO, INICIADO E QUASE CONCLUÍDO-

Para comprovar, tim tim por tim tim, o que a história conta, vejam que ainda há um universo enorme de cidadãos brasileiros que se diz PREOCUPADO com o avanço do COMUNISMO NO BRASIL. Ora, a bem da verdade -absoluta-, há que se reconhecer que o COMUNISMO JÁ ESTÁ INSTALADO e COMO TAL AVANÇA A CADA DIA. Da mesma forma como uma tropa, ao entrar em território inimigo, tem a missão de avançar e/ou ocupar e conquistar os espaços, os governos COMUNISTAS fazem o mesmo para impor suas ideias e determinações a cada espaço ocupado. No Brasil, queiram ou não, a GUERRA -COMUNISTA- JÁ FOI DECLARADA, DEVIDAMENTE INICIADA, E ESTÁ PRESTES A SER CONCLUÍDA COM MUITO ÊXITO.

FELIZ 2025!

Face à esta incontestável situação, o que resta aos brasileiros de bem é fazer do ano de 2024 uma FORTE BASE DE RESISTÊNCIA que consiga, de fato e de direito, proporcionar a todos os brasileiros um FELIZ 2025!

 

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