• Valmir Fonseca Azevedo Pereira
  • 25/11/2008
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O ANTIPATRI?ICO APEDEUTA - Enviado ao site

?impressionante como a ”metamorfose ambulante” usa seus poderes extraterrestres para novas e incr?is supera?s. Prodigioso e multifacetado contradiz - se quando conveniente. N?importam o tamanho e o disparate dos seus despaut?os. E a galera aplaude. Igual incompet?ia, s?do her?elevisivo, o “Chapollin Colorado”. Assim, o “no?guia” ?m novo Macuna?. Vivencia uma exist?ia de faz de conta, onde tudo ?antasia, onde os del?os s?t?reais, que embaralham – se no seu imagin?o, a jact?ia, a egolatria, a soberba e a certeza de que est?cima dos demais reles mortais. No entanto, ungido por ignorada ben?, o “magn?co estrume” posta – se, inc?e e impune, acima do bem ou do mal, e a cada novo dia, segundo question?is pesquisas, sua cota? cresce na raz?direta de suas sandices e palavreados err?s e postura grandiloq?e. Fantasioso, almeja – se um Getulio. Sem suic?o. Retro - alimentado pelo pr?o ego, a cada dia est?ais resplandecente, mais grandioso, majest?co e... pat?co. Falastr?e analfo - didata tem resposta para qualquer quest? com a simplicidade de um “jeca”. Paternal, adula e afaga “cumpanheiros” lar?os, “cumpanheiros” corruptos, “cumpanheiros” compadres, “cumpanheiros” canalhas, cumpanheiros aloprados e “cumpanheiros” terroristas. Todos t?o seu lugar ??direita de sua majestade e o seu benepl?to para fazer o que quiserem, exceto, ?laro, prejudicar o seu reinado. Vergonhosamente humilde, registra em cart? os seus feitos. Nem o mitol?o H?ules faria melhor. Eg?ra, n?cabe mais em si, nem no Brasil. Por isso, viaja e viaja. S?o, distribui conselhos a tantos quantos encontrar. Breve, tal qual o Papa Jo?Paulo II, ao desembarcar em outras plagas, beijar?ontrito o seu solo. Leal com os atuais e futuros ditadores dos pa?s vizinhos, ?umilde e submisso ?suas vontades. Seu discurso ?finado com o do Ch?z, claro sinal de que respeita o denominado “rascunho” de Bol?r. Recentemente, antes de partir para a reuni?dos presidentes de esquerda, em Manaus, populistas conhecidos pelo lema de a “uni?faz a esquerda”, a elite de apaniguados pelo Foro de S?Paulo, o “pr?o invertebrado” anunciava que o Brasil estava livre do “tsunami” financeiro (“para o Brasil ser?penas uma marolinha”). Entretanto, bastou que o venezuelano afirmasse que a crise poderia atingir a todos os pa?s, inclusive os da Am?ca do Sul, para que a “metamorfose”, l?esmo de Manaus, circunspecto e solene, afinasse o seu discurso com o de seu ?lo. Aos militares, seduz com a m?direita, acenando com o Plano “Estratosf?co” de Defesa, e, com a esquerda, unge a beatifica? de Jango Goulart e, assim vai levando a sua nababesca pantomima. Segundo seus negros prop?os, acompanha e insufla os debates sobre a Lei da Anistia. Enquanto a vida segue, pensando num futuro que requeira o emprego de massas populares, alimenta disc?as, sempre de olho no segmento que poder?er mais ?, mais exacerbado. De acordo e coerente com os prop?os do Foro de S?Paulo, inegavelmente, o Brasil desempenha, hoje, o papel de irradiador do comunismo na Am?ca Latina, assim como Cuba exerceu aquele papel em d?das passadas. O apoio governamental ao 10º Encontro Internacional dos Partidos Comunistas e Oper?os, o apoio irrestrito ?ditaduras esquerdistas da America Latina, a eterna bajula? ao tiranete Fidel Castro, que imp?ma vergonhosa e falida oligarquia em Cuba, e que levou ?ele pa?a mais deprimente mis?a, e o seu onipresente apoio ao cruel Raul Castro demonstram que vivemos sob a ?de de um regime marxista. Calhorda e oportunista faz quest?de apagar da curta mem? nacional, seus nomes mais ilustres, e pior, insidiosamente, al?aos p?aros da gl? e aponta como exemplos, Carlos Marighela, Greg? Bezerra, conhecidos celerados como festejados “her? guerrilheiros. A cada novo dia, na sua esb?a mental, o conspurcador da mem? nacional esbofeteia os militares e sublinha sem o menor pudor a que veio. Mais do que uma metamorfose, podemos cognomin? lo de “v?s” ambulante, pois dissemina a disc?a e promove o antipatriotismo. Ao inaugurar com pompa, sem a presen?de autoridades militares, a est?a do marinheiro negro Jo?C?ido Felisberto, l?r da Revolta da Chibata, indevidamente, e com requintes de achincalhe, chamado de “Almirante Negro”, Lula comparou o homenageado a outros personagens da hist? brasileira que enfrentaram militares - o beato Ant? Conselheiro, l?r de Canudos, no in?o da Rep?ca; Greg? Bezerra, conhecido comunista em 1964; e o terrorista Carlos Marighela, morto em 1969 - e disse que os brasileiros “precisam aprender a transformar seus mortos em her?, cultuando indiv?os que se utilizaram do emprego sistem?co da viol?ia para fins pol?cos, atrav?da pr?ca de atentados e destrui?s, cujo ?o objetivo era a desorganiza? da sociedade e a tomada do poder. O “virulento” ap?ta, procurando exaltar o “Dia Nacional da Consci?ia Negra”, n?teve o menor pejo em menosprezar e desprestigiar a Marinha de Guerra do Brasil, enaltecendo como valores, a indisciplina e a quebra da hierarquia, os pilares das For? Armadas N?satisfeito, demonstrando, cabalmente, seu alinhamento com os terroristas, despudoradamente, citou reconhecidos assassinos e fac?ras como her?da P?ia. Vivenciamos tempos tenebrosos em que o 1º Mandat?o apregoa aos quatros ventos a disc?a e fomenta a inc?. Pobre Na? que assiste impass?l ?ria? de novos her?e se esquece, propositadamente, dos “gigantes” que constru?m e preservaram esta terra. Pobre povo sem mem?. Sem valores morais e leg?mos ou com princ?os destorcidos pelos des?ios de torpes interesses. Enquanto isso, um sepulcral sil?io se abate sobre os Dias da Proclama? da Rep?ca e da Bandeira, e o nosso pend?verde - amarelo, aos poucos deixar?e ser o nosso l?ro estrelado, para ser substitu? por uma rutilante bandeira vermelha. Bras?a, DF, 23 de novembro de 2008. * Gen. Bda RI