TRUMP ANISTIA FREIRAS CATÓLICAS PERSEGUIDAS POR OBAMA

Instituto Bento XVI com texto do jurista Taiguara Fernandes

06/05/2017

 


Hoje, Dia Nacional da Oração (National Day of Prayer), o Presidente Donald Trump chamou ao palco principal, para uma saudação especial, as freiras da Congregação Little Sisters of the Poor.

Você sabe quem elas são?

As Little Sisters of the Poor foram algumas das principais vítimas da perseguição religiosa promovida pelo governo de Barack Obama. Quando o Obamacare, a lei de saúde pública do presidente democrata, obrigou todas as instituições de saúde e hospitais a fornecerem contraceptivos, inclusive esterilização e pílulas abortivas, as religiosas resistiram ao governo, afirmando que estas práticas ofendiam a religião católica e violavam sua consciência.

Como Obama nunca respeitou a consciência de ninguém, bom aspirante de Lênin que é, partiu para o ataque violento contra as Little Sisters of the Poor, o que acabou gerando uma enorme batalha judicial, que foi parar na Suprema Corte. Obama utilizou até mesmo a Receita Federal americana para perseguir as freirinhas!

Donald Trump assinou hoje uma Executive Order para garantir a liberdade religiosa das Little Sisters of the Poor e outras entidades, excetuando-lhas da obrigação de fornecer contraceptivos e abortivos, como queria Obama. Trump também determinou que o governo federal desista de todas as batalhas judiciais contra as freiras.

A presença das Little Sister of the Poor no palco principal é um ato de justiça do Presidente Trump, mas também um exorcismo do espírito totalitário que invadiu a Casa Branca por oito anos.

Sim, estamos diante de um grande Presidente.

Informação e Texto originais extraídos do Facebook do comentarista politico e jurista Taiguara Fernandes. Matéria no site do Instituto Bento XVI, aqui.
 

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Despesa com pessoal supera crescimento do PIB há 15 anos!

Enquanto a economia brasileira cresceu em média apenas 2,4% nos últimos 15 anos, os gastos com servidores civis dos três Poderes e militares, incluindo aposentados e pensionistas, subiram mais de 10% ao ano, no mesmo período. Especialistas andam receosos de que o governo federal deva enfrentar, em breve, uma crise nas contas públicas semelhante a do Rio de Janeiro e a do Rio Grande do Sul. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Os salários cresceram menos no Legislativo (9,4% ao ano), enquanto no Poder Executivo o crescimento foi de 9,8% e de 11% no Judiciário.
O maior aumento salarial para servidores ocorreu entre 2005 e 2006, ano da reeleição de Lula. Só no Judiciário, foram 35,7% a mais.
Para equilibrar as contas, o governo federal deveria ter parado de reajustar salários de servidores em 2005, fim do primeiro governo Lula.
 

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Ao mandar de volta ao aconchego do lar João Claudio Genu, José Carlos Bumlai, Eike Batista e José Dirceu, a segunda turma do STF abriu a porteira nos dois sentidos. Saem os presos e as suspeitas invadem o topo do judiciário nacional.

Chega às raias do inadmissível que, conforme denunciou o procurador Deltan Dallagnol, o mesmo grupo de ministros tenha mantido na cadeia delinquentes em situação análoga aos que agora manda soltar. Como costumava dizer um amigo meu, já falecido: "É a diferença entre pano de chão e toalha felpuda".

Como pode proporcionar segurança à sociedade um poder "supremo" da República que faz esse tipo de diferenciação? Que se conduz de modo ziguezagueante, para não dizer trôpego? Que decide e logo volta atrás? Onde alguns de seus membros se consideram em condições de julgar casos ante os quais se deveriam declarar impedidos? Que mantêm uma vida social comum e conversações tão frequentes quanto pouco recomendáveis com figuras da cena política e econômica de quem nós guardaríamos prudente distância? Os membros da Suprema Corte dos EUA, tão logo assumem suas funções, se recolhem a uma vida quase monástica, evitando toda atividade social que os exponha a situações de convívio inconveniente.

Sinto muito. A desejável saída da crise política, pela qual tanto ansiamos como nação, pressupõe credibilidade no Poder Judiciário. E o STF vem se esforçando por cair em descrédito. É essa a conclusão inevitável de uma deliberação por 3 x 2 em matéria de tamanha sensibilidade social, onde isso parece não haver merecido qualquer consideração por parte da posição vencedora.

Proliferam, então, as suspeitas. Como não associar esse surto de habeas corpus e as palavras arrogantes, duras e desrespeitosas do ministro Gilmar Mendes contra os promotores da Lava Jato, com a ruptura do contrato entre Antonio Palocci e os advogados que tratariam de sua delação premiada? Um dia o "Italiano" anuncia estar em condições de disponibilizar a Sérgio Moro atividades ilícitas com nomes, endereços e anotações que poderiam demandar mais um ano de investigações. Dia seguinte, recado dado, sabe-se da contratação, por ele, de advogados especializados em delações. Qual a consequência? Liberdade ainda que tardia para as toalhas felpudas! Só faltou ser dito: "Ai de quem falar em delação premiada daqui para a frente!". E Palocci dispensou seus advogados.

Terá a água batido em queixos impróprios? A declaração da ministra presidente em entrevista ao programa "Conversa com Bial" da Rede Globo, na madrugada desta quarta-feira, 3, é uma clara expressão de insegurança quanto a isso. Disse ela: "A Lava Jato não está ameaçada, não estará. Eu espero que aquilo que cantei como hino nacional a vida inteira, nós do Supremo saibamos garantir aos senhores cidadãos brasileiros, de quem somos servidores: verás que um filho teu não foge à luta". Veremos?


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* Percival Puggina (72), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.

 

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(Publicado originalmente por bordinburke.wordpress.com/)


Receber convites para assinar petições online, com finalidades as mais diversas, através de e-mail ou redes sociais, é lugar comum nos tempos recentes. Visando desde salvar tartarugas marinhas gigantes até boicotar um determinado produto, tais instrumentos caíram na popularidade virtual por sua capacidade de convencer um grande número de pessoas da validade de suas propostas ou mesmo de sensibilizar autoridades governamentais a tomarem ações conforme as reivindicações. E este é apenas mais um terreno totalmente dominado pelos ditos “progressistas”.
A plataforma canadense Avaaz.org , muito embora conte com menos usuários que sua concorrente Change.org, possui um brasileiro a cada cinco de seus mais de 43 milhões de membros, sendo ela, portanto, a principal ferramenta utilizada por aqui para angariar apoio e visibilidade para determinadas causas por meio da fibra ótica. Muito além das campanhas virtuais, na verdade, várias outras ações (tais como passeatas e atos públicos do gênero) são promovidas por tais organizações no intuito de persuadir o maior contingente possível de pessoas da importância de sua agenda.

A conveniência destes instrumentos digitais tem se mostrado significativa, e os resultados também costumam ser surpreendentemente positivos. Desde aumentar o tempo de travessia de pedestres em semáforos movimentados, passando por exortar empresas a oferecerem ou melhorarem certos serviços prestados, e até mesmo influenciar nos rumos da política: as histórias de sucesso destas correntes transmitidas pelas ondas da Internet acumulam-se e justificam sua prática.

Especialmente em tempos nos quais a tecnologia descentralizada está alterando o equilíbrio de poder em prol do indivíduo, o respeito ao consumidor e ao cidadão tendem a sair favorecidos neste processo no qual inúmeras pessoas compartilham e endossam opiniões ou pleitos de outras – que o diga a United Airlines. No mesmo sentido, assinaturas digitais para proposição de projetos de lei também vem sendo colhidas pelo mesmo método, evidenciando a tendência de advento maciço a tais iniciativas.

Mas o que salta aos olhos é a natureza das pautas que lograram maior adesão no Brasil e no mundo. E seria até oportuno tentar acreditar que trata-se apenas de coincidência ou resultado de maior mobilização de um dos lados o fato de que praticamente todas coincidam com a agenda de esquerda, não fossem as já fartamente comprovadas ligações destas instituições com globalistas como George Soros.

Para o caso de alguém duvidar disso, passemos a examinar quais demandas, nos últimos anos, malgrado os alertas emitidos por muitos cronistas independentes a respeito da inidoneidade destes institutos, mais fizeram barulho, cooptaram “ativistas” e engajaram desavisados. Os dados são do próprio website do Avaaz, organizados em uma seção cunhada “nossas vitórias”. Seria mais sugestivo se fosse denominada “vitórias globalistas”.

1 – Mudanças climáticas: o início do fim para os combustíveis fósseis;
Dificilmente esta lista não começaria com aquela supostamente legítima preocupação ecológica a qual, em verdade, hiperboliza os efeitos da atividade humana sobre o comportamento do clima no planeta e promove, por via reflexa, ações que acabam por travar o desenvolvimento econômico das nações. Alex Epstein, da entidade Center for Industrial Progress, explicou de forma didática, para a Praguer University, os benefícios dos combustíveis compostos de hidrocarbonetos, e como, sem eles (tal qual pretende a campanha do Avaaz), será impossível até mesmo ampliar a utilização de energia solar e aeólica:
Parafraseando o escritor Roger Scruton: “A tradição da esquerda é julgar o sucesso humano pelo fracasso de alguns. Isso sempre lhe oferece uma vítima a ser resgatada. No século XIX era os proletários. Nos anos 60, a juventude. Depois as mulheres, e então os animais. Agora, por fim, o planeta”.

2 – Abrindo nossos corações aos refugiados;
Sim, desta forma melodramática foi intitulada a campanha que visa abrir as fronteiras dos estados nacionais europeus e americanos aos protagonistas da mais nova hégira suscitada pelo islamismo. Com tanta complacência dos ocidentais, fica mais fácil impor a lei da shari?ah aos “infiéis” não-muçulmanos – muito embora os preceitos desta ideologia disfarçada de religião contradigam totalmente qualquer noção comezinha de direitos humanos. Geert Wilders alertou para este iminente risco que apavora mais uma vez aquele continente:
Tudo bem que, conforme a doutrina de Maomé, mentir é permitido se for para ajudar a propagar o Islam, mas daí a ser otário a ponto de acreditar, são (ou deveriam ser) outros quinhentos. No Brasil, a nova lei de imigração e o dispêndio de dinheiro dos pagadores de impostos para lecionar na rede pública de ensino aulas sobre “cultura árabe e islâmica” (em um Estado tido como laico, diga-se de passagem) mostram que estamos percorrendo a mesma desastrada trilha do Velho Mundo. Ponto para o pessoal tão “bem intencionado” do Avaaz.

3 – Um Marco Civil da Internet para o Brasil;
É claro que a entrada em vigor de uma regulamentação tão prejudicial aos consumidores precisaria ser um dos marcos (sem o perdão do trocadilho) históricos do Avaaz. Como bem elucidou Taiguara Fernandes, quando da derrubada do aplicativo Whatsapp pelo Judiciário: “É por isso que o PSOL e o PT defenderam tanto essa lei iníqua. O medo da liberdade alheia e o desejo socialista de censurar os outros é inevitável para eles. Agora que a população percebe os males do Marco Civil da Internet, eles tentam proteger sua cria com mentiras descaradas, como fazem sempre.”

4 – Palestina: acabando com a ocupação;
Israel, a única nação livre do Oriente Médio, o único país daquela região que adota um código civil distinto da religião predominante em seu povo – justamente por ser o lar da primeira crença no mundo que permitiu esta dicotomia: só podia ser ele o alvo de ataque do Avaaz em meio aos conflitos da faixa de Gaza (“esquecendo”, claro, que antes de falar do conflito Israel-Palestina, muito mais relevante seria notar como Hamas e Autoridade Palestina odeiam-se entre si).

5 – Derrotando um dos políticos mais corruptos do Brasil;
Não. Se você pensou que o mote desta campanha era prender Luiz Inácio, saiba que não há uma única referência ao chefe do esquema do Petrolão – conforme declaração da própria equipe da operação Lavajato – em toda a listagem de campanhas importantes da fundação, nem tampouco qualquer alusão de apoio ao impeachment da Presidenta que nos afundou, após cometer muitos crimes de responsabilidades, na maior recessão da história.
Esta campanha, tão celebrada pelo Avaaz, nada mais era do que o famigerado “Fora Cunha”, e pretendia afastá-lo da presidência da Câmara dos Deputados.

Reparem nas figuras insignes captadas nesta foto utilizada na página em comento para ilustrar a causa: pura coincidência tratar-se de ícones do esquerdismo nacional, por certo.

Está mais do que na cara a correlação direta entre as principais bandeiras patrocinadas pelo Avaaz e a agenda ideológica da esquerda, bem como o alinhamento com os interesses globalistas. Ou seja, não fosse o bastante liberais e conservadores estarem perdendo de goleada a guerra cultural no cinema, na música, nas universidades e em diversos outros espaços, até mesmo este tipo de ferramenta mostra-se totalmente dominada pelo “progressismo” (às avessas).

Um dia desses, eu mesmo recebi em meu e-mail um convite para assinar uma petição online. Para minha surpresa (só que não), tratava-se um abaixo-assinado rejeitando o “discurso de medo, ódio e intolerância” de Donald Trump, o Presidente que já fez mais pela América em 100 dias do que Obama em oito anos. Totalmente dentro do esperado, claro. Mas nada que a opção “bloquear” do servidor de correio eletrônico não resolva.

Não imagine, portanto, que vai ajudar a salvar o mundo, enquanto alivia sua consciência, com um simples clique. Muito pelo contrário!

 

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A nota abaixo faz parte da página de nossa embaixada em Islamabad e se dirige às mulheres brasileiras que mantenham contatos virtuais com homens paquistaneses. O fato chama a atenção diante das franquias proporcionadas pela nova lei de imigração. Afinal, onde fica a virtude da prudência quando situações de risco não são impõem prevenção?

CUIDADO, CIDADÃ BRASILEIRA
Se você tem-se comunicado pela internet com homens paquistaneses e iniciou um relacionamento virtual, tenha extremo cuidado e atenção.

Essa forma de comunicação e relacionamento tem sido cada vez mais procurada por homens paquistaneses como forma de obter vistos de turismo para o Brasil com vistas à imigração irregular. Na maioria dos casos estes homens já são, na verdade, legalmente casados no Paquistão, e usam mulheres brasileiras como plataforma para obter vistos e estabelecer-se irregularmente no Brasil.

Recomenda-se que identidade, situação socio-econômica e estado civil sejam verificados com o máximo cuidado, de forma a evitar situações que possam colocá-la em situação de risco. Casos de relacionamentos iniciados dessa forma que resultam em abuso moral, violência doméstica e cárcere privado já foram registrados. Recorda-se que os costumes do Paquistão – especialmente no que concerne ao tratamento das mulheres – diferem em muito dos brasileiros e devem ser levados em conta nestes casos.

 

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OS EFEITOS DA DEMAGOGIA

Editorial do Estadão

24/04/2017


Governos do PT entenderam que justiça social é ato de vontade. O resultado da insanidade está aí.

Dos perversos efeitos da irresponsabilidade fiscal dos governos lulopetistas, os mais significativos foram a reversão da queda da desigualdade e a estagnação do desenvolvimento humano, constatadas por estudos recém-publicados. Tal cenário indica o grau de deterioração do bem-estar da atual geração de brasileiros e, especialmente, as perspectivas sombrias para as próximas, algo que não pode ser modificado por medidas triviais. Se era preciso alguma prova de que a promessa demagógica de felicidade instantânea e sem sacrifícios pereniza a mediocridade e compromete o futuro do País, a prova aí está.

O mais recente relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) mostrou que o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, com dados de 2015, ficou estagnado pela primeira vez desde 2004. Isso significa que as políticas de Lula da Silva e, principalmente, de Dilma Rousseff, a título de fazer “justiça social” e “incluir o pobre no Orçamento”, como gostam de alardear os ex-presidentes petistas, na verdade tiveram o efeito exatamente oposto ao pretendido – isto é, em vez de ajudar os mais pobres, interromperam o processo de melhoria da qualidade de vida do conjunto da sociedade.

O IDH leva em conta renda, educação e saúde. Vai de 0 a 1 – quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento. Em 2015, o Brasil obteve IDH de 0,754, o mesmo de 2014. Entre 188 países, o Brasil ficou estacionado em 79.º lugar, ao lado de Granada. Continua entre os países considerados de “alto desenvolvimento humano”, mas encontra-se abaixo de Cuba (68.º) e Venezuela (71.º).

Quando o índice é ajustado se levando em conta a desigualdade – de renda, de saúde e de educação –, o Brasil cai 19 posições. Pelo Coeficiente de Gini, que mede especificamente a desigualdade de renda, o Brasil aparece como o 10.º mais desigual entre 143 países.

Esse aspecto aparece em outro estudo, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), segundo o qual em 2016 houve o primeiro aumento da disparidade de renda domiciliar per capita em 22 anos. Isso significa que o ganho proporcionado pela estabilização da economia com o Plano Real, implementado há 23 anos, foi comprometido pelos governos de Lula e Dilma.

A façanha da dupla é espantosa. A partir de meados dos anos 1990 o Brasil começou a caminhar para reduzir a afrontosa desigualdade de renda que marca sua sociedade desde sempre. O controle da inflação deu o primeiro impulso para isso, pois permitiu que os mais pobres parassem de pagar, na forma do chamado “imposto inflacionário”, o custo do endividamento inconsequente do governo.

Foi necessário ainda um grande esforço para levar escolaridade às classes mais baixas, aumentando suas possibilidades no mercado de trabalho. Além disso, os programas de transferência condicionada de renda foram importantes para ajudar a mitigar a miséria.

Tudo somado, esperava-se que, no ritmo verificado a partir do início dos anos 2000, o Brasil já tivesse erradicado a pobreza extrema por volta de 2016. Mas isso não ocorreu. Ao contrário, em 2015 voltou a crescer o número de famílias com rendimento per capita inferior a 25% do salário mínimo, chegando a 9,2% da população, contra 8% em 2014, de acordo com dados do IBGE. Um ano depois, em 2016, a desigualdade cresceu 1,6% em relação a 2015, conforme o estudo da FGV, anulando os ganhos dos anos anteriores.

Os indicadores de desigualdade são especialmente significativos porque refletem os efeitos de longo prazo das políticas econômicas. A redução da renda dos mais pobres e o consequente aumento do abismo destes em relação aos mais ricos, depois de um período em que essa diferença parecia fadada a diminuir em razão da maturidade econômica e institucional do País, não resultam de erros pontuais, mas sim de decisões que respeitaram uma visão totalmente equivocada do papel do Estado no desenvolvimento. Mas os governos petistas entenderam que justiça social não é o resultado de um processo econômico de longo prazo, e sim um ato de vontade. O resultado dessa insanidade está aí.
 

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