Gilberto Simões Pires
TIME DE RANCOROSOS
No dia 28 de outubro de 2018, quando, em 2° turno, Jair Bolsonaro foi eleito presidente do Brasil, tanto a OPOSIÇÃO quanto a MÍDIA ABUTRE já davam claros e efetivos sinais de que estavam dispostos a inviabilizar, de todas as formas possíveis e imaginárias, as ações do governo. Mais: tratariam, o quanto antes, aí já com a importante colaboração do STF, que se juntou, de forma determinada, ao -TIME DE RANCOROSOS-, de incutir na mente do povo brasileiro que o Chefe do Executivo deveria ser mandado às favas o mais rápido possível.
MANIFESTAÇÕES DO POVO
De lá para cá, tudo aquilo que já se previa em termos de pressão visando a inviabilização das propostas que estão contidas no Plano de Governo do presidente Bolsonaro foi cumprido à risca, sem a mínima moderação. Entretanto, o que não se confirmou, para desespero do TIME DE RANCOROSOS, foi a ideia de que o povo brasileiro, mais dia menos dia, se deixaria levar pelas NARRATIVAS e AÇÕES TERRORISTAS que resultariam em efusivas manifestações PRÓ IMPEACHMENT do presidente.
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
Vejam que a REFORMA DA PREVIDÊNCIA, por se constituir num problema extremamente dramático e crucial para as Contas Públicas, independente de quem era ou viesse a governar o Brasil, foi a única medida que ficou fora das garras do poderoso TIME DE RANCOROSOS. As demais, sem exceção, quando resultaram aprovadas foram sob tiros de canhões apontados por opositores desbragados. Mais: a maioria das propostas segue mofando no Legislativo, com alegações infundadas e/ou absurdas, impedindo que o Brasil decole de uma vez por todas.
A ECONOMIA PRONTA PARA A GUERRA
Pois, com tudo isto que está acontecendo, sem a menor possibilidade de NEGAÇÃO, a ECONOMIA BRASILEIRA vem mostrando que tem força para garantir um razoável crescimento. Quem se dispõe a olhar o panorama que se desenha na janela que descortina o horizonte do segundo semestre de 2021 verá, com boa clareza, que a ECONOMIA BRASILEIRA reúne condições para GANHAR A GUERRA imposta, de maneira suja e rasteira, pelo lamentável TIME DOS RANCOROSOS.
PRIMEIRA DIVISÃO
Queiram ou não os fervorosos apoiadores/torcedores do TIME DOS RANCOROSOS, certas ações, notadamente aquelas que resultam em possibilidades reais de PRIVATIZAÇÕES, NOVAS CONCESSÕES e AÇÕES VOLTADAS PARA A INFRAESTRUTURA, o governo tem tudo para fazer com que o TIME FORMADO PELA INICIATIVA PRIVADA marque gols necessários para levar o nosso empobrecido Brasil à sonhar com a PRIMEIRA DIVISÃO.
GOLDMAN SACHS
Aliás, as apostas no crescimento da economia brasileira para 2021 já podem ser vistas e comentadas por várias instituições financeiras internacionais. Vejam, por exemplo, o que disse nesta semana o chefe de pesquisa econômica do Goldman Sachs para a América Latina, Alberto Ramos: - O Goldman Sachs elevou de 4,1% para 4,5% a previsão de crescimento do PIB brasileiro em 2021 após dados mostrarem que o país teve uma atividade maior que a esperada em março deste ano e demonstra força nos dados referentes ao segundo trimestre, assim como uma melhora nos termos de troca (relação entre o valor das importações e o valor das exportações de um país em determinado período). Esperamos que a economia recupere-se visivelmente nos próximos trimestres em linha com o progresso (gradual) da vacinação da covid, da reabertura gradual da economia, do estímulo fiscal renovado, da recuperação da confiança dos consumidores e das empresas, de termos de troca muitos favoráveis e do pano de fundo em geral.
Gilberto Simões Pires
SAFETY CAR
Quem acompanha as competições automobilísticas tipo Fórmula 1, Stock Car, GP2, entre outras, certamente já viu a presença do Safety Car nas pistas. O acionamento deste veículo se dá sempre que a segurança dos pilotos fica em risco, como no caso de acidentes, de chuvas muito fortes e/ou quando detritos, óleo, areia ou pedaços de pneus ficam espalhados na pista, aumentando ainda mais a probabilidade de novos desastres.
ZIG-ZAG
Com o Safety Car na pista, os pilotos ficam obrigados a manter a posição anterior, quando as bandeiras vermelhas foram ativadas, sendo que os carros devem ficar em fila única, atrás do Safety Car, até a liberação total da pista. Assim, as distâncias entre um e outro simplesmente deixam de existir, o que pode dar mais emoção à competição. Mais: ao longo da permanência do Safety Car na pista, como a preocupação maior é com a temperatura dos pneus, os pilotos se veem obrigados a realizar um constante ZIG-ZAG com o propósito de mantê-los minimamente aquecidos.
COMPARAÇÃO
Pois, fazendo uma simples comparação entre o que acontece nas competições automobilísticas e a nossa economia, a situação que estamos vivendo dá a entender que estamos diante da presença de um Safety Car na pista, onde PRODUTORES, INVESTIDORES E CONSUMIDORES estão aguardando, ansiosamente, que a VACINAÇÃO atinja o patamar necessário para a liberação de todas as atividades. A partir daí a CORRIDA ECONÔMICA, graças à LIBERDADE, poderá recomeçar pra valer dando enormes emoções e motivação para que todos saiam vitoriosos.
ATIVIDADES SENDO AQUECIDAS
Por enquanto, felizmente, já se percebe que muitos agentes que participam da CORRIDA ECONÔMICA, para manter aquecidas as atividades (pneus), já estão fazendo o ZIG- ZAG necessário. Aliás, a rodada de bons balanços de empresas, referentes ao primeiro trimestre de 2021, é um indicador forte do quanto é promissor e possível um importante crescimento do PIB para este ano e seguintes.
NOVAS EMOÇÕES
Diante de tamanha disposição que vem sendo demonstrada pelos competidores da INICIATIVA PRIVADA, fico imaginando o quanto seria maravilhoso para todos, competidores e assistentes, se os PODERES LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO tratassem de ajudar na LIMPEZA DA PISTA, através da aprovação da longa pauta de projetos que fariam, indiscutivelmente, com que a CORRIDA ECONÔMICA pudesse recomeçar com as EMOÇÕES que só a LIBERDADE de poder fazer e acontecer é capaz de conferir e promover.
LIBERDADE
Resumo: Não precisamos de um NOVO NORMAL. Precisamos, apenas e tão somente, de LIBERDADE. Quanto mais LIBERDADE, maior o potencial para crescimento e desenvolvimento. O resto é só o resto.
Alex Pipkin. PhD
Não dá pra ficar quieto e aguentar essa turma de sinalizadores de virtudes - falsas e hipócritas - “preocupados com as vidas” na Faixa de Gaza.
Esses terroristas assassinos do Hamas são colocados em pé de igualdade com cidadãos de bem israelenses - e até celebrados - por parte dessa mídia canhota sem vergonha.Triste ver judeus “vermelhos” neste barco...
Esses cretinos do Hamas se aproveitaram de uma situação interna em Israel para abarrotar o céu do país com foguetes. Só um idiota não sabe que o objetivo é a eliminação do Estado de Israel.
Evidente que essa canalhada terrorista já esperava uma reação e o apoio incondicional da mídia global.
Israel foi atacado e nada mais justo e moral do que defender seu território e seu povo.
Claro que não existe moral nesse bando terrorista, ao passo que a moral da mídia é sempre relativista. O que vale para outros países, não vale para o “malvado” Estado de Israel.
Grande parte do que tenho visto e lido sobre o conflito é repugnante!
Ridículo, colocam os valores do Hamas no mesmo universo moral de Israel.
Na minha ótica, este não será o último bombardeio do Hamas a Israel, todos sabem as razões.
PORTANTO, SEMPRE QUE ISRAEL FOR ATACADO DEVE SE DEFENDER!
Aqueles da “moral superior” podem alegar que são forças diferentes e que Israel deve ter mais moderação.
Minha resposta muito sincera a quem pensa assim: sempre é hora de Israel, ameaçado ou atacado, proteger com todo vigor seus cidadãos.
Leandro G.M. Govinda
O crime bárbaro cometido em Saudades causou repulsa e indignação entre os brasileiros de bem. A violência e a covardia praticada contra crianças e professoras totalmente indefesas é tamanha que chegamos a sentir um pouco a dor sofrida pelas famílias dessas vítimas. Sentimos a dor porque somos absolutamente incapazes de voltarmos no tempo para nos colocarmos diante da porta da escola, a fim de impedir a ação do homicida. Somos absolutamente incapazes de realizar o milagre de Jesus e devolver a vida a essas vítimas. Somos incapazes de confortar o coração despedaçado das mães e dos pais que, nesse momento, amargam uma perda que será eterna. O sentimento de impotência que experimentamos diante desse fato é tão grande que até o mais fervoroso cristão não está livre de, olvidando-se da santidade de toda a vida humana, lamentar que homens piedosos tenham impedido esse infeliz criminoso de cometer o suicídio.
Nessas horas, as pessoas esperam da Justiça Criminal uma resposta que vá muito além de uma punição severa ao criminoso: espera-se que a Justiça tome as medidas para que esse mal não se repita, ao menos não com o mesmo ator. Nesse sentido, a Justiça dos homens serve como um mínimo consolo para as famílias das vítimas, na medida em que se garante que ninguém mais será exposto ao mesmo risco nem precisará suportar a mesma dor.
No Brasil, infelizmente, esse conforto as famílias das vítimas estão longe de ter. Por isso, quando vejo essas pessoas clamarem por Justiça, fico ainda mais consternado. Não bastasse toda a dor que estão passando pela perda dos seus entes amados, agora estão prestes a testemunhar a benevolência do sistema penal brasileiro para com os criminosos, o que só faz aumentar a revolta das vítimas.
Em um primeiro momento, é bastante provável que o serial killer seja mantido preso preventivamente até o seu julgamento. É provável também que seja condenado pelo juri popular. Se o juiz que fixar a sentença for severo, são grandes as chances de ser aplicada uma pena alta. Há alguma chance também de que um outro tipo de “justiça” seja feito no cárcere por detentos igualmente revoltados com essa barbárie. Porém, por mais diligentes que sejam o juiz e o promotor do caso, a verdade é que não poderão impedir que, cedo ou tarde, o bandido volte ao nosso convívio.
O cidadão comum – aquele que acorda cedo e passa o dia trabalhando dignamente para colocar o pão na mesa – diria que o sujeito que comete uma brutalidade dessas deveria passar o resto da vida atrás das grades. Mas, nestas terras tupiniquins, o jovem assassino de Saudades, de apenas 18 anos, recuperará a sua liberdade antes de completar 50 anos de idade. Isso significa que ele ainda terá tempo e energia suficientes para cometer outras tantas barbaridades no que lhe restar de vida terrena. As mães dos bebês de Saudades ainda estarão sob o peso das suas cruzes, quando o criminoso terminar sua curta temporada de expiação e voltar a viver a sua vida como se nada tivesse acontecido. Não foi assim com os assassinos de Daniella Perez, de Eliza Samudio e dos Richtofen?
Desde esses casos famosos, as leis não se tornaram mais rígidas. Ao contrário, desde então, a vida dos delinquentes tem se tornado mais fácil e mais atraente. Quem labuta na seara criminal sabe que, uma vez sentado no banco dos réus, o marginal ganha “status” de vítima de um sistema que, paradoxalmente, preocupa-se quase que inteiramente com o bem-estar do bandido e não das verdadeiras vítimas.
Como se sabe, depois de preso, o criminoso deve ser rapidamente levado ao juiz na famigerada “audiência de custódia”, não para ser julgado, mas para apresentar suas queixas contra quem o prendeu. Se alegar não ter recursos, o Estado prontamente assume o ônus das despesas com um advogado (quem precisa de um, sabe que não é um serviço barato). No processo, não existem prazos para a defesa, e os recursos à disposição do criminoso tendem ao infinito. Quando interrogado, ao final do processo, o réu pode fazer o que bem entender: pode ficar calado, pode mentir, pode inventar as mais fantasiosas estórias e nada disso poderá ser levado em consideração em sua sentença, a não ser para beneficiá-lo. Agora, mais recentemente, por ocasião do julgamento da suspeição do Juiz Sérgio Moro, viu-se que réus podem usar em seu favor provas obtidas criminosamente. Depois de condenados, até os assassinos dos próprios pais ou dos filhos ganham o direito de sair da cadeia para celebrar o dia das mães, dos pais e das crianças. O apenado tem também o direito de reduzir a sua pena, pasmem, por ler livros. Não demora muito e ler gibis também dará direito a reduzir as penas. A última do Superior Tribunal de Justiça foi mandar contar em dobro a pena cumprida em situação degradante (que ninguém se surpreenda se for considerado degradante não oferecer dieta vegetariana no cárcere). Enfim, no sistema penal, o céu é o limite para o bandido.
Mas nada é tão ruim que não possa piorar (para as pessoas de bem, é claro). Está tramitando no Congresso o Projeto de Lei n. 8.045/2010 para reformar o Código de Processo Penal. Longe de recrudescer o sistema, o projeto impõe limitações ao poder investigatório do Ministério Público, despreza as provas produzidas pela autoridade policial, cria obstáculos para a produção de provas incriminatórias, entre outras medidas que vão se somar aos esforços progressistas para garantir a impunidade de criminosos. Não há dúvidas de que a reforma do sistema criminal é urgente, mas qualquer reforma que se pretenda levar a sério deve necessariamente passar pela elevação das penas, acabar com os regimes aberto e semiaberto, restringir benefícios como livramento condicional e “saidinhas” e fortalecer os órgãos de persecução penal. O resto é conversa fiada.
A sociedade precisa se organizar para impedir o avanço da generosidade e da complacência com bandidos e propor uma reforma séria nesse sistema de (in)justiça criminal que temos aí. Do contrário, restará às vítimas da violência ansiar apenas pela Justiça Divina.
***
Em tempo: Dias antes do episódio em Saudades, a polícia do estado de Ohio, nos EUA, foi chamada para atender uma ocorrência na cidade de Columbus, na qual uma mulher (depois identificada como uma adolescente) estava tentando esfaquear outras pessoas. Quando o policial chegou ao local, a mulher acabara de tentar esfaquear uma de suas vítimas e corria na direção de outra vítima, com a faca em punho, enquanto o policial dava ordem para cessar a ação homicida. Como a agressora não lhe deu ouvidos, o policial sacou sua arma e disparou contra ela, impedindo a iminente agressão. Imediatamente, a turma do “progresso” invadiu o noticiário para acusar de homicida não a adolescente de faca em punho, mas o policial que se intrometeu naquilo que alguns militantes chamaram eufemisticamente de uma inofensiva “briga de recreio” entre adolescentes. A chacina em Saudades provou que um sujeito não precisa estar armado com uma metralhadora para ser ofensivo. Uma faca é suficiente para causar um mal irreparável.
* Leandro G.M. Govinda é Promotor de Justiça em Santa Catarina. Formou-se em Direito na Universidade Federal de Santa Catarina, especializou-se em Direito Tributário pela Universidade do Sul de Santa Catarina e estudou na Universidade George Washington nos EUA. Foi pesquisador do CNPq, Técnico e Auditor-Fiscal da Receita Federal e Procurador da Fazenda Nacional. Ex-Professor da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) e da Escola do Ministério Público.
Amir Kanitz
Quando você se acostuma à ideia de que o poder regulador da sua vida vem do Estado, atenção: você pode ter se tornado um fascista manso.
Se nenhum poder for maior que o poder estatal, e se nenhuma lei for mais importante que as leis feitas pelo Estado, você reconhece e alimenta o coletivismo forçado que outrora foi tentado pelo fascismo, mas que já há muito foi efetivado por "democratas". Sem percebermos fomos aceitando que tudo fosse feito pelo Estado, para o Estado, nada fora do Estado. Bem alinhado ao gosto de Benito Mussolini.
Reflita com sinceridade, você já não se acostumou com isso?
Se você não consegue imaginar outro poder que deva ser maior que o Estado e outra regra que seja mais válida que a legislação criada por políticos, é porque você também nem sabe mais o que é liberdade, o que é comunidade, o que é família e nem mesmo o que é cristianismo.
Talvez você alimente com paixão o desejo de que o Estado se alinhe a uma determinada ideologia ao mesmo tempo que afasta outras. Mas ainda assim é o Estado a sua referência máxima.
Isso ocorre porque toda a sua atenção está voltada à alternância de governantes, e nem reflete sobre como esse jogo é insuficiente para definir a Verdade, Ordem e Juíz que deveriam regular a sua vida.
Perdendo isso de vista você só é interessante pelo fato de ser um eleitor. E por mais que festejem essa condição, não há dignidade no simples fato de ser um eleitor.
A sua dignidade pode ser medida por aquilo que você respeita, teme e no que deposita esperança. E se a resposta for o Estado e um ou outro governante, você já aceitou a máxima fascista.
* O autor é Sociólogo e Professor.
Roberto Motta
Vou explicar para quem ainda não entendeu: da mesma forma que terroristas do Oriente Médio usam a população local como escudo humano, os narcotraficantes do Rio usam a população das favelas para proteger o seu negócio.
Os grandes entrepostos de distribuição de drogas estão em favelas, mas não porque os traficantes são pobres coitados sem oportunidades. Eles estão lá porque a população local - inclusive mulheres, crianças e idosos - serve como escudo humano e sistema de alerta contra a polícia.
Toda a vez que você vir uma manchete que diz “jovem trabalhador baleado em troca de tiros”, lembre-se disso.
Essas pessoas não são baleadas por acaso.
Seus ferimentos ou morte servem de proteção ao tráfico, e ainda trazem o benefício adicional de demonizar a polícia e levar a sociedade a ter empatia com os narcoterroristas.
Essa empatia - essencial para os negócios - é estimulada por uma mídia mal informada e por ONGs de “direitos humanos” que, muitas vezes, são meros departamentos de marketing dos narcoterror.
Você já deve ter visto inúmeros depoimentos de famílias de vítimas de “bala perdida” acusando a polícia. Mas você lembra de algum depoimento em que a família acusa o tráfico?
Você já deve ter visto os comoventes - e convenientes - desenhos feitos por crianças das “comunidades” que mostram helicópteros atirando em pessoas.
O que você provavelmente não sabe é que o helicóptero oferece proteção essencial para operações policiais contra narcoterroristas profundamente escondidos em favelas, e por isso impedir seu uso é fundamental.
A tática de usar crianças para proteção e propaganda é a mesma que a organização terrorista Hamas usa na faixa de Gaza.
É EXATAMENTE IGUAL.
Lendo os jornais e ouvindo algumas ONGs e “redes” de comunidades é inevitável que você, cidadão comum, conclua que:
- A polícia não sabe o que faz, e é uma ameaça permanente ao bem estar dos pobres
- O traficante é um empreendedor social que não atrapalha ninguém
- Os traficantes são queridos pela “comunidade”
A verdade é que os narcoterroristas impõem um regime de terror nas favelas que ocupam, abusando dos moradores e os usando como escudo. Os traficantes são odiados pelos cidadãos de bem e trabalhadores, que são a maioria absoluta em todas as “comunidades”.
A verdade é que o narcoterrorismo gera e financia boa parte das atividades criminosas, espalhando crime, corrupção e medo por todo lugar.
Mas você jamais saberá isso lendo um jornal.
Isso não acontece por acaso.
O Rio pode voltar a ser um lugar tranquilo para se viver, assim como Nova Iorque, Miami, San Francisco, Milão, Frankfurt, Londres ou Bruxelas. Em todas essas cidades existe tráfico; em nenhuma delas existe narcoterror.
Nenhuma sociedade estará jamais livre do tráfico de drogas, mas podemos sim nos livrar dos narcoterroristas, e em pouco tempo.
Mas para isso é preciso que a sociedade conheça a verdade.
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Publicado originalmente na página de Roberto Motta no Facebook.