RASTRO DE DESTRUIÇÃO GARANTIDO
Queiram ou não o fato é que a TRAGÉDIA ECONÔMICA que já se espalhou por todos os cantos do nosso empobrecido Brasil, cuja colheita, pelo fantástico tamanho da safra, já GARANTIU que teremos pela frente um terrível rastro de destruição, notadamente para quem opera o SETOR PRIVADO, responsável único e direto pela PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.
PNEUMONIA
Observem que, em termos COMPARATIVOS, o estrago ECONÔMICO provocado pelo CORONAVÍRUS ao SETOR PRIVADO (QUE FAZ O PRODUTO, COMERCIALIZA E PRESTA SERVIÇOS), pelo efeito QUARENTENA -INDISCRIMINADA- imposta como forma de conter o avanço da doença, é infinitamente mais sério e destruidor do que uma -PNEUMONIA- é capaz de fazer nos pulmões de qualquer ser humano com baixo índice de imunidade.
RESFRIADO
Já para boa parte dos PRIVILEGIADOS BRASILEIROS DA -PRIMEIRA CLASSE-, que estão lotados no inatacável SETOR PÚBLICO, o que é uma TRAGÉDIA INCALCULÁVEL para quem é empregado do SETOR PRIVADO, a CRISE DO CORONAVÍRUS não passou de um simples e insignificante RESFRIADO.
BLOCO DOS INGÊNUOS
Pois, mesmo que me recuse a fazer parte do BLOCO DOS INGÊNUOS, ainda assim não posso entender como o povo e as mais diversas entidades empobrecidas com a paralisação da economia ainda não se rebelaram contra esta incrível BLINDAGEM que mantém os SERVIDORES PÚBLICOS totalmente protegidos e fora da TRAGÉDIA.
PAUTA COMUM
Atenção: - Enquanto o desemprego e/ou a redução dos salários são -PAUTA COMUM E INEVITÁVEL- para quem opera no SETOR PRIVADO, a empregabilidade, os magníficos salários e outros tantos penduricalhos conferidos à PRIMEIRA CLASSE, ocupada por SERVIDORES PÚBLICOS PRIVILEGIADOS, seguem imexíveis. Pode?
PODERES LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
Mais: os líderes, que estão à frente dos Poderes LEGISLATIVO e JUDICIÁRIO, aos quais caberia o estabelecimento de uma igualdade de ganhos para todos, neste momento grave, todos estão quietos, recolhidos e fechados contra qualquer perda dos absurdos benefícios da classe privilegiada.
ATESTADO DEFINITIVO
Gente, a pedra está lançada. Vamos ver até onde vai a covardia e/ou leniência do povo. Se esta grave CRISE ECONÔMICA não se mostrar suficiente para que o povo acabe, definitivamente, com esta nojenta e injusta existência de DUAS CLASSE SOCIAIS pra lá de DISTINTAS, aí estaremos passando o atestado definitivo de que até o CORONAVÍRUS não passou de uma grande piada!
O pior vírus nesse momento no Brasil é a expressão ignorante, nas redes sociais, de milhares de idiotas que nunca estudaram coisa alguma!
Nunca leram mais de dois bons livros por completo, leitores de panfletos e orelhas de livros, buscadores de informações no Google e junto a outros amigos idiotas; não conseguem sequer ler mais de duas páginas (muito cansativo), ouvir reproduções com mais de dois minutos (muito longo)!...
Esses são, via de regra, os críticos e os contestadores de tudo e todos.
Os bondosos especialistas acusadores foram formados pela Pátria Educadora, em que o seu progenitor se gabava de nunca ter estudado!
Evidentemente, virtudes desnecessárias para assaltar os cofres públicos, institucionalizar a corrupção e enganar outros tolos sectários fundamentalistas.
Rebeldes revoltados, que apesar das recomendações médicas - tomara que com embasamentos científicos - referentes ao Coronavírus, continuam a tossir asneiras e certezas imprecisas!
Naturalmente, o medo venda nossos olhos e nos provoca cegueira emocional. A razão tenta desesperadamente criar argumentos para a justificação de tal medo.
O circo está montado. De um lado a turma do Beautiful People, ouriçada com seu hino da humanidade, com a “causa” cara de um idealismo intolerante e despropositado.
Oportunidade ímpar e nobre para que vozes falso-eruditas de altruístas e de clementes, ignaros da apreensão da vida e da realidade, da economia e da esdrúxula separação entre saúde e economia expressem seus sentimentos de ódio, de inveja e de rancor pelos capitalistas “sem coração”.
De outro lado, a turma do impeachment a qualquer custo, inclusive agora com reforços.
Outros desejam a retomada da atividade econômica, justificadamente, a fim de poderem trabalhar, comer e sobreviverem. Dentre esses, também aqueles que querem lucrar - sentimento moralmente justo e digno - embora muitos aqui, com o passar do tempo, tenham esquecido que o capitalismo é um sistema econômico que, verdadeiramente, não pode deixar de lado a preocupação com todas as partes interessadas. A ética da produtividade precisa ser ética!
Mas pelo amor D’Ele! Vão ler, estudar, aprender e pensar, antes de continuarem passando vergonha, rapazinhos e rapazinhas.
Como Hemingway afirmou: “São necessários dois anos para aprendermos a falar e sessenta para aprendermos a calar”!
Não acho que o vírus se alastrará na mesma proporção geométrica - fundamentado nas evidências científicas disponíveis, no entanto, inconclusivas - que a reprodução de idiotas especialistas de tudo nas redes.
Sou intransigente e não respeito os outros seres humanos? Não! Só tá difícil de continuar tendo que ouvir e ler tanta bobagem.
Num documentário da National Geographic sobre felinos da África, dois guepardos machos, loucos por acasalar, engalfinharam-se na disputa por uma fêmea. Nisso, um leão, pesando cinco vezes mais que qualquer dos brigões, entrou em cena. Mas os guepardos subestimaram a ameaça e não interromperam a luta. E, minutos depois, a câmera mostrou o leão... com o cadáver da fêmea disputada na boca.
Eles não reconheceram o inimigo comum e mais forte. E perderam ambos. A conduta básica dos guepardos é determinada pela genética. Eles não são racionais nem têm discernimento, mas reagem por instinto. E o apetite de acasalar venceu o instinto de evitar o perigo. Tudo muito natural.
Antinatural é, entre nós, ignorar que a pandemia é o inimigo comum, usando o sofrimento da população para politizar a crise. De olho em 2022 e raciocinando como feras, desde figurões como João Doria, Rodrigo Maia e coronéis da esquerda, até aos aloprados que batem panela, todos só pensam em nocautear o governo, com grave prejuízo para o País.
Para derrotar a pandemia, o Brasil é instado a fazer um esforço de guerra, cobrando, de todos, união e boa dose de sacrifício. É assombroso, pois, que oportunistas estejam empenhados em dividir a nação como tática rasteira de disputa política, acarretando fatalmente maior sacrifício para os mais pobres.
Ah, quer dizer que Bolsonaro não pode ser criticado? Ora, antes pelo contrário: convém que o seja. Mas que não se tome por crítica a incessante e desmedida guerra movida por uma coalizão formada por alguns dos principais órgãos de imprensa, pelos parasitas do Centrão e pelas hienas da esquerda. O país está pagando por essa guerra.
A crítica tem, sim, que ser livre, para o cidadão e para a imprensa. Aliás, um dos inúmeros motivos por que, em 2018, elegeu-se Bolsonaro e se repudiou a candidatura de Fernando Haddad foi estar previsto no programa de governo do petista promover o "controle social da mídia", isto é, a blindagem do governo às críticas - como na Venezuela.
O inaceitável é usarem a liberdade de expressão para desinformar a população, gerando pânico e, nalguns casos, desespero. Tudo para matar a esperança e vergar a coragem das pessoas, suscitando uma sensação de desamparo e revolta, estado de espírito que costuma voltar-se contra o presidente do país. Quem ganha com isso? E quem efetivamente perde?
A população terá que dar uma resposta razoável à alta ralé e aos batedores de panela, usando, diferentemente das feras, o discernimento e agindo com responsabilidade. É hora de união, não de politização.
*Renato Sant'Ana é advogado e psicólogo
É lugar comum dizer que as crises são também oportunidades, em especial para aprender. Vivemos a grande crise global do coronavírus e mesmo com toda a dramaticidade que envolve, ela também tem muito a ensinar. Caso este artigo passe alguma ideia de aclamação à pandemia, peço de antemão desculpas ao leitor, pois em minha quarentena também acompanho preocupado e com tristeza solidária todo o sofrimento pelo qual passa o mundo. Apenas quero marcar aqui uma notável e esperançosa lição, dentre as muitas que a tragédia trará no sentido de se evitar episódios semelhantes e de construir um mundo melhor.
A importante discussão sobre a questão da quarentena como medida a ser adotada no Brasil, passou pelo sim ou não, pelo total ou parcial, horizontal ou vertical e acabou colocando em posições antagônicas os conceitos de vida e de economia. Em uma versão simplificada das posições, de um lado colocam-se os favoráveis à quarentena total, aos quais justifica-se a paralisação da economia com o isolamento máximo da população, reduzindo a velocidade da contaminação para evitar sobrecarga e colapso do sistema de saúde e consequentemente salvar vidas. De outro lado, colocam-se os que defendem a garantia da continuidade da economia evitando crises de renda e de abastecimento da população, e de sobrecarga e colapso dos sistemas de segurança pública, com graves consequências sociais e políticas. Para os primeiros a economia é recuperável e as vidas não. Para os outros, a economia paralisada acarretará fome, miséria e convulsões sociais, adicionando número significativo de mortes às causadas pelo vírus. Para muitos apenas firulas políticas enroladoras, no entanto, envolvem formas diferentes de ver o mundo.
A visão holística foi um dos maiores avanços alcançados pela Humanidade e ela parte do princípio de que todas as coisas estão articuladas entre si, influenciando-se mutuamente. Nada existe de forma isolada no universo, mesmo que algumas coisas possam estar mais próximas ou mais distantes. Ainda mais um conceito tão complexo como o de vida que envolve tantas interrelações para sua existência. Continuando com o exemplo da vida que, apesar de dependente, não depende só da saúde, assim como, apesar de dependente, a saúde não depende só da medicina. Você pode gozar de plena saúde e ser atropelado por um carro, assim como o médico pode receitar um xarope adequado para uma criança, mas o barraco onde mora o pequeno é incapaz de protegê-lo do frio ou da chuva podendo levá-lo à morte com ou sem a medicação. Dois exemplos nas áreas da arquitetura e do urbanismo de como a vida pode ter outras dependências além da saúde e da medicina.
Aliás o ministro Mandetta abordou corretamente este assunto ao dizer de sua esperança de que após a passagem da pandemia, o Brasil mude a maneira de tratar suas cidades, atribuindo um novo valor ao planejamento urbano, com destaque, para ele, nas áreas da Habitação e do Saneamento Básico. Além das duas áreas citadas eu acrescentaria todas as demais, já que a cidade é o objeto holístico por excelência e não pode ser tratada por partes isoladas.
As ligações entre vida e economia são mais estreitas ainda e, sem querer exagerar, vêm desde o Livro do Gênesis quando Deus nos expulsou do Paraíso determinando que a partir daquele momento teríamos que viver (Vida) do suor de nosso próprio trabalho (produção, Economia)e até colocou um ou dois anjos com espadas de fogo impedindo-nos voltar. Findo o Paraíso, nada mais cai do céu e o trabalho é essencial à vida. Espero que as autoridades e a sociedade encontrem um meio termo entre as quarentenas “horizontais” e “verticais”. Mas tem que ser já.
* O autor é arquiteto e urbanista, é conselheiro licenciado do CAU/MT, acadêmico da AAU e professor aposentado
CONSEQUÊNCIAS PARA OS SERES HUMANOS
No que diz respeito ao -CORONAVÍRUS- e suas consequências para os seres humanos, o que não falta são estudos, análises e estatísticas, os quais vem sendo amplamente explorados e divulgados, a todo momento, tanto por especialistas em virologia quanto, principalmente, pela mídia infectada e outros tantos curiosos e/ou chutadores.
DOENÇA DESCONHECIDA
Ora, o que se sabe até agora é que o COVID-19 é uma nova e desconhecida doença. Isto significa, em última análise, que não existe nem vacina nem remédio para combatê-la. Com isso, os especialistas se mostram divididos quanto ao-ISOLAMENTO, sendo que alguns defendem o ISOLAMENTO SELETIVO (levam em conta que os IDOSOS compõem a maior faixa de risco); enquanto outros, ainda pouco convencidos, preferem o ISOLAMENTO TOTAL.
PÂNICO
Considerando que os até os próprios especialistas estão divididos e, principalmente, pelo fato de que não sou virologista nem biólogo, não me julgo em condições de OPINAR nem de ficar dando -PALPITES-. Até porque os PALPITEIROS só ajudam no aumento do sentimento de PÂNICO. Aliás, neste particular ninguém supera a mídia, que vem fazendo isso de forma simplesmente notável.
ECONOMIA E NEGÓCIOS
Como a minha -praia-, como os leitores já estão habituados, é a área da -ECONOMIA e NEGÓCIOS-, com o propósito de mostrar, constantemente, que quanto maior a LIBERDADE para empreender, melhor o resultado para todos os agentes envolvidos, aí, o que posso dizer, com muita certeza e total conhecimento é o seguinte:
RISCO DE MORTE
Se, até agora, em termos relativos, o número de PESSOAS INFECTADAS neste nosso imenso Brasil é considerado BAIXO, no caso das EMPRESAS a situação é bem outra, pois aí há que se reconhecer que TODAS ESTÃO INFECTADAS. Mais: para desespero geral a maioria delas já corre SÉRIO RISCO de MORTE.
PRIORIZAR VIDAS NÃO SE DISCUTE
De novo: independente da necessidade de priorizar vidas, coisa que não discuto, o fato é que mesmo adotando o ISOLAMENTO PARCIAL, este procedimento já se mostra, infelizmente, para lá de INSUFICIENTE para evitar que muitas pequenas e médias empresas venham a ÓBITO.
R$ 150 BI POR SEMANA
A propósito, só para mostrar o tamanho do desastre, se levarmos em conta que o -PIB DE 2019- foi de R$ 7,3 TRILHÕES, isto significa que a produção mensal (média) de bens e serviços no Brasil é de ordem de R$ 608 bilhões.
Considerando a alta de 2% do PIB, como se previa para 2020, a cada semana de paralisação impõe que R$ 150 BILHÕES deixem de ser produzidos. Esta monumental perda significa, gostem ou não, um fantástico ENTERRO de EMPRESAS.
Mais: quando o Brasil sair do ISOLAMENTO, é certo que a recuperação seguirá lenta e se manterá lenta por muito tempo.
Mastodontes criados desde o governo FHC, as chamadas agências reguladoras não passam de guichês a serviço de empresas, sempre legislando e atuando contr os interesses dos brasileiros
Acredito que você já escutou, já leu, já ouviu falar em algumas siglas como Aneel, Anatel, Antt, Ana, ANP, Anac e de modo geral sabe que se trata de estruturas de poder genericamente chamadas de “agências reguladoras”, mas que não passam de mastodontes que atuam de costas para os brasileiros e em lugar de atuar na defesa da parte mais fraca, servem mesmo é como guichês de negociatas.
Essas agências reguladoras são herança maligna a consumir recursos públicos e que surgiram com FHC, sendo que a Aneel – Agência Nacional de Energia Elétrica, surgiu em 1996; a Anatel – Agência Nacional de Telecomunicações, veio à lume em 1997, e a ANP – Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, é de 1998. Hoje, são 11 estruturas gigantescas, que pagam salários nababescos tanto aos funcionários quanto aos chamados conselheiros, com mandatos de dois mais dois anos. Ser Conselheiro de uma delas é a possibilidade de viver no paraíso terrestre por quatro anos – sem precisar nem mesmo acreditar em Deus, bastando ser indicado pela pessoa certa.
Até hoje, confesso entristecido, não consegui descobrir nenhuma medida que alguma dessas agências tenha adotado e que favorecesse a sociedade. Temos um dos piores e mais caros serviços de telefonia do mundo e a Anatel ri e zomba da cara de quem liga para seu número de atendimento contra uma empresa de telefonia. E não foi nenhum amigo quem me disse isso. Eu vivenciei tal realidade.
Certamente você haverá de lembrar que a ANAC garantiu que com o fim da gratuidade no despacho de bagagem, as passagens aéreas teriam seu valor reduzido e que isso abriria espaço e serviria de isca para que empresas estrangeiras passassem a atuar no País. Tudo uma grande mentira engendrada em conluio entre a Anac e a Abear – Associação Brasileira das Empresas Aéreas.
Como não ter bem vivo na memória o episódio no qual a Aneel quis impor uma taxa sobre o excedente de energia que o cidadão produzir e colocar no sistema a partir de painéis solares? Ficou famoso como o imposto do Sol e o presidente Bolsonaro teve que dar um basta. Lembro que o fez inclusive usando a camiseta do Grêmio.
A história dessas agências é marcada por trambicagem, conluio e desrespeito aos interesses do Brasil muitas vezes e dos brasileiros, sempre. Ainda nesse fim de semana o site Justiça em Foco aqui de Brasília divulgou a existência de uma notícia crime contra um Diretor da Antt por ação digamos nada republicana, buscando favorecer empresas e grupos do seu estado, o Ceará. O mais engraçado é que essa figura é parente dos irmãos Ciro e Cid Gomes, uma espécie de coronéis a moda antiga, e foi indicado para o posto pelo presidente Bolsonaro.
Basta puxar pela memória e há uma história mal contada pendurada na folha corrida de cada uma das agências. Um dos últimos atos lesivos ao país praticados por Temer, por exemplo, foi transformar o DNPM – que não era uma casa assim tão idônea – em ANM. Isso aconteceu em novembro de 2018, depois do Brasil já ter eleito Bolsonaro. E o Temer aproveitou para nomear para o cargo de Conselheiros a fina flor da inutilidade, beneficiando nomes ligados a ele, ao Moreira Franco, cujo codinome no mundo da corrupção é Gato Angorá, ao Romero Jucá e outras figuras com um perfil nada recomendável. Inclusive com a aprovação de nomes sem nenhuma idoneidade, mas no vale tudo, tudo foi…
Convenhamos… é preciso ter muito estômago para aguentar e suportar o que os governos do Brasil vieram implantando desde a Nova República no sentido de fazer com que a sociedade trabalhe para um grupo, jamais em benefício de quem trabalha, de quem produz, de quem paga impostos e que no mais das vezes é tratado como otário, como eu fui tratado quando liguei para a Anatel.
*O autor é jornalista.
**Publicado originalmente em http://blogdoalfredo.com/2020/02/12/para-que-servem-as-agencias-reguladoras-ou-para-quem-servem/