Roberto Fendt

26/11/2008
Apurados os votos na Venezuela, soube-se o sabido: o gauleiter Ch?z ?gora o imperador dos grot? Perdeu nos cinco estados mais importantes e populosos e, principalmente, em Caracas. Ao que se reportou, a regi?em que Ch?z perdeu tem 45% da popula? e gera 70% do PIB venezuelano. Tudo isso a despeito da enorme press?sobre os eleitores e do voto de cabresto organizado pelo d?ota. Perder em Caracas n??ouca coisa. Caracas est?ara a Venezuela assim como Buenos Aires est?ara a Argentina, ou como o estado de S?Paulo est?ara o Brasil. ?mais importante que a maioria dos estados venezuelanos e ? fulcro das pol?cas assistencialistas do gauleiter. ?em Caracas que reside Ch?z. Seu pal?o presidencial est?o centro velho da cidade, cercado de ruas ao estilo da 25 de mar?de S?Paulo ou da Rua da Alf?ega do Rio de Janeiro. Nas colinas onduladas da cidade, em torno do centro e do pal?o presidencial, h?m favel?do porte talvez do que s? v?a Am?ca Latina na Cidade do M?co – muito maior que qualquer de nossas favelas acima da cota de 100 metros. ?o eleitorado dessa cidade, cansado da demagogia assistencialista chavista, que imp?o gauleiter sua maior derrota. Qual ser? pr?o passo de Ch?z, ? pergunta que se imp?Conformar-se-?h?z com a derrota? Porque, se assim for, estar?erminada a auto-proclamada “revolu? bolivariana” cujo centro, cujo programa e cuja meta se resumem na figura carism?ca e caudilhesca do pr?o Ch?z. Dif?l, portanto, de acreditar. E para completar, depois da derrota eleitoral, vir?os efeitos da queda do pre?do petr?, que j?ome? a aparecer. Tempos dif?is para o gauleiter dos grot?e mais dif?is ainda para o povo venezuelano.

José Luiz Prévidi

25/11/2008
Na d?da de 70, O Pasquim fez uma grande campanha contra a constru? de espig?no Rio de Janeiro. Eu, fan?co pelo seman?o, estava cada vez mais indignado com as grandes construtoras (eles pegavam no p?e uma, em particular, a Gomes de Almeida Fernandes). Bom dizer que acompanhava tudo de Porto Alegre. A Globo chegou a ter uma novela chamada “O Espig?. Nas f?as de final de ano fui ao Rio. Percorri do Leme a Barra, Botafogo, Flamengo, Laranjeiras, todos os bairros onde os espig?estavam infestando a cidade. Claro que n?comentei com ningu? mas achei os pr?os bonitos. Gostei at?e um conjunto de espig?constru?s na frente de onde hoje est? shopping Rio Sul. Passaram-se alguns anos e os espig?proliferaram. E os tais ambientalistas n?tinham nada a fazer. -------- Os caranguejos ga?s – os ?os que n?permitem que seus colegas fujam e, por isso, n?precisa tapar a sa? – apenas aguardavam a primeira oportunidade. Alceu Collares foi o primeiro prefeito eleito de Porto Alegre, depois de 1964. Durante o seu mandato, prop? urbaniza? de parte da orla do Gua?, um projeto do escrit? do arquiteto Jorge Debiage. Os caranguejos ambientalistas entraram em a?. Collares levou um pau danado e conseguiu apenas fazer a avenida Beira-Rio. Alegavam que a “vegeta? nativa” da regi?tinha que ser preservada. S?e a ?a era um aterro, feito na d?da de 60. Os vagabundos e mendigos agradeceram penhorados at?oje. -------- Nesta ?ca, j?e discutia a revitaliza? do porto – uma ?a completamente in?. Os navios que chegavam – e chegam – a Porto Alegre necessitam de uma pequena parte para as opera?s. Ah, os caranguejos ambientalistas n?suportam que a cidade receba grandes projetos, que se torne uma capital com atra?s n?apenas para pobres em geral. Para os caranguejos, todo e qualquer projeto tem que ser para pobre. Acreditem, mesmo sendo um ardoroso defensor de que se fa?alguma coisa na beira do fedorento Gua?, duvido que deixem o projeto sair da maquete. -------- Agora, empreendedores contrataram o mesmo Jorge Debiage para bolar um projeto para a ?a que compraram, onde existia o Estaleiro S?a zona sul da capital ga?. Pronto, os caranguejos ambientalistas tomaram novo f?o e torpedeavam o projeto Pontal do Estaleiro. “A orla ?ossa!”, dizem, comandados por um vereador almofadinha. Ali? tor?para que o prefeito reeleito Jos?oga?n?o convite para ser secret?o do Meio Ambiente de Porto Alegre. -------- N?li muito a respeito do projeto Pontal do Estaleiro. Vi algumas fotos das maquetes. Fica claro que n??oisa para pobre – e isso irrita os caranguejos ambientalistas. O que ser?ue querem que o empreendedor fa?na ampla ?a do antigo Estaleiro? Casas populares? Canchas de futebol? Olha, s?o, n?trato mais desse assunto. Tenho outros motivos para me irritar.

Valmir Fonseca Azevedo Pereira

25/11/2008
?impressionante como a ”metamorfose ambulante” usa seus poderes extraterrestres para novas e incr?is supera?s. Prodigioso e multifacetado contradiz - se quando conveniente. N?importam o tamanho e o disparate dos seus despaut?os. E a galera aplaude. Igual incompet?ia, s?do her?elevisivo, o “Chapollin Colorado”. Assim, o “no?guia” ?m novo Macuna?. Vivencia uma exist?ia de faz de conta, onde tudo ?antasia, onde os del?os s?t?reais, que embaralham – se no seu imagin?o, a jact?ia, a egolatria, a soberba e a certeza de que est?cima dos demais reles mortais. No entanto, ungido por ignorada ben?, o “magn?co estrume” posta – se, inc?e e impune, acima do bem ou do mal, e a cada novo dia, segundo question?is pesquisas, sua cota? cresce na raz?direta de suas sandices e palavreados err?s e postura grandiloq?e. Fantasioso, almeja – se um Getulio. Sem suic?o. Retro - alimentado pelo pr?o ego, a cada dia est?ais resplandecente, mais grandioso, majest?co e... pat?co. Falastr?e analfo - didata tem resposta para qualquer quest? com a simplicidade de um “jeca”. Paternal, adula e afaga “cumpanheiros” lar?os, “cumpanheiros” corruptos, “cumpanheiros” compadres, “cumpanheiros” canalhas, cumpanheiros aloprados e “cumpanheiros” terroristas. Todos t?o seu lugar ??direita de sua majestade e o seu benepl?to para fazer o que quiserem, exceto, ?laro, prejudicar o seu reinado. Vergonhosamente humilde, registra em cart? os seus feitos. Nem o mitol?o H?ules faria melhor. Eg?ra, n?cabe mais em si, nem no Brasil. Por isso, viaja e viaja. S?o, distribui conselhos a tantos quantos encontrar. Breve, tal qual o Papa Jo?Paulo II, ao desembarcar em outras plagas, beijar?ontrito o seu solo. Leal com os atuais e futuros ditadores dos pa?s vizinhos, ?umilde e submisso ?suas vontades. Seu discurso ?finado com o do Ch?z, claro sinal de que respeita o denominado “rascunho” de Bol?r. Recentemente, antes de partir para a reuni?dos presidentes de esquerda, em Manaus, populistas conhecidos pelo lema de a “uni?faz a esquerda”, a elite de apaniguados pelo Foro de S?Paulo, o “pr?o invertebrado” anunciava que o Brasil estava livre do “tsunami” financeiro (“para o Brasil ser?penas uma marolinha”). Entretanto, bastou que o venezuelano afirmasse que a crise poderia atingir a todos os pa?s, inclusive os da Am?ca do Sul, para que a “metamorfose”, l?esmo de Manaus, circunspecto e solene, afinasse o seu discurso com o de seu ?lo. Aos militares, seduz com a m?direita, acenando com o Plano “Estratosf?co” de Defesa, e, com a esquerda, unge a beatifica? de Jango Goulart e, assim vai levando a sua nababesca pantomima. Segundo seus negros prop?os, acompanha e insufla os debates sobre a Lei da Anistia. Enquanto a vida segue, pensando num futuro que requeira o emprego de massas populares, alimenta disc?as, sempre de olho no segmento que poder?er mais ?, mais exacerbado. De acordo e coerente com os prop?os do Foro de S?Paulo, inegavelmente, o Brasil desempenha, hoje, o papel de irradiador do comunismo na Am?ca Latina, assim como Cuba exerceu aquele papel em d?das passadas. O apoio governamental ao 10º Encontro Internacional dos Partidos Comunistas e Oper?os, o apoio irrestrito ?ditaduras esquerdistas da America Latina, a eterna bajula? ao tiranete Fidel Castro, que imp?ma vergonhosa e falida oligarquia em Cuba, e que levou ?ele pa?a mais deprimente mis?a, e o seu onipresente apoio ao cruel Raul Castro demonstram que vivemos sob a ?de de um regime marxista. Calhorda e oportunista faz quest?de apagar da curta mem? nacional, seus nomes mais ilustres, e pior, insidiosamente, al?aos p?aros da gl? e aponta como exemplos, Carlos Marighela, Greg? Bezerra, conhecidos celerados como festejados “her? guerrilheiros. A cada novo dia, na sua esb?a mental, o conspurcador da mem? nacional esbofeteia os militares e sublinha sem o menor pudor a que veio. Mais do que uma metamorfose, podemos cognomin? lo de “v?s” ambulante, pois dissemina a disc?a e promove o antipatriotismo. Ao inaugurar com pompa, sem a presen?de autoridades militares, a est?a do marinheiro negro Jo?C?ido Felisberto, l?r da Revolta da Chibata, indevidamente, e com requintes de achincalhe, chamado de “Almirante Negro”, Lula comparou o homenageado a outros personagens da hist? brasileira que enfrentaram militares - o beato Ant? Conselheiro, l?r de Canudos, no in?o da Rep?ca; Greg? Bezerra, conhecido comunista em 1964; e o terrorista Carlos Marighela, morto em 1969 - e disse que os brasileiros “precisam aprender a transformar seus mortos em her?, cultuando indiv?os que se utilizaram do emprego sistem?co da viol?ia para fins pol?cos, atrav?da pr?ca de atentados e destrui?s, cujo ?o objetivo era a desorganiza? da sociedade e a tomada do poder. O “virulento” ap?ta, procurando exaltar o “Dia Nacional da Consci?ia Negra”, n?teve o menor pejo em menosprezar e desprestigiar a Marinha de Guerra do Brasil, enaltecendo como valores, a indisciplina e a quebra da hierarquia, os pilares das For? Armadas N?satisfeito, demonstrando, cabalmente, seu alinhamento com os terroristas, despudoradamente, citou reconhecidos assassinos e fac?ras como her?da P?ia. Vivenciamos tempos tenebrosos em que o 1º Mandat?o apregoa aos quatros ventos a disc?a e fomenta a inc?. Pobre Na? que assiste impass?l ?ria? de novos her?e se esquece, propositadamente, dos “gigantes” que constru?m e preservaram esta terra. Pobre povo sem mem?. Sem valores morais e leg?mos ou com princ?os destorcidos pelos des?ios de torpes interesses. Enquanto isso, um sepulcral sil?io se abate sobre os Dias da Proclama? da Rep?ca e da Bandeira, e o nosso pend?verde - amarelo, aos poucos deixar?e ser o nosso l?ro estrelado, para ser substitu? por uma rutilante bandeira vermelha. Bras?a, DF, 23 de novembro de 2008. * Gen. Bda RI

Nahum Sirotsky

25/11/2008
No Oriente M?o, religi? mitos e historia s?coisa muito s?a. Mas a equipe de Obama para rela?s exteriores j?em contornos de um plano que, confiam, resultar?a paz. Esquecem o que pode ser o maior obst?lo: que o sacro n?se submete ao profano mesmo defendido como o racional. N? h?relativismo para os crentes. A quest??omo convenc?os. Na tradi? mu?mana, onde Maom?isou ?erra sagrada. O Profeta pisou em Jerusal? e, por extens? a ?a do Estado de Israel ?agrada. Hamas e Hezbollah n?escondem o compromisso program?co de destruir o Estado judeu. Para os judeus, a Terra de Israel inclui a Cana?Cisjord?a), que Deus reservou para o povo que escolheu como mensageiro de suas revela?s feitas a Mois? o profeta, tradi? aceita por grande percentual dos crentes crist?. As 12 tribos de hebreus, descendentes de Jac?ugitivas do Egito, entraram na Terra por Jeric?xistente at?oje, que disputa com Damasco o titulo de mais antigo centro habitado do mundo. Ambos afirmando serem local de nascimento de Ad?e Eva, tamb?reclamado por Hebron como escrito no T?o dos Patriarcas e reafirmado na cidade de Kiriat Arba (Quatro Colinas), em mem? de Ad? Abra? Isaac e Jac?ue, por tradi?, ?o local do qual as preces v?diretamente a Deus, pois ?nde est? t?o do primeiro homem com quem se comunicou, Abra? Na Cisjord?a, a Cana??ica, reconquistada na guerra de 1967, cerca de 400 mil judeus, os israelenses, descendentes da tribo de Jud? de Benjamin, assentaram-se. Sobreviveram ao desaparecimento de dez delas na hist?, a expuls?pelos romanos h?ais de dois mil anos, a Inquisi? e ?matan? de seis milh?pelos nazistas na II Guerra Mundial. Na tradi?, foi Davi o conquistador de Jerusal?h?.500 anos. Na tradi? crist?Jesus vem de Davi, de cuja Casa, os judeus insistem, vir? Messias. O Velho Testamento ?ncompar?l literatura. Conta como os primeiros monote?as - crentes em um s?us - Abra? fam?a e tribo, vieram do que ?oje o Iraque. Em Hevron, em terras compradas aos habitantes, Abr?construiu o t?o da sua fam?a pela eternidade: Sara, a mulher, Isaac, Jac?ebeca, Lea, Rachel (a mais amada, isolado pertode Bel? onde morreu de parto) e tamb?a cabe?de Esa??st?oberto de um templo judeu e uma mesquita. E Hevron, venerada h?ais de 4 mil anos - antes, portanto, que Jerusal?fosse conquistada por Davi, h?erca de 3.500 anos. Em Hevron viviam judeus at?928, quando foram expulsos numa revolta ?be. Voltaram depois da guerra de 1967. Cerca de 700 judeus nela se assentaram no meio de 100 mil mu?manos e permanecem mesmo depois de ter sido entregue aos palestinos mu?manos. E 400 mil se assentaram na Cana??ica. Minorias fundamentalistas religiosas e ultranacionalistas j?emonstram que n?sair?por argumento algum, pois alegam que seria profana? e pecado maior abandonar terras sagradas recebidas de Deus. Segundo Shimon Peres, presidente de Israel, o pre?da paz pode ser uma guerra civil.

Gilberto Simões Pires

25/11/2008
Sem a m?ma inten? de ser ir?o, at?orque o assunto exige o m?mo de respeito e aten?, o fato ?ue a greve do magist?o ga? (CPERS) que est?m curso, n?significa qualquer tipo de preju? para os alunos das escolas p?cas do RS. Pelo que informa o resultado do ENEM – Exame Nacional do Ensino M?o de 2008, divulgado na semana passada, ir ou n??escolas p?cas do RS n?faz diferen?alguma para a forma? educacional dos alunos. Esta observa? se imp?esmo levando em considera? que o RS tenha sido o melhor Estado na avalia? nacional. Convenhamos: a nota obtida pelo RS (4,5) foi pra l?e med?re, ainda que tenha ficado acima da rid?la m?a nacional (4,1). ?curioso e por demais preocupante que alguns jornais ga?s, ao inv?de fazerem uma an?se s?a do fracasso do nosso ensino, preferiram estampar que o RS ficou no topo. Topo? Ah, sim: topo da falta de respeito com os alunos, pais de alunos e os contribuintes. O que preocupa, diante desta enorme trag?a, ?ue a indigna? do povo ??a indigna?. Como que anestesiada, a sociedade s?z que est?nconformada, mas n?grita nem exige mudan? O povo trata de se esconder do fracasso dizendo, alto e bom som, que o importante ?er otimista. Pessimismo, para os inconformados, n?traz felicidade. Ah, bom! Uma coisa ?neg?l: n?h?a?que possa vencer, em hip?e alguma, com este grau de ensino e conhecimento revelado pelo ENEM. Com todo o otimismo poss?l, este estado de coisas ?ue faz um pa?ser eternamente subdesenvolvido.

www.obramissionaria.org.br

25/11/2008
“O que vos digo, digo a todos: Vigiai!” O tema da vigil?ia aparece muitas vezes nos santos evangelhos. O que significa vigiar? ?estar atento, pois algo pode acontecer e nos surpreender. Na estrat?a militar o uso de vigilantes ?undamental para que o inimigo n?consiga chegar ao seu objetivo. Na aplica? b?ica vemos v?as vezes este verbo e nesta passagem do evangelho, a vigil?ia toma uma conota? mais forte. No caso que Jesus nos apresenta devemos estar vigilantes para a hora inesperada da chegada do patr? Tudo o que temos nos ?mprestado para fazermos o bem. N?somos propriet?os de nada. Devemos utilizar todo o tempo necess?o para praticarmos o bem neste curto espa?que temos em nossa vida. A nossa exist?ia ?m constante “desafio administrativo” em rela? ao amor imenso que Deus deposita em cada um de n?Como criaturas d’Ele, d evemos nos esfor? o m?mo para correspondermos ao que nos pede. Tudo ?ra? Nossa colabora? ?ecess?a para concretizarmos o plano de Deus na hist?. Estar preparado significa em primeiro lugar concretizar a vontade de Deus dentro da contradi? da hist?. Como crist? sempre seremos ridicularizados. Isto devido ao que vamos assumindo dos valores de Cristo que n?se equipara com o que a sociedade valoriza. Assim como o azeite n?se mistura com o vinagre. Os valores da sociedade n?se misturam com os do Reino de Deus. Por esta raz?a pr?ca do amor, que ? grande ideal crist?sempre ser?m grande desafio. N?podemos seguir a Cristo por medo do que nos possa acontecer. Devemos ter muita coragem de aceitar seu plano de amor e justi? Seguimos a Cristo porque queremos sua proposta de verd adeira realiza? que se difere das alegrias moment?as que o mundo se alimenta. A fonte da verdadeira alegria est?a descoberta da vontade de Deus e de nossa capacidade de concretiz?a em nossa vida. Jesus ? nosso salvador e amigo, sua proposta sempre nos trar?ais felicidade do que o imediatismo oferecido pelo individualismo contempor?o. Estar vigiando, ?star atento aos sinais dos tempos. Perceber que o mundo est?oltado para as rela?s comerciais acima das rela?s afetivas. Jesus veio nos ensinar o amor que vai libertando o homem em sua totalidade. O batismo que recebemos ?m processo de amoriza? de nossas vidas. O mal s?der?er combatido pelo amor. Hoje encontramos muitos sinais de morte que nos assustam tremendamente. Muitos seres humanos est?sendo impedidos de nascer e outros morr em em conseq?ia da fome e da mis?a. A guerra ?romovida para alguns terem riquezas particulares. H?m grande n?o de dependentes qu?cos que est?nas fileiras da morte. Tudo isto s?der?er transformado pela pr?ca do amor que os crist? dever?efetivar na realidade. Devemos estar preparados na utiliza? de todos os meios para praticarmos o bem acima de tudo. Em todas as ?as de nossa vida devemos estar colocando os valores de Cristo para transformarmos este mundo. Sermos, atrav?de nosso testemunho, um sinal de salva? para toda a humanidade. “Senhor Jesus, olhai para cada um de n? fim de que n?nos desviemos do caminho do bem”.

Percival Puggina

23/11/2008
Os parlamentos brasileiros, ?om lembrar, est?constitucionalmente impedidos, em todos os n?is, de propor medidas que determinem acr?imo na despesa p?ca. O pr?o Congresso Nacional n?pode ter iniciativas que criem ? para a Uni? No entanto, nesta federa? de araque, o primo rico federal – pasmem! – se sente autorizado a propor leis que geram gastos para os primos pobres, como fez ao editar a Lei nº 11.738/08 que criou o piso salarial para o magist?o. Por que n?para todos os servidores? Junto com outros nove estados, o governo ga?, coerente com a alma federativa do Rio Grande do Sul, arg?a inconstitucionalidade da norma. E encaminhou ?ssembl? Legislativa projeto propondo que aquele piso n?seja base para avan? e promo?s na carreira. Conseq?ia? Greve. Nestes meus 63 anos j?i greves esdr?as. J?i greves de estudantes, greves de solidariedade, e at?reves de protesto sobre assuntos da pauta pol?ca internacional. Mas ainda n?tinha visto greve contra a tramita? de um projeto de lei. Isso ?oisa t?nova quanto absurda. Sabe por qu?Porque um projeto de lei ?penas isso mesmo, mera proposi? sobre a qual haver?elibera? posterior, sendo o parlamento o foro democr?co adequado para as press?e contrapress?das partes. Embora sempre reste aos eventuais prejudicados o recurso ao Poder Judici?o, seria poss?l cogitar de uma greve ap? aprova? da lei. Nunca, por? de uma greve que promete cessar quando o projeto for retirado da Assembl?. A hist? da apropria? da Educa? p?ca pelo sindicato da categoria j? bem antiga no Rio Grande do Sul. Paradoxalmente, suas pautas voltam-se, quase sempre, contra o interesse dos professores. O magist?o ?ma categoria valiosa e numerosa, cujas possibilidades de melhor remunera? andam na contram?das suas reivindica?s habituais (mais professores, mais funcion?os, menos alunos na sala de aula, menor carga hor?a). No entanto, qualquer professor de matem?ca ensinar?s lideran? da categoria que quanto maior o denominador (n?o de servidores) menor o quociente (recursos dispon?is para ganhos salariais). Na medida em que a lideran?sindical foi se fazendo mais pol?ca, partid?a, ideol?a e corporativa, pior foi se tornando o desempenho nas salas de aula, com dano ao interesse p?co. A defici?ia educacional de uma gera? compromete o futuro social, pol?co e econ?o de todo o Estado. A Educa? n???ca por ser comandada pelo Estado (e menos ainda pelos professores), mas por estar dispon?l a todos. Tal oferta pode ocorrer de v?os modos e o nosso ? pior poss?l. A educa? de ensino b?co, por exemplo, ser??mais p?ca quanto mais municipal se tornar. E tender? maior qualidade quanto mais estreitos forem seus la? com a comunidade e menores as press?pol?cas sobre ela. O modelo adotado para a Educa? p?ca no Brasil faliu. Ele ?ede de um jogo de poder pol?co e ideol?o que s?tisfaz os interessados no pr?o jogo. E s? mant?intoc?l por um reacionarismo que se expressa na f?la “est?udo errado, mas n?mexe”. Especial para ZERO HORA

Jarbas Passarinho

23/11/2008
Guardo a li? de Franklin Delano Roosevelt quando expressou serem as liberdades fundamentais sintetizadas em n?ter fome, n?ter medo, livre culto religioso e o respeito ?rivacidade das pessoas. A liberdade de n?ter medo embasa-se no direito de expressar livremente o pensamento. N?lutaram as fac?s comunistas pela democracia, mas por ditadura do proletariado, segundo a cartilha marxista. Protestou, indignado com a mentira, Daniel Aar?Reis, ex-guerrilheiro, preso e exilado, hoje professor universit?o. ?paradoxal o defensor do partido ?o invocar honestamente direitos humanos que nega, se no poder. O ministro Vanucchi foi militante da A? Libertadora Nacional (ALN), liderada por Marighella que defendeu o terrorismo, em seu manual. Ou?que teve um parente morto na luta armada e cuja fam?a j?ecebeu indeniza? por ter perdido a guerra! Racionalmente, julgo-o um revanchista que tamb?perdeu a guerra e ?oje ministro de um presidente que n?foi guerrilheiro. Antecessor seu na Comiss?foi outro militante de guerrilha comunista vencida, como todas. Mas o objetivo deles tem sido muito claro: ?ueixar-se de torturas na luta armada e esconder o crime tamb?hediondo do terrorismo que praticaram. Falta-lhes, pois, subst?ia moral para queixa mesclada de ?. Se evidenciamos n?poder ser juiz quem ?accioso, insinuam que defendemos a tortura. Cal?, mas eles defendem o terrorismo. S? indeniza?s j?eferiram mais de R$ 2 bilh?a beneficiados. Nem um centavo para fam?as dos mortos e mutilados no atentado terrorista no aeroporto de Recife em 1966, primeiro ato da luta armada que desencadearam. Pens?vital?a, remunera? por atrasados e emprego livre de imposto de renda foi obtido por um dos terroristas que lan?am carro-bomba contra o quartel do Ex?ito em S?Paulo e estra?haram o corpo de um soldado de sentinela. Os filhos do povo, vigilantes de bancos, seguran? de embaixadores, os oficiais estrangeiros mortos ?rai? (e at?or engano!), esses n?tinham pais, nem m?, nem esposas e nem filhos. Reconhecendo lisamente que houve excessos de ambas as partes na luta armada, a anistia incluiu na gra?os crimes conexos, assim tidos pelo Congresso em 1979 como a tortura e o terrorismo. Mas depois de terem os bolsos recheados de indeniza?s, atrasados e emprego vital?o, cresceu-lhes a ambi?. Apareceram juristas que descobriram n?ser a tortura prescrit?l. Nenhuma palavra sobre o terrorismo. Caluniam o ent?major L?o Maciel, que cumpriu a Conven? de Genebra. Prendeu Jos?eno?, sem praticar viol?ia. Falto de algemas, mandou amarr?o numa ?ore enquanto perseguia guerrilheiros. Tortura!, gritam os energ?os. Baleado trai?iramente ao atender a uma guerrilheira ferida, por pouco n?morreu gravemente ferido. Orgulha-me t?o comandado na Aman. O Ministro amea?demitir-se (que perda para o pa?) se o parecer da AGU reconhecendo a anistia para os crimes conexos for mantida. Pensando constranger o presidente, publica declara? dele que claramente se reporta aos cad?res dos desaparecidos h?0 anos, no clima quente e ?o da Amaz?. As For? Armadas salvaram o Brasil da tirania comunista, pela qual lutaram todas as fac?s esquerdistas na luta armada. T?seu car?r forjado nos princ?os da trilogia: p?ia, honra e dever. Diante da agress?armada dos comunistas, de 1967 a 1974, os militares cumpriram seu juramento: defender a p?ia com o sacrif?o da pr?a vida. Venceram, e porque venceram apoiados na opini?p?ca, os vencidos almejam trat?os como r?obos, num governo conquistado democraticamente por um sindicalista que n?foi guerrilheiro nem terrorista, e ?oje o comandante supremo das For? Armadas. Institui?s permanentes cultuam os que morreram nos p?anos do Paraguai, nos montes gelados da It?a e na Floresta Amaz?a, defendendo a p?ia. Nossa juventude castrense norteia-se pelo exemplo hist?o de seus chefes. Recentemente, os jovens aspirantes a oficial, graduados pela Academia Militar de Agulhas Negras, julgaram a Hist?. Tomaram como patrono de sua turma o general e presidente Em?o M?ci.

Rogério Mendelski

22/11/2008
Desde que um padr?de ideologia foi imposto aos brasileiros pela esquerda nacional, discordar desse padr??icar rotulado de “direta intransigente”. O patrulhamento intensificou-se de tal maneira que nem mesmo uma opini?contr?a aos mandamentos da esquerda passou a ter direito de ser divulgada na m?a, sob pena de o ve?lo de comunica? ser execrado “por leitores que suspendem a assinatura ou por ouvintes-telespectadores que v?mudar de esta?”. Trata-se apenas de uma quest?de compet?ia do pensamento esquerdista que supera em mobilidade a maioria silenciosa que n?gosta de se expor ou mesmo n?pratica o ativismo do patrulhamento. Os exemplos s?muitos, mas valem os mais recentes. A greve do magist?o, por exemplo. Pais e alunos prejudicados, se criticam a posi? ideol?a do Cpers, s?rotulados de “atrasados” ou de “contr?os a uma justa reivindica? dos trabalhadores em educa?”. Sequer podem questionar os motivos que levaram o Cpers a determinar uma nova defini? para essa sagrada profiss?conhecida por muitos s?los como “professor”. Este colunista quando escreve que a profiss?de professor ?ais adequada para quem leciona do que “trabalhador em educa?” recebe mensagens de cr?ca e at?om ofensas do tipo “parece que nunca tiveste um em tua forma?”. A resposta eu mando de maneira singela: “Tive sempre excelentes professores e professoras e, por sorte, nunca fui ‘ensinado’ por um trabalhador em educa?”. Quem sabe se minha forma? escolar fosse estruturada por “trabalhadores em educa?”, talvez estivesse hoje me recordando dos meus mestres com nost?icas lembran? das “tias e dos tios” que me mostraram os caminhos e os rumos da vida. Felizmente nos meus tempos de bancos escolares s?ve professores que me ensinaram a respeit?os e a admir?os. Quando tirava uma nota ruim, nunca me passou pela cabe?acertar um soco ou uma voadora naquele mestre que com sua aferi? desagrad?l me estimulou a uma supera? na pr?a prova. Os leitores que tamb?viveram esse tempo de respeito, dignidade e rever?ia, haver?de lembrar que quando o professor (a) entrava na sala de aula, n?odos levant?mos em sinal de respeito. Esse comportamento da classe estava impl?to pela distin? que t?amos por aquele mestre que estava ali para levar uma luz ?trevas. Luz ?trevas era tamb?o s?olo daquele singelo anel com uma estrela prateada na pedra preciosa da j?que o professor ostentava com orgulho num dos dedos anulares. Se hoje um aluno agride fisicamente um professor de quem ? culpa mesmo? Ser?penas dos pais que n?lhe deram uma educa? adequada em casa, ou tamb?h?m componente de culpa de quem n?se faz mais respeitar em sala de aula? A tentativa ideol?a – sim ideol?a! – de se estabelecer uma “igualdade” entre alunos e “trabalhadores em educa?” s?deria levar ao que estamos vivendo hoje em nosso sistema educacional. Outro ponto nevr?ico s?as paralisa?s do magist?o que jamais foram greves porque greve ?m assunto muito s?o para que se exija como pauta de reivindica?s “o pagamento dos dias parados.” Sabemos todos, por lament?is experi?ias anteriores, como s?recuperadas as aulas que n?foram dadas nos dias de paralisa?. Uma velha tese que venho expondo h?0 anos nos meus espa? jornal?icos come?a ganhar status por parte de quem tem responsabilidade com a pol?ca educacional no RS. E ela ?ingela: greve ? paralisa? de uma atividade produtiva. Quando a produ? para, os preju?s s?de quem ? dono da produ? e de quem trabalha nela. Sem produ?, n?h?eceita, sem receita n?h?omo pagar os dias que n?foram produtivos. D?ara entender ou o colunista precisa desenhar?