Alejandro Peña Esclusa

04/05/2009
2 de mayo de 2009 El 1 de mayo, un grupo de activistas del Frente Farabundo Mart?ara la Liberaci?acional (FMLN), irrumpi?n palos y garrotes en el Sal?zul de la Asamblea Legislativa de El Salvador, para impedir que se eligieran las nuevas autoridades de ese organismo. Manifestantes que portaban distintivos del FMLN ingresaron al Sal?zul del Pleno Legislativo en se?de protesta por el nombramiento de Ciro Zepeda. FOTO EDH / Franklin Zelaya De esta manera –y sin haber asumido Funes todav? comienza en esa naci?entroamericana lo que Hugo Ch?z llama la “democracia participativa”, en sustituci?e la tradicional “democracia representativa”. Seg?h?z y dem?miembros del Foro de Sao Paulo, los funcionarios p?cos electos en comicios libres y transparentes, no tienen representatividad ni legitimidad. Esto ocurre, por ejemplo, con el Alcalde Metropolitano de Caracas, Antonio Ledezma, quien por ser de oposici?no es considerado leg?mo por el chavismo. Supuestamente, el poder lo ejerce el “pueblo” –entendido ?e como aquellos que usan camiseta roja– que “participa” en la toma de decisiones, mediante protestas cargadas de violencia. Estas acciones del “poder popular” se usan para “legislar” de facto, usurpando as?a funci?e los parlamentarios e, incluso, de los jueces. El FMLN se anot? primer tanto, porque logr?e la Asamblea suspendiera la sesi?Pero esto es apenas el principio. Despu?del 1 de junio, cuando asuman la Presidencia, los comunistas salvadore?querr?debilitar las instituciones nacionales, recurriendo a grupos de choque amparados por el gobierno, a fin de imponer por la fuerza lo que no pueden lograr por los votos: el Socialismo del Siglo XXI. Durante la campa?lectoral, se advirti?aramente que los comunistas salvadore?tratar? de imitar el modelo chavista. El FMLN lo desminti?teg?amente, alegando que tales acusaciones formaban parte de una “guerra sucia”; sin embargo, los hechos ya comienzan a revelar sus verdaderas intenciones. Cuando los factores democr?cos salvadore?quieran protestar en defensa de sus derechos, no ser?considerados “pueblo” por el nuevo gobierno socialista, sino agentes de la “oligarqu? y del “imperio”, que pretenden sabotear la “revoluci? tal como ocurri? 1 de mayo en Venezuela, cuando Ch?z aplast?n la fuerza bruta la marcha pac?ca del D?del Trabajador. Afortunadamente, la “democracia participativa” –o dictadura del proletariado– apenas est?omenzando en El Salvador, y los ciudadanos de ese pa?todav?pueden impedir que se imponga.

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03/05/2009
[... o segredo banc?o sui?est?gonizando com a era Obama]. Eles est?assistindo a uma morte ou est?velando um moribundo? Viram-se obrigados a fornecer os nomes de 250 clientes americanos por eles ajudados para fraudar o fisco do EUA. Agora est?exigindo que a UBS forne?o nome dos seus 52.000 clientes titulares de contas ilegais. O banco protestou. A Su? est?emerosa! A coisa t?eia ! [Agoniza o segredo banc?o su?] por Gilles Lapouge - de Paris, fonte http://www.contrafcut.org.br para o Estado de S?Paulo A Su? tremula. Zurique se alarma. Os belos bancos, elegantes, silenciosos de Basileia e Berna est?ofegantes. Poderia se dizer que eles est?assistindo na penumbra a uma morte ou est?velando um moribundo. Esse moribundo, que talvez acabe mesmo morrendo, ? segredo banc?o su?. O ataque veio dos Estados Unidos, em acordo com o presidente Obama. O primeiro tiro de advert?ia foi dado na quarta-feira. A UBS - Uni?de Bancos Su?s, gigantesca institui? banc?a su? - viu-se obrigada a fornecer os nomes de 250 clientes americanos por ela ajudados para fraudar o fisco. O banco protestou, mas os americanos amea?am retirar a sua licen?nos Estados Unidos. Os su?s, ent? passaram os nomes. E a vida banc?a foi retomada, tranquilamente. Mas, no fim da semana, o ataque foi retomado. Desta vez os americanos golpearam forte, exigindo que a UBS forne?o nome dos seus 52.000 clientes titulares de contas ilegais. O banco protestou. A Su? est?emerosa. O partido de extrema-direita, UDC (Uni?Democr?ca do Centro), que det?um ter?das cadeiras no Parlamento Federal, prop?ue o segredo banc?o seja inscrito e ancorado pela Constitui? federal. Mas como resistir! A Uni?de Bancos Su?s n?pode perder sua licen?nos EUA, pois ?esse pa?que aufere um ter?dos seus benef?os. Um dos pilares da Su? est?endo sacudido. O segredo banc?o su? n??oisa recente. Esse dogma foi proclamado por uma lei de 1934, embora j?xistisse desde 1714. No in?o do s?lo 19, o escritor franc?Chateaubriand escreveu que neutros nas grandes revolu?s nos Estados que os rodeavam, os su?s enriqueceram ?usta da desgra?alheia e fundaram os bancos em cima das calamidades humanas. Acabar com o segredo banc?o ser?ma cat?rofe econ?a. Para Hans Rudolf Merz, presidente da Confedera? Helv?ca, uma fal?ia da Uni?de Bancos Su?s custaria 300 bilh?de francos su?s ou 201 milh?de d?es. E n?se trata apenas do UBS. Toda a rede banc?a do pa?funciona da mesma maneira. O historiador su? Jean Ziegler, que h?ais de 30 anos denuncia a imoralidade helv?ca, estima que os banqueiros do pa? amparados no segredo banc?o, fazem frutificar tr?trilh?de d?es de fortunas privadas estrangeiras, sendo que os ativos estrangeiros chamados institucionais, como os fundos de pens? s?nitidamente minorit?os. Ziegler acrescenta ainda que se calcula em 27% a parte da Su? no conjunto dos mercados financeiros offshore do mundo, bem ?rente de Luxemburgo, Caribe ou o extremo Oriente. Na Su?, um pequeno pa?de 8 milh?de habitantes, 107 mil pessoas trabalham em bancos. O manejo do dinheiro na Su?, diz Ziegler, se reveste de um car?r sacramental. Guardar, recolher, contar, especular e ocultar o dinheiro, s?todos atos que se revestem de uma majestade ontol?a, que nenhuma palavra deve macular e se realizam em sil?io e recolhimento?. Mas agora surge um outro perigo, depois desse duro golpe dos americanos. Na minic?a europeia que se realizou em Berlim, em prepara? ao encontro do G-20 em Londres, Fran? Alemanha e Inglaterra (o que foi inesperado) chegaram a um acordo no sentido de sancionar os para?s fiscais. Precisamos de uma lista daqueles que recusam a coopera? internacional, vociferou a chanceler Angela Merkel. No domingo, o encarregado do departamento do Tesouro brit?co, Alistair Darling, apelou aos su?s para se ajustarem ?leis fiscais e banc?as europeias. Vale observar, contudo, que a Su? n?foi convidada para participar do G-20 de Londres, quando ser?debatidas as san?s a serem adotadas contra os para?s fiscais. H?uito tempo se deseja o fim do segredo banc?o. Mas at?gora, em raz?da prosperidade econ?a mundial, todas as tentativas eram abortadas. Hoje, estamos em crise.Viva a crise!!! Barack Obama, quando era senador, denunciou com perseveran?a imoralidade desses remansos de paz para o dinheiro corrompido. Hoje ele ?residente. ?preciso acrescentar que os Estados Unidos t?muitos defeitos, mas a fraude fiscal sempre foi considerada um dos crimes mais graves no pa? Nos anos 30, os americanos conseguiram la? Al Capone. Sob que pretexto? Fraude fiscal. http://www.contrafcut.org.br/noticias.asp?CodNoticia=16056 http://maps.google.com.br/maps?hl=pt-BR&um=1&ie=UTF-8&q=Gilles+Lapouge+-+de+Paris&fb=1&split=1&gl=br&view=text&latlng=9140363109016863193 http://www.feteccn.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=5979

Jayme Copstein

03/05/2009
H?itos que perambulam pela Hist? do Brasil como almas penadas. N?h? que consiga sepult?os. Ontem, em uma dessas conversas descompromissadas que se tem em fim de semana com os amigos, e mesa de caf?o suposto enigma da morte de Castello Branco, o primeiro presidente do regime militar, voltou ?ona. Lembrei de uma a? civil p?ca, em 2006, instaurada por iniciativa de um procurador-geral da Rep?ca, no Cear?para obter informa?s mais detalhadas. N?tive mais not?as desta a?? n?sei do seu desfecho, mas tenho uma pequena contribui? ao caso, colhida acidentalmente ao entrevistar Rachel de Queiroz para a R?o Ga?, em 1989, quando a Editora Jos?l?io reuniu sua obra adulta em cinco volumes. O nome de Castello Branco surgiu na entrevista porque eles eram primos distantes. O marechal tinha ido visit?a, em Quixad?no interior do Cear?Foi de l?ue partiu para a morte. A hip?e de assassinato pol?co j?ra rumor corrente, ent? Rachel refutou a vers? Contou que, ao partir para Fortaleza, Castello pediu ao piloto do avi?para sobrevoar, no trajeto, um conjunto habitacional, constru? na regi?em seu tempo de presidente. Tal como ocorrera com Salgado Filho muitos anos antes, e iria acontecer com Ulysses Guimar? poucos anos depois, o piloto se op?mas foi vencido pela teimosia de Castello. Di ferente do caso de Salgado e Ulysses, em que havia problemas de mau tempo, o piloto alertou Castello que a ?a era reservada ao treinamento dos ca? da FAB, portanto, vedada a avi?civis pelo alto risco de acidentes. Houve tamb?boatos de que pretendesse voltar ?resid?ia da Rep?ca e at?izera um pronunciamento contra o regime para cuja instaura? contribu? como l?r, n?como figura secund?a. N?confere com as informa?s que se tinha na ?ca. Castello discordava do grupo de Costa e Silva e defendia a volta ?emocracia. Para tanto, desejava concorrer a uma cadeira no Senado. Por isso, fora ao Cear?seu Estado natal, para coordenar apoios ?andidatura. Aproveitou a viagem para visitar Rachel, com quem esteve alguns dias.

Izidro SImões

03/05/2009
O Desembargador JIRAIR MEGUERIAN, Presidente do Tribunal Regional Federal, por determina? do STF, est?oordenando a “desintrus? na Raposa / Serra do Sol. Seu QUARTEL GENERAL est?ontado nas instala?s tur?icas no apraz?l LAGO CARACARANì munic?o de Normandia, quase na fronteira do Brasil com a Guiana (ex-inglesa), cujo propriet?o ali nasceu e, aos 86 anos de idade, foi expulso do que foi fundado pelo seu pai, de quem recebeu por heran? N?est?endo nada f?l para o Desembargador. Ali mesmo nas vizinhan? do lago, h?ois dias tenta convencer a dois casais de idosos, para abandonarem as suas terras. A recusa dos casais ?orque n?receberam nenhuma indeniza?, n?tem para onde ir, nem casa para morar e nem recursos financeiros para isso, aos 75 / 77 anos de idade. Na Raposa / Serra do Sol, os desdobramentos continuam sendo imprevis?is e ningu?pode afirmar como, quando e de que maneira isso tudo vai terminar. Um outro dos v?os idosos que moram na regi? n?quer sair porque ?ilho de branco com m??ia, dizendo bem claro para JIRAIR MEGERIAN que de l??SAIR`MORTO. S?VINTE E OITO pequenos fazendeiros (m?a de 200 cabe? de gado cada um), que n?arredam do lugar em que geralmente nasceram. At? segundo dia da “desintrus?, MEGUERIAN n?conseguiu convencer ningu??air pacificamente e est?em argumentos melhores que uma ORDEM JUDICIAL, a POL?IA FEDERAL e as tropas da FOR? NACIONAL, numa truculenta opera? de guerra, muito bem armada e municiada. MEGUERIAN, que j?steve v?as vezes antes na ?a, j?abia do “abacaxi” que lhe deram para descascar e por isso est?e semblante sempre carregado. Diferentemente dos Ministros do STF, que continuam l?m Bras?a, ? est?o vis-a-vis com os fazendeiros e com os ?ios das diversas etnias e diferentes ideologias e religi? Sabe e sente na pele, os problemas que o STF criou. O relator do STF, o piauiense CARLOS AYRES BRITTO, nada sabe de pecu?a, de agricultura e, evidentemente, de miscigena? racial. No caso em pauta, bateu o martelo numa data final que lhe veio ?abe? talvez pensando que ??do e f?l retirar bens pessoais (mobili?o, fog?geladeira etc) e que cerca de vinte mil cabe? de gado e cavalares ?? empurrando pelas estradas afora. Talvez seja assim no Piau?onde a tradi? ? cria? caprinos, mas a log?ica para gado e cavalos, ?utra. Inclusive, n?h?m Roraima, no momento, caminh?suficientes para transporte tanto de bens quanto de animais. A UNIÏ, abusada como sempre, n?indenizou, n?assentou em outra ?a, n?promoveu os meios de transporte dos bens e gado, e quer que as pessoas (idosas na maioria) saiam de l? toque-de-caixa e por seus pr?os p? enfrentando 40, 50, 60 quil?ros de caminhos at? cidade mais pr?a, deixando para tr?os bens que n?tem como carregar!

Márcio Luís Chila Freyesleben

03/05/2009
“Se o que h?e lixo moral e mental em todos os c?bros pudesse ser varrido e reunido, e com ele se formar uma figura gigantesca, tal seria a figura do comunismo, inimigo supremo da liberdade e da humanidade.” (Fernando Pessoa) Tive a oportunidade de dizer alhures que a queda do Muro de Berlim (1989) criara em todos a falsa ideia de que, com o muro, desmoronava-se o pr?o comunismo. A dissolu? da Uni?Sovi?ca (1991), em certo sentido, funcionou como um cavalo-de-tr?sem obra de carpinteiro: enquanto a direita repousa de esp?to desarmado, a esquerda viceja feito erva daninha; agora, por? matreiramente oculta nos discursos do politicamente correto, do pluralismo, do relativismo cultural e da p?odernidade, cantilenas aparentemente fr?las, mas que, em verdade, deitam suas ra?s no lodo do marxismo cultural. A nascente do marxismo cultural ? Manifesto Comunista de Marx e Engels (1848). Foi a Escola de Frankfurt, no entanto, que lhe deu a conforma? virulenta. Arrebatados pelo advento da Revolu? Russa de 1917, os europeus tentaram embalde implantar o comunismo no Velho Continente. Os malogros das diversas empreitadas foram creditados ?ultura ocidental judaico-crist?A Escola de Frankfurt elaborou ent?a Teoria Cr?ca, destinada ao of?o de solapar as bases dessa cultura, quais sejam: a f?rist?o direito romano e a filosofia grega. A Teoria Cr?ca forneceu as bases ideol?as do pensamento do p?uerra, tendo ?rente as figuras de Ant? Gramsci e Herbert Marcuse. A contracultura (Woodstock, hippies, sexo, drogas e rock and roll), o aborto, a uni?homossexual e a libera? das drogas ganharam a pauta de um movimento que inequivocamente visava ao aviltamento dos mais caros valores da sociedade ocidental: a fam?a, a p?ia e Deus. N?mais se dedicava, como muitos creram, ?omada do poder ?or?das armas. No marxismo cultural, a luta de classes ?ravada no campo ideol?o: a luta pela hegemonia cultural e a implanta? do senso comum modificado. Um exemplo do novo front marxista est?as escolas: o material did?co das escolas p?cas e, em boa parte, das privadas segue a cartilha marxista, cuja principal estrat?a ?esconstruir a hist?, para reconstru?a sob o ponto de vista da esquerda. Basta dizer que, de uns anos para c? os livros escolares s?de uma desonestidade intelectual escandalosa e revoltante. O ordenamento jur?co evidentemente n?escaparia inc?e. O garantismo, linha doutrin?a inspirada na obra Direito e Raz?do jusfil?o italiano Luigi Ferrojoli, propaga a ideia de que as leis penais e processuais penais s?injustas porque prov?de um Estado burgu? opressor, portanto. Conquanto os garantistas considerem-se herdeiros da filosofia iluminista, sua dial?ca guarda a ess?ia do marxismo cultural de Gramsci: a luta ideol?a de classes. Os garantistas, ?emelhan?dos adeptos do direito alternativo e do “direito achado nas ruas”, veem o Direito como uma pr?s de liberta?, com a qual procedem ?nterpreta? desconstrucionista de leis e dos princ?os, de modo amold?a a seu ideal revolucion?o: o comunismo. Outro modelo do novo campo de batalha est?as igrejas. Trata-se da Teologia da Liberta?, movimento ideol?o em franca atividade desde o final do terceiro quartel do s?lo passado. A Teologia da Liberta? prega doutrina de cunho pseudo-religioso que, feito lobo em pele de cordeiro, impinge aos cat?os uma vers?marxista das Escrituras Sagradas. De acordo com documento elaborado pelo ent?Cardeal Josef Ratzinger (publicado no corpo do livro A F?m Crise? - o Cardeal Ratzinger se interroga, EPU, 1985, p. 135-145), a Teologia da Liberta? pretende apresentar a interpreta? global do cristianismo. A Teoria da Liberta?, que o Padre Paulo Ricardo perspicazmente qualifica de heresia da liberta? [visitem, por favor, o seu s?o eletr?o: www.padrepauloricardo.org], interpreta o cristianismo como um todo, nada escapando de seu ferrete ignominioso: os sacramentos, a moral, a estrutura da Igreja Cat?a, etc.; nenhum tema lhe sobrevive imune. Cuida-se de heresia contra todos os dogmas do cristianismo. Segundo o Santo Padre, a Teologia da Liberta? explica o cristianismo com uma pr?s de liberta? pol?ca, cuja chave de interpreta? ? marxismo cultural. Na arguta vis?do Te?o Josef Ratzinger, precisamente a radicalidade da Teologia da Liberta? faz com que a sua gravidade n?seja avaliada de modo suficiente, j?ue n?se encaixa em nenhum esquema de heresia at?oje existente. Gramsci, fundador do partido comunista italiano, afirmava que todo pensamento ?nstrumento de a? pol?ca. A Teologia da Liberta? fez coro com Gramsci, para afirmar que s?veria duas alternativas poss?is: a op? preferencial pelos pobres, ou a cumplicidade com o sistema capitalista opressor. Tertium non datur, isto ?n?h?ma terceira op?; ou voc?est?omo os oprimidos, ou est?ontra eles. Tudo deve estar a servi? da luta de classes, da luta pela instaura? de uma sociedade sem classes sociais, sem capitalismo. O embuste da Teologia da Liberta? consiste na leitura desconstrucionista das Escrituras Sagradas. Os textos b?icos s?pisados e macerados no cadinho ideol?o de Marx, para que se conformem ?ermen?ica comunista. O crist? incauto n?se apercebe do engodo, porque os pregoeiros do estelionato religioso utilizam a linguagem b?ica esvaziada de seu real conte? expediente com o qual logram induzir em erro o fiel crist? O povo de Deus, para eles, ? classe prolet?a, ou seja, o pobre, o oprimido. O conceito de povo de Deus, ensina-nos o Padre Paulo Ricardo, confunde-se com o de classe prolet?a: se voc? rico, voc???ovo; se voc? bispo, padre, voc???ovo; povo ?omente o proletariado. Ou seja, servem-se da linguagem b?ica para veicular a doutrina marxista. As no?s de f? de amor, de reino de Deus, de esperan? s?despidas de seu conte?crist?e revestidas de fundamentos comunistas. O dualismo entre iman?ia e transcend?ia n?existe: o reino de Deus n?? c? ? aqui, ? agora, porque Jesus veio para libertar os oprimidos e, portanto, o reino de Deus n??ma realidade universal, n??ara todos, ?omente para os prolet?os, e deve realizar-se no plano mundano. O fim do Governo Militar da Contrarrevolu? de 64 e a queda do Muro de Berlim enfraqueceram o ?eto do movimento. A elei? de Karol J?Wojtyla (Papa Jo?Paulo II) foi outro duro golpe na teologia her?ca, pois, vindo o Papa de um pa? comunista e hostil ?greja, era natural que nutrisse s?as desconfian? a respeito dos prop?os das chamadas comunidades eclesiais de base. O novo quadro imp? Teologia da Liberta? a revis?de sua abordagem ideol?a e a ado? de nova roupagem: o Cristianismo de Liberta?. A ordem do dia passou a incluir o neoliberalismo, a globaliza? e a p?odernidade. vis?puramente economicista foram adicionados temas como a igualdade entre homens e mulheres, a discrimina? racial e religiosa, o di?go entre as religi? as minorias e a ecologia. O astr?o Frei Beto ?m dos vendilh?dessa farofa sect?a. Nunca ocultou sua profunda admira? por Cuba e por Fidel Castro, um assassino psicopata, de quem ?migo e conselheiro. Encarna, outrossim, uma esp?e de rasputin do MST e de outros movimentos sociais subversivos. Ao lado de Leonardo Boff, Francisco Whitaker e dos Bispos vermelhos Tom?Baldu?, Luciano Mendes de Almeida e Mauro Morelli, ?resen?certa entre as vivandeiras do F? Mundial Social, evento cujo objetivo prec?o resume-se na implanta? do comunismo na Am?ca Latina. O III F? Mundial de Teologia e Liberta? (FMTL) foi uma das oficinas do F? Social Mundial realizado este ano em Bel? no Par? O conc?o dos sepulcros caiados serviu para reflex? sobre as diferentes formas de vida , isto ?sobre o pluralismo, uma das chaves de pensamento de que se socorre do marxismo cultural. A an?se do contexto aponta para um conjunto de perspectivas inquietantes. Estamos diante da guerrilha cultural comunista, cujas reais faces nem sempre nos s?suficientemente vis?is. Sob o p?o de causas aparentemente l?tas (direito humanos, meio ambiente, menores, negros, quilombolas, homossexuais, presidi?os), propagam a f?a Hidra Vermelha de Lerna. As pesquisas indicam que o povo brasileiro ?eligioso, abomina o aborto, n?aceita a libera? das drogas e repudia o casamento homossexual. Indicam que o brasileiro quer a redu? da maioridade penal, que ?avor?l ?ris?perp?a e ?ena de morte. Em suma, atestam o fato inelud?l de que a nossa sociedade ?onservadora e liberal; avessa, portanto, ao marxismo. N?obstante a satisfa? que isso me causa, reconhe?a necessidade de agirmos com rapidez para reverter o estado de coisas instaurado no pa? antes que seja demasiado tarde. ?chegado o tempo de uni?em torno dos valores e dos ideais que fizeram deste solo a nossa m?gentil, a p?ia amada Brasil. ?chegada a hora de hastearmos os l?ros do conservadorismo e do liberalismo em todos os quadrantes da vida nacional. ?tempo e hora de joeirar o trigo; tempo e hora de saber quem ?onosco e quem ?ontra n?pois tertium non datur. * Procurador de Justi? Minist?o P?co de Minas Gerais

Dagoberto Lima Godoy

03/05/2009
?dito corrente que toda crise, juntamente com dificuldades e ang?as, traz consigo oportunidades, a serem descobertas e aproveitadas por pessoas inteligentes. J????comum perceber que quem perde uma oportunidade pode estar, sem se dar conta, alimentando velhos problemas ou criando novos trope? no pr?o caminho. Veja-se o caso do nosso Rio Grande, hoje ?voltas com a crise que se alastrou pelo mundo, a partir do estouro da bolha imobili?a americana. Segundo a Fiergs: a taxa de atividade industrial nunca caiu tanto, desde 1991; o n?l de emprego e a massa salarial est?em baixa; mais de 50% das ind?ias est?sendo for?as a dispensar pessoal; importa?s e exporta?s encolhem ... ?claro que n?poder?os passar inc?es por esse “tsunami” que varre o mundo (atingindo-nos com muito mais for?que a da “marolinha” anunciada pelo Presidente). Mas, certamente, sofrer?os menos se nossa economia n?estivesse enfraquecida, na sua excessiva depend?ia da produ? prim?a e sua vulnerabilidade ?secas, cada vez mais frequentes. Alertas e propostas de mudan?n?faltaram, ao longo do tempo, bastando lembrar as da Fiergs – Projeto Sayad (1991), Reengenharia do RS (1994), Rearquitetura do RS (1998) – ou a recente Agenda 2020. Todas, infelizmente, insuficientes para vencer o tra?conservador de nossa cultura e incutir ambi? e ousadia ?aioria de nossos governantes. A trajet? hist?a do desenvolvimento de qualquer povo passa por pontos de inflex? para cima ou para baixo. Foi o que ocorreu conosco, h?ez anos - infelizmente na dire? errada - quando o poder p?co ga? veio a ser contaminado pela “estrat?a de desenvolvimento econ?o do governo democr?co e popular” do Senhor Ol?o Dutra e seu Partido dos Trabalhadores. Ent? o Rio Grande, conduzido por uma lideran?equivocada, deu as costas ?anela de oportunidades (embora fugidia, como se viu depois), que se abria para a economia nacional, em fun? das reformas constitucionais que viabilizaram as privatiza?s, as concess?de servi? p?cos e mais investimentos em infraestrutura. N?vou detalhar os equ?cos da malfadada estrat?a petista – j? fiz ao publicar “Neocomunismo no Brasil” (Ed. Mercado Aberto, 2001) -, mas me sinto no dever c?co de rememorar o fato mais emblem?co desse lament?l trope?hist?o: o torpedeamento da implanta? do projeto Amazon, da Ford, em Gua?. ?doloroso, mas necess?o, lembrar o epis?, quando a insist?ia do Governo Ol?o em “renegociar” contratos j?irmados e sacramentados pelo Governo Brito – tanto com a Ford como com a GM – ensejou ao Governo da Bahia a publica? de um an?o, no Estad? “GM e Ford: venham para a Bahia, aqui se cumprem acordos”. De um s?lpe, o Governo petista perpetrava dois preju?s irrepar?is ao Rio Grande: no ?ito econ?o, matava no nascedouro a consolida? de um vigoroso “cluster” da cadeia automobil?ica, ao impedir que ?lanta da GM e ?ede da ind?ia ga? de autope?, viesse se juntar a Ford, com seu complexo de 27 sistemistas, capaz de produzir 250.000 ve?los por ano, com 9.000 empregos diretos e muitos mais indiretos; e, no plano conceitual, abalava a tradi? de “honrar o fio de bigode”, conquistada historicamente pelo povo ga?, debilitando um dos requisitos mais importantes para a capta? de novos investimentos. Hoje, enquanto os baianos se preocupam com a parte dos empregos que, enquanto a crise n?passa, a Ford poder?er que dispensar, n?ga?s, temos que lamentar todos os empregos que a Ford deixou de gerar aqui e pensar como estaria melhor o Rio Grande, n?fosse o imperdo?l erro cometido em abril de 99. Um “abril negro”, que n?pode ser esquecido pelos ga?s, quando forem chamados ?esponsabilidade de escolher nossos governantes. * Cidad?ga?.

Jarbas Passarinho

02/05/2009
Claro que o esperado viria a ser o processo evolutivo do MST. Ao surgir, aparentava ser um movimento social e contava com a grande maioria do povo brasileiro, simp?co a uma solu? definitiva da reforma agr?a. O presidente Castello Branco deixara, entre os projetos com que modernizou o pa? o Estatuto da Terra. Se n?houvesse sido abandonado no pr?o ciclo militar, a fei? fundi?a do Brasil seria outra, bem mais justa. Os latif?os improdutivos teriam acabado, dada a taxa? progressiva deles, at?hegar a valer menos que os impostos acumulados. Era f?l prever o que est?contecendo agora. Come? por manifesta?s p?cas. Numa delas, em Porto Alegre um policial foi decapitado por um sem-terra, usando instrumento de trabalho, a foice... Em Bras?a, ocuparam as avenidas, aos brados de Fora FHC, que os recebia em Pal?o, esperando dialogar com eles. In?. A viol?ia, bem sucedida, cresceu. Invadiram pr?os p?cos e at?abinetes de ministros de Estado, como provoca?. Das chamadas ocupa?s (na verdade invas? de empresas rurais julgadas improdutivas, a escalada atingiu depreda? de laborat?s de pesquisa cient?ca. Perderam-se acervos obtidos ao longo de 20 anos. Com o apoio dos padres e mesmo bispos da Comiss?Pastoral da Terra, as invas? justas quando visavam a empresas de hist?o comprometido com grilagem, n?mais pouparam sequer as empresas produtivas. No auge, seguiu-se o esbulho puro e simples de propriedades rurais. De in?o as pequenas, depois as grandes, como se deu e se d?n?s? Par?Era fatal que os propriet?os leg?mos, defendendo-se da tomada de seus bens ??armada, organizassem, com respaldo na lei, grupos de seguran?armada Surgiram as primeiras mortes de sem-terras, usados como massa de manobra. No presente, as mortes j??tamb?de seguran?, tidos como pistoleiros. O presidente Lula, afinal, indigna-se e condena publicamente a conduta criminosa do MST. O campo est?m guerra e a Constitui? violada, frequentemente at?or executivos estaduais que se negam a cumprir decis?judicial da reintegra? de posse. Quando se condena a ilicitude dos meios usados pelo MST, a Pastoral da Terra e facciosos defensores de direitos humanos contra-atacam rudemente. Retrucam que a rea? ?eforma agr?a ?ruto de reacion?os acostumados com a espolia? dos oprimidos. E os honestos cr?cos da viol?ia rec?oca logo demonstram t?o. Como disse o promotor Gilberto Thums, do Rio Grande do Sul, depois de fazer cumprir a lei e sofrer, sem apoio, retalia?s inomin?is: Cansei. Essa luta n?pode ser apenas minha. Se ela n?for de todos, n??e ningu? Seu cansa?tem raz?de ser. Impediu marchas de sem-terras destinadas a invas?programadas e anunciadas. Fichou criminalmente invasores. Foi decisivo no fechamento das escolas itinerantes do MST, verdadeiros centros de treinamento revolucion?o das crian? de 7 aos 14 anos de idade. A Comiss?Pastoral da Terra, declaradamente aliada do MST, desencadeou feroz e caluniosa campanha, pela Internet, contra ele, e o padre coordenador local da CPT, acusou-o de baita capitalista tradicionalista, inimigo do MST. Em vez do processo pac?co que distribuiu milhares de termos de posse a colonos, revive o MST o que bradava outrora Brizola: reforma agr?a na marra, ofuscando os que, dominados afeitos ?usti?social, apoiam a desconcentra? da propriedade rural, n?por?por meios revolucion?os. Distinguem um propriet?o leg?mo de um grileiro, batem-se pelo direito do posseiro, mas combatem o invasor. Quer o MST, a t?lo de consertar o erro decorrente da trai? a Marx pelo comunismo real na Europa, erigir o verdadeiro socialismo cient?co no Terceiro Mundo. N?me infunde o menor receio. Em 1989, o PT j?ra dividido em v?as alas ideol?as, sendo a Articula? a majorit?a sob lideran?de Lula. Tive em m?, ent? uma c? de um manifesto do grupo dissidente denominado Articula? de Esquerda, propondo Uma Estrat?a Socialista para o Brasil, assinada por Jo?Pedro St?le, em 1997. Seus paradigmas eram a revolu? russa, a revolu? chinesa e o governo da Unidade Popular chilena. O que chamava de revolu? russa acabou melancolicamente. A chinesa adota hoje a economia de mercado e tornou direito constitucional a propriedade privada. Quanto ao inesperado, poucas palavras bastam. Um bispo progressista toma o poder no Paraguai, ap?erca de 60 anos de governo do Partido Colorado. Af?l, conquistava facilmente adeptos para o catolicismo. Para n?fazer distin? injusta, conquistava tamb?adolescentes, nos lares onde se hospedava. Nessa faina caridosa, contribuiu para aumentar a popula? guarani com v?os filhos e diversas mulheres jovens. Um filho j?or ele admitido e outros dependendo de DNA. Merece um cuidadoso abra?e a cria? de uma medalha de bons servi? prestados, se n??emocracia, ao menos ?emografia.

Zenit.org

02/05/2009
BARCELONA, quinta-feira, 30 de abril de 2009 (ZENIT.org).- E-Cristians, n?o europeu de crist?, denunciou que a decis?adotada pela Mesa do Congresso dos Deputados a favor de uma iniciativa para reprovar publicamente as declara?s de Bento XVI sobre a AIDS, constitui uma viola? do princ?o de laicidade. Na ter?feira passada, os membros do m?mo ?o de governo da C?ra Baixa votaram a admiss?ou n?a tr?te de uma proposi? n?de lei de Iniciativa por Catalunha-Verdes (ICV), na qual se pedia que o Congresso exigisse do Vaticano algumas explica?s pelas declara?s do Papa Bento XVI sobre a AIDS, realizadas em sua recente viagem apost?a ?frica. A proposi? foi admitida a tr?te gra? aos votos dos representantes do Partido Socialista Oper?o Espanhol (PSOE), Converg?ia e Uni?(CiU), Partido Nacionalista Vasco (PNV) e de 2 dos 4 votos dos representantes do Partido Popular. N??abitual que o Congresso dos Deputados se pronuncie sobre declara?s de outros chefes de Estado, como ser?esta ocasi? Em um comunicado, E-Cristians considera que «o Congresso dos Deputados n??ingu?para intrometer-se no ?ito das considera?s morais que de uma posi? religiosa se possam manifestar porque, ao atuar desta maneira, atenta contra o princ?o constitucional de neutralidade do Estado». «As palavras do Papa, ao contr?o das decis?de um governo – acrescenta –, n?t?nenhum valor coercitivo e s?assumidas livremente por cada pessoa no marco do exerc?o da liberdade religiosa.» Segundo os que assinaram o documento, «apresentar s?as reservas, tal como fez Bento XVI, sobre o uso do preservativo como medida exclusiva para combater a AIDS ?ma quest?que faz parte do Magist?o ordin?o da Igreja, ao qual as pessoas se aderem voluntariamente». «Desta forma, governantes africanos e especialistas na luta contra a AIDS coincidiram no sentido das considera?s do Santo Padre», declara E-Cristians. «O Papa ?m chefe de Estado, a Santa S?e como tal n?pode ser agredido pelas institui?s de governo de outro pa?sem que este fato tenha graves repercuss?, sublinham. E-Cristians pede aos grupos parlamentares que «por respeito ?nstitui? que representa a todos e para evitar um desnecess?o conflito com os cat?os, refazem a iniciativa».

Percival Puggina

02/05/2009
A cultura contempor?a concede crescente espa??alta de respeito. As evid?ias disso e suas consequ?ias s?vis?is em toda parte. Elas come? nas fam?as, onde os filhos aprendem com os pais, ante a menor contrariedade, a perder o controle sobre palavras e atitudes. Em nome da liberdade, as conseq?ias do desrespeito se esparramam na m?a popular (e na explos?de decib? com que muitos apreciadores costumam impingi-la aos circunstantes). Chegam ?salas de aula. Freq?am o teatro e as demais formas de arte. Constituem a ess?ia de in?os programas de r?o e tev?Invadem o sindicalismo, a pol?ca e os parlamentos. Fazem o lixo das ruas e a polui? do ar e das ?as. E, ao encontrar espa?no meio das sisudas togas e as data v?as do Supremo Tribunal Federal, explicam o bate-boca ocorrido entre os ministros Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa. A avalanche do desrespeito encontra pelo caminho cada vez menos gente que ainda se d? respeito. Foi sob essa perspectiva que apreciei o epis? do STF. E foi com ela que compreendi a frase do ministro Joaquim Barbosa, no calor da discuss? mandando que Gilmar Mendes fosse ?ruas, ?mesmas ruas onde ele pr?o seria aclamado, dias ap?ao caminhar pelo centro do Rio de Janeiro. A falta de limites de Joaquim Barbosa, o mesmo cuja ex-mulher acusou de agress?e o mesmo que no ano passado chamou o colega Eros Grau de velho caqu?co, s?dia cair no gosto do pov? Por outro lado, o seu desafio ao presidente do STF – “V?s ruas, ministro!” – sintetiza uma corrente do pensamento jur?co brasileiro que, no encontro entre o Fato e a Norma, trata de buscar nas cal?as o Valor a ser aplicado para produzir as decis?judiciais. Foi esse tal de “Direito achado nas ruas” que transformou o descontrole verbal do ministro em motivo de consagra? popular. Isso n?surpreende, se observado no contexto da decad?ia do respeito e da ruptura com os bons modos que antigamente eram havidos – bons modos e respeito – como ganhos da civiliza?. Entre Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa eu fico com nenhum dos dois. Mas entre discordar deles e partir para a desqualifica? pessoal, permanecendo irredut?l na grosseria, como fez o ministro Joaquim Barbosa, h?ma dist?ia enorme. Licenciado durante 90 dias de suas atividades no Tribunal Superior Eleitoral para cuidar da sa? o ministro saiu ?ruas em busca da vox populi. Comeu um fil?“tomou pelo menos dois chopes” (na palavra dos gar?s que o atenderam) e, por onde andou, recebeu aplausos dos graduados na Faculdade de Direito da Boca do Lixo e na Escola de Filosofia, Ci?ias e Letras do Bar do Jo? Recomendo eu: – Ministro, saia da rua e v?uidar da sa? Imagino que esteja sendo organizado um torneio de futebol de areia, no Rio de Janeiro, entre a turma do Gilmar e a turma do Joaquim, como preliminar ao 1º Congresso Jur?co Brasileiro em Mesa de Bar, onde ser?scarafunchado o “Direito achado nas ruas” (uma categoria jur?ca situada entre o toco de cigarro e o linchamento). Com muito balacobaco no terecoteco.