Bernardo P. Küster
Que bispos são esses que, reunidos em Aparecida, fazem esta gracinha, aparentemente inocente, e ainda de risinho do rosto?
Fazer o L é apoiar todas as medidas a favor da legalização do ab0rt0 do governo atual;
Fazer o L é apoiar toda a promoção da ideologia de gênero e da relativização da família feita pelo atual governo;
Fazer o L é apoiar o atual governo, amigo de Daniel Ortega (Nicarágua), que persegue implacavelmente cristãos em seu país;
Fazer o L é apoiar o Foro de São Paulo, fundado pelo PT e que apoia as ditaduras latino-americanas, do qual ainda participaram grupos narcoterroristas como as Farc;
Fazer o L é apoiar (direta ou indiretamente) o socialismo-comunismo, ideologia que matou 100 milhões no século XX e, hoje, ainda mata;
Fazer o L é apoiar um governo com diálogos cabulosos com PCC, segundo um membro da própria Orcrim;
Fazer o L é apoiar o regime chinês, que persegue toda religião (católica, protestante, muçulmana, judaica) que não se submeta a Xi Jinping;
Fazer o L é apoiar a justificação da invasão da Ucrânia feita pelo atual governo;
Fazer o L é isso e muito mais.
É rir da cara de 100 milhões de brasileiros que não fizeram o L em outubro de 2022.
É acusar os católicos de polarização ao mesmo tempo em que, cinicamente, promovem a polarização e divisão entre os fiéis.
Por fim, a gracinha se fez, mais uma vez, vergonha.
Deus, pedimos ao Senhor misericórdia e justiça perfeitas sobre todo mal que os membros de Sua Igreja perpetuam.
Como diz a Escritura: “O nome de Deus por causa de vós é blasfemado entre as gentes” (Rm 2,24)
Graças a Deus, não é a maioria de nossos bispos que são assim. Há excelente prelados que, no silêncio e no serviço, governam, ensinam e santificam o Povo de Deus. Infelizmente, a minoria barulhenta é que aparece.
Na foto, da esquerda para a direita:
-Dom Roque Paloschi, arcebispo de Porto Velho-RO e do Conselho Indigenista Missionário;
-Dom Vicente Ferreira, bispo Livramento de Nossa Senhora-BA;
-Dom Flavio Cappio, bispo de Barra-BA;
-E, fazendo o “L”, está Dom Edson Damian, bispo de São Gabriel da Cachoeira-AM.
* Texto e foto publicados pelo autor Bernardo P. Küster em sua página no Instagram: https://www.instagram.com/p/Crn4XXZAZy8/?igshid=MDJmNzVkMjY%3D
Percival Puggina
Será mesmo que eu assisti ao vídeo da TV Senado que registra a visita do ministro Alexandre de Moraes, do STF, levando ao Parlamento sugestão para a Lei da Censura no Brasil? Assisti mesmo àquelas imagens e ouvi o que foi dito? Nada indicava que o ministro ali estivesse na condição de cidadão, no exercício de sua liberdade de expressão, mas – isto sim – como presidente do Tribunal Superior Eleitoral e ministro do STF.
E aí eu não entendo mais nada. O poder de Estado a quem cabe aplicar e proteger a Constituição parece desconsiderar o inciso IV do seu Art. 5º, que em dez palavras afirma: “É livre a manifestação do pensamento, vedado o anonimato”. O que não foi entendido nisso aí para que agora desabe sobre determinação tão clara uma infinidade de palavras e significados, restrições e conceitos cuja única tradução aceitável é – censura?
Eu sei, é muito fácil seduzir donos do poder e seus servos nesse poder com a ideia de criar instrumentos legais que limitem na sociedade o direito de crítica. Principalmente quando ali no foro local, virando a esquina, tal crítica pode ser interpretada, de modo subjetivo, como discurso de ódio ou fake news. Imagine, então, o risco se alguma verdade sobre o tema já tiver sido oficializada!
Será muito fácil silenciar o cidadão na internet após dois ou três exemplos do que o braço longo e pesado do Estado fará com ele caso se atreva a escrever algo sem antes consultar um bom advogado.
Eduardo Negrão
Depois de queimar R$ 196 mil reais na compra de uma cama, dois sofás, duas poltronas e um colchão king size para o Palácio da Alvorada, o ex-presidiário Lula partiu para China com a mesma ‘sede de gastar’.
Com sua imensa comitiva de 180 pessoas (creio que é um recorde mundial!), Lula se hospedou na suíte presidencial do melhor hotel de Pequim, o Saint Regis, com direito a cama kingsize, banheiro em mármore italiano, banheira de hidromassagem, coquetéis de cortesia, com vista panorâmica da capital chinesa e um mordomo privativo 24 horas à disposição.
Além disso, Lula e Janja tinham direito a seis tipos de massagens, além de hidroterapia e água de fontes termais.
Tudo isso num espaço de 200 m2.
O preço? Apenas R$ 66.000,00, por dia.
Só no seu quarto de hotel, Lula gastou o equivalente a um carro popular zero km, por dia. Só de impostos e taxas foram R$ 9.500,00. Sem falar nos seus 180 convidados. Isso porque ele é o ‘pai dos pobres’, imagine se fosse dos ricos.
Foi tanta gente no ‘Trem da Alegria’ para a China que o competente colunista Claudio Humberto ironizou dizendo que a foto oficial lembrava o livro infantil “Onde Esta Wally” – pois mal dava para identificar quem era quem.
Para encerrar a fanfarronice em grande estilo, Lula e o ditador chinês, Xi Jinping, emitiram um comunicado cobrando U$ 100 bilhões dos ‘países desenvolvidos’ para combater a mudança climática.
Detalhe: A China é o maior poluidor do planeta. É muita cara de pau.
* Publicado originalmente no excelente Jornal da Cidade Online em 17/04/2023
** A imagem é de um vídeo de 2021..
Percival Puggina
A imagem de Sergei Lavrov, aguardado com tapete vermelho e guarda de honra, descendo do avião calçando tênis e vestindo jeans reflete muito bem o tipo de relação que a Rússia mantém com seu aliado do Palácio do Planalto. Ele fala pelo líder. O camarada Lula, este sim, que se ponha em posição de respeito. Não duvido de que, se conversaram, Lavrov tenha descansado os pés sobre a mesa, ao lado das xícaras de cafezinho. Nessas horas, a imaginação ganha asas.
É todo o roteiro do chanceler russo que coloca o Brasil em posição desconfortável. O Brasil é ponto de partida de um roteiro que inclui Cuba, Venezuela e ... como escreverei? ... Nic@r@gu@ (psiu! Leia em voz baixa), países com os quais o Brasil se alinha (mas não podemos dizer) e com os quais Lula, em breve, talvez venha a propor moeda única. Ele adora propor moedas únicas. Eu já vou sugerindo, para ganhar tempo, que a moeda se chame “Che”, com estampa do tipo e a inscrição “Ianques go home”. Assim, consolidamos nossa paralisia política nos meus tempos de estudante secundarista (anos 60 do século passado).
Percival Puggina
Subproduto de um governo petista, tão logo chegou abril, está em pleno curso versão renovada e intensa do Abril Vermelho, proporcionando uma sequência de atos caracterizados pelo desrespeito à lei e à ordem. Envolve, também, a organização de ações de invasão, incitação ao crime, agendamento de tais ações e um pacote bem tipificado de delitos.
A democracia não é o equivalente institucional da anarquia, do desrespeito à propriedade alheia, nem da violência que determina certos modos de agir. Ela não é a selva das feras ideológicas nem a casa de tolerância das ideias políticas. Não é a “prostituta do mundo livre”, como a qualificou a ativista da esquerda indiana Arundhati Roy. Verdade que para nossa esquerda ela é uma debilidade da burguesia, instrumento utilitário que pode ser usado, por exemplo, como alicate de arrombamento.
O próprio Abril Vermelho é um instrumento político a serviço de conceitos próprios das tiranias. Se os fins justificarem os meios e não se cobrar responsabilidade no exercício da liberdade, a sociedade entra em colapso; mais ainda, se aceitarmos que a necessidade faz a própria lei ninguém ficará preso e não mais haverá lei ou ordem. Mas põe isso na cabeça de quem sonha com revolução e tirania.
Autor desconhecido *
Fala-se excessivamente sobre linguagem inclusiva, introduzindo vocábulos como “Alunes”, “Todes”, “Elu”. Essas palavras, menos do que linguagem inclusivo, são aberrações idiomáticas.
Queres aprender a verdadeira linguagem inclusiva?
Fala respeitosamente a um ancião.
Com doçura a uma criança
Com firmeza a um infrator.
Com amor a teu par.
Com empolgação quando falas do futuro da humanidade.
Queres outra linguagem inclusiva?
Aprende braille para te comunicares com alguém que não vê.
Aprende Libras para falar a um surdo-mudo.
Fala lentamente e com paciência a um autista.
Fala com paixão sobre os êxitos do mundo.
Fala revelando dor pelo sofrimento alheio.
Incluir não é mudar letras. É mudar mesmo.
*Recebi este pequeno texto em espanhol. Traduzi para o Português para ser mais bem entendida por quem não tem afinidade com o idioma.