Desconhecido

15/05/2009
Um vilarejo, em fun? da crise econ?a, vivia tempos dif?is. Seus habitantes tinham d?das permanentes. De repente chega ?ila um turista. Entra no ?o hotel existente, coloca sobre o balc?uma nota de 100 reais e sobe as escadas a fim de escolher um quarto. O dono do hotel, imediatamente, pega os 100 reais e corre para pagar sua d?da com o a?gueiro. O a?gueiro, de posse dos 100 reais, corre para pagar o pecuarista, fornecedor de gado. Este pega o dinheiro e corre para pagar a prostituta do local que, por conta da crise, havia trabalhado fiado. A prostituta corre para o hotel e, com os 100 reais, paga o dono pelo quarto que havia alugado fiado a fim de atender seus clientes. Foi uma corrida geral para quitar d?das. Contudo, meia hora depois, o turista, ap?xaminar detalhadamente os quartos, desce as escadas, pede de volta os 100 reais, que rec?haviam voltado ?m? do dono do hotel, e diz que n?gostou de nenhum dos quartos. Deixa o hotel e segue viagem. Hoje, no vilarejo, todos vivem sem d?das - otimistas por que a crise terminara.

Ex-blog do Cesar Maia

15/05/2009
1. H?egredo de estado no assassinato do Celso Daniel? 2. H?egredo de estado nas rela?s do banco rural, empresas estatais e mensal? 3. H?egredo de estado nos cart?corporativos da presid?ia? 4. H?egredo de estado na fus?das telef?as? 5. H?egredo de estado em renovar depois de 26 anos a licita? de Angra 3? 6. H?egredo de estado nas contribui?s da contraven? ao PT ga?? 7. H?egredo de estado nos contratos da Petrobras? 8. H?egredo de estado na doa? dos bingos ?ampanha do Lula? 9. H?egredo de estado na forma que o PT pagou Duda Mendon?no exterior?

EFE

15/05/2009
(EFE). O ex-ativista da esquerda radical italiana -Cesare Battisti- prefere o suic?o ?xtradi?, ante o temor que a justi?brasileira o entregue a It?a e n?lhe conceda o status de refugiado pol?co nos pr?os dias, segundo afirma em uma entrevista publicada ontem no Paris Match. ‘Sempre pensei em suic?o como uma decis?absurda, nunca a considerei como um ato de coragem’, declarou Battisti da pris? mas agora agregou, ‘o visualizo como uma possibilidade. N?quero deixar ?usti?italiana e ao governo italiano, decidirem sobre minha pr?a morte’.”

Eucimar de Oliveira

15/05/2009
A quase menina de olhar angelical que h?ete anos, numa trama diab?a com o namorado e o irm?deste, planejou a morte dos pr?os pais est?uase livre. Uma decis?de hoje do Superior Tribunal de Justi?deu a Suzane Richtoffen o direito de cumprir o restante de sua pena de 39 anos em regime semiaberto. Ou seja: pode exercer outras atividades de dia e ?oite volta para pernoitar no pres?o. A defesa da criminosa fez o pedido na vara criminal de Taubat?onde ela est?resa. Em depoimento na Justi? o diretor do pres?o atestou que ela tem bom comportamento. Pelo C?o Penal, quem cumpre um sexto do total da condena? passar a gozar do direito do regime semiaberto desde que cumpra algumas condi?s como o bom comportamento. A decis?que beneficia Suzane ainda n?foi publicada. Para o ministro do STJ Og Fernandes, respons?l pela decis? a f?la para contagem de tempo para a concess?de benef?os deve partir, inicialmente, da divis?total da pena por seis, o que d?9 meses. Em seguida ?ue s?descontados os 334 dias de remiss?a que Suzane tem direito –a cada tr?dias de estudo ou trabalho no pres?o, ela reduziu a pena em um dia. http://www.youtube.com/watch?v=1jW3QA0c_4w

Érico Valduga, em Periscópio

15/05/2009
H?nos, a Revista de Ci?ia Pol?ca da FGV (Funda? Get? Vargas), que n??ais editada, publicou uma s?e de artigos comparando sistemas eleitorais de diversos pa?s, a prop?o do voto distrital. Chamou-me a aten?, ent? uma regra existente na Austr?a, onde h?inanciamento p?co de campanha e lista fechada de candidatos, mecanismos que poderemos adotar aqui no Brasil. Se aprovado no Congresso, o financiamento p?co ter?ma consequ?ia pouco comentada por defensores e cr?cos da proposta, que ? n?o de concorrentes em cada pleito. Prev?e que o custeio pelos cofres p?cos atrair?ara a disputa partid?a nomes que hoje dela se afastam por n?dispor de recursos para aplicar nas campanhas, cada vez mais dispendiosas. Isto ?om e democr?co. Mas tamb?empolgar?m n?o, possivelmente expressivo, de pessoas menos movidas pelo esp?to p?co e mais interessadas nos ganhos do mandato, a come? pelo financiamento, que representar?m bom dinheiro. Lembre-se, sem que isto represente qualquer ila?, que concorrentes-servidores p?cos afastam-se do trabalho por quatro meses, tr?antes do dia da elei?, e um depois, sem que a licen?represente qualquer preju? na sua rela? empregat?a, inclusive em mat?a de sal?o. N??ncomum que funcion?os, em especial os que ocupam cargos de confian? encorpem as listas por press?de quem lhes conseguiu o emprego. Onde entra a regra australiana? Ela determina que o candidato deve devolver o recurso recebido se n?obtiver na elei? um n?o m?mo de votos, que confirme que a sua candidatura tinha viabilidade. Ou seja, que ele de fato representou o interesse de setores da sociedade, embora n?tenha sido eleito. A norma ajuda a afastar a tenta? de inscrever-se com a id? de apropriar-se do todo ou de parte da quantia destinada ao financiamento da campanha, e resguarda os partidos, que ser?os respons?is pelas presta?s de contas, em que as notas frias ser?um problema ainda maior do que s?hoje.

Correio da Tarde

14/05/2009
O presidente da mais rica na? do mundo, os Estados Unidos, Barack Obama, na reuni?do G20, em Londres, na semana passada, hospedou-se na embaixada americana. J? presidente Lula preferiu o tradicional Hotel Dorchester, onde a di?a de uma su? custa 7.500 euros (cerca de R$ 20.000,00 por dia). O hotel possui famosas banheiras de m?ore, com grande profundidade at??ara brincar de marolas nelas. Lula preferiu n?se hospedar na embaixada brasileira em Londres, uma luxuosa mans?constru? em 1897, no sofisticado bairro de Mayfair. Em 1931, a rainha Mary hospedava l?eu marido e sua filha. Os tr? perfeitos representantes dos brancos de olhos azuis, denunciados por Lula como respons?is pela crise econ?a que assola o mundo. Fa?o que eu digo, mas n?que eu fa? Enquanto na pele de o cara, em Londres na reuni?do G 20 Lula pagava um h otel com mais de R$ 20 mil por dia, ontem em Montes Claros, mais parecendo o cara de pau ele criticou os prefeitos que est?reclamando a redu? de FPM, dizendo que a hora ?e (sic) todos apertarem os cintos. A pergunta ? Pagando mais de R$ 20 mil de di?a de hotel e autorizando a compra de mais dois jatos ?mbraer para servirem ?resid?ia da Rep?ca, Lula estaria pondo em pr?ca sua tese? O que ?ue ?sso, companheiro? Fonte: Correio da Tarde

www..clebertoledo.com.br

14/05/2009
14/05/09 09h34 Da Reda? A senadora K?a Abreu (DEM-TO) afirmou na noite dessa quarta-feira, 13, que n??ma anti-floresta. Quero deixar bem claro: se est?procurando uma anti-ambientalista, se est?pretendendo fazer de mim uma anti-floresta, n?conseguir? declarou. Ela, que tamb?preside a CNA (Confedera? Nacional da Agricultura), disse que, diferente do que tem sido noticiado, o Projeto de Decreto Legislativo 13/08, de sua autoria, que susta artigos do Decreto nº 6.321/07, pretende impedir que o Executivo legisle no lugar do Congresso e tamb?derrubar a medida por ela ser impratic?l. A senadora explicou que o decreto assinado pelo presidente da Rep?ca e pela ent?ministra do Meio Ambiente obrigou os produtores a apresentarem um georreferenciamento (documento comprovando a localiza? geogr?ca) de seus im?s rurais. Os que n?apresentarem o documento junto ao Instituto Nacional de Coloniza? e Reforma Agr?a (Incra) ter?seus cadastros suspensos no Sistema Nacional de Cadastro Rural (SNCR). Esse georreferenciamento precisa ser referendado pelo Incra. Ocorre que apenas no Mato Grosso h?ais de sete mil processos empilhados esperando o referendo do instituto. No Mato Grosso do Sul s?mais de cinco mil. No Tocantins, meu estado, s?mais de tr?mil. No Brasil inteiro h?ilhas e pilhas de processos de georeferenciamento aguardando an?se do Incra, que n?o faz por incapacidade. Sem o cadastro no SNCR, o produtor n?pode contrair financiamento, explicou K?a Abreu. O motivo de somente agora, mais de um ano ap?la ter apresentado seu projeto, o assunto ter sido levado ?mprensa fez a senadora suspeitar que existe algum motivo oculto para tanto. Ela levantou a hip?e de a discuss?ter sido levantada por algu?insatisfeito com os avan? nos debates da reformula? do C?o Florestal. K?a Abreu disse que os ruralistas e os ecologistas radicais foram afastados e os cientistas est?centralizando as conversas sobre as altera?s no C?o Florestal. N?produtores rurais, al?de preservarmos o meio ambiente por uma quest?de sa?humana, da preserva? das futuras gera?s e dos nossos ecossistemas, temos um plus: a preserva? ambiental tem tudo a ver com o nosso ganho econ?o-financeiro, declarou. A senadora ressaltou que os produtores precisam da ?a para irrigar suas plantas e da biodiversidade para equilibrar as pragas da produ? e as doen? dos animais. A terra com eros?prejudica a produ? e os agricultores perdem dinheiro. K?a Abreu concluiu: os produtores rurais precisam do meio ambiente para sobreviver e para manter o seu sistema econ?o.(Com Roberto Homem, da Ag?ia Senado)

Frei Giribone

14/05/2009
No tempo pascal meditamos constantemente sobre a presen?de Jesus ressuscitado em nosso meio. Quando descobrimos a for?da verdadeira amizade com o Senhor nossa vida se transforma. Jesus nos pede exatamente aquilo que Ele vive: O amor incondicional a todas as pessoas. Seu amor n?est?ujeito ?limita?s que n?ivemos, pois Jesus ?eus. Seu amor ?ransformante e unificador de nossos afetos desordenados. Ningu?tem maior autoridade do que ele para nos dizer o que devemos fazer para nos prepararmos para nossa felicidade eterna. Ele nos apresenta valores eternos, permanentes que muitas vezes n?se coincidem com os bens perec?is do mundo. A viv?ia e a pr?ca do amor ? maior desafio que temos como crist?. Jesus transmite o amor do Pai e nos envia o Esp?to Santo. Toda espiritualidade crist? “Cristoc?rica” e “Trinit?a”. Tem como centro Jesus Cristo, o Filho de Deus que nos revela o Pai que ?osso Criador e nos envia o Esp?to Santo que ?espons?l pela “amoriza?” que deve acontecer em nossa vida. Este amor se expande pelo mundo como um testemunho no meio do individualismo que engana as pessoas como se fosse um m?co que ilude com suas m?cas a plat? que fica atenta em outra coisa enquanto ele com sua arte faz o contr?o. O pior ?ue a maioria das pessoas gosta da ilus?e se esquecem da verdade contida na Palavra de Deus. S?emos amar se nos considerarmos amados. O primeiro desafio na pr?ca do amor ? experi?ia do mesmo em nossa vida. Quando praticamos os mandamentos do Senhor estamos dentro de seu plano de amor. O que se torna para n? verdadeira fonte de alegria e felicidade. O ser humano hoje n??eliz porque vive afastado de sua originalidade. Est?onge de seu pr?o centro. Esvazia sua afetividade naquilo que n?merece seu amor. Esta realidade pode ser percebida pelo grande consumo de diversas drogas que desviam a pessoa de seu centro. Quando nos sentimos verdadeiramente amados, passamos a amar os nossos semelhantes em um amor desinteressado. Jesus deu sua pr?a vida para nos salvar. A nossa consagra? batismal ?ma esp?e de doa? a todos os nossos semelhantes. O crist?vive sua f?o altru?o. Sempre direcionando sua vida para o bem do pr?o. Jesus oferece a sua amizade a partir do momento que tentamos concretizar em nossa vida os mandamentos de Deus que tem como objetivo a nossa verdadeira realiza?. Promete-nos colocar sua alegria em nossos cora?s no momento em que tentamos fazer a vontade do Pai. Imaginem esta alegria comparada com o lixo oferecido pela nossa sociedade? ?alegria verdadeira. A cada minuto que passa nos faz mais felizes pois sabemos que ela nos aproxima do definitivo. Quando vivemos uma vida de ora?, aumentamos o nosso grau de amizade com o Senhor. Reconhecemos sua presen?em nossa vida. O verdadeiro amigo n?mede esfor? para a realiza? do pr?o. Jesus deu sua pr?a vida para nos salvar. N?existe maior prova de amor do que este gesto radical. Para concretizarmos a vontade de Deus em nossas vidas, precisamos superar nossos pr?os ego?os. Estarmos sempre atentos ao que buscamos no decorrer de nossa vida. N?os transformamos naquilo que amamos. A paz que Jesus nos oferece ?iferente da paz do mundo que busca sua satisfa? na superficialidade. A fonte da alegria est?a certeza do amor que Deus sente por n?ndependente de nossas limita?s. “Senhor nos ajude a viver o seu mandamento do amor dentro do mundo.” Rio Grande, 11 de maio de 2009.

Polan Lacki

14/05/2009
Quando os rem?os n?tem suficiente efic?a para curar as enfermidades ?ecess?o curar os rem?os, para que curem o enfermo ( Padre Vieira-Serm?de Santo Antonio ) Agora j??temos outra alternativa que n?seja a de ouvir o conselho do Padre Vieira. Os rem?os convencionais para curar os males do subdesenvolvimento n?podem continuar sendo aplicados pelo elementar motivo de que os governos n?os possuem. A ilus?de que o Estado paternalista solucionaria todos os nossos problemas se acabou. No Brasil, os governos---nacional, estaduais e municipais--- est?debilitados e fortemente endividados. Os recursos que arrecadam apenas permitem pagar d?das, juros de empr?imos, sal?os e aposentadorias. O pouco que sobra ?estinado a manter, apenas com vida vegetativa, um aparelho burocr?co superdimensionado e quase improdutivo. ?esta insufici?ia de recursos p?cos a principal raz?pela qual os sucessivos governos n?solucionam os crescentes problemas da educa?, da sa? da agricultura, da infra-estrutura, do saneamento b?co, do transporte urbano, da pobreza, da assist?ias aos deficientes, do combate ?elinq?ia, etc. Os governantes est?virtualmente paralisados, assistindo passivamente e aceitando como se fosse aceit?l a seguinte realidade que j?st?ncorporada ao nosso cotidiano: ---Os desempregados buscam desesperadamente mas n?conseguem um emprego ---Os doentes esperam v?os dias por uma consulta m?ca, semanas por um exame de laborat?, meses ou anos por uma cirurgia; muitos morrem nos corredores dos hospitais antes de preencher a odiosa ficha de admiss? ---Crescentes quantidades de pobres residem e recolhem pap? nas ruas enquanto os seus filhos est?sendo educados no mundo do v?o e da delinq?ia ---Nos aterros sanit?os ( lix?) os mais famintos est?disputando os restos de comida com ratos e urubus ---Os narcotraficantes t?mais poder e melhor armamento que os servi? policiais ---Dentro das penitenci?as muitos delinq?es continuam comandando o crime organizado e promovendo freq?es rebeli?para reivindicar---e conseguir---que os transfiram para pres?os mais democr?cos Os governantes, o pouco que fazem----e rec?depois de ser fortemente pressionados por den?as da imprensa ou pelos sindicatos mais agressivos---?pagar os inc?ios mais ruidosos; por?depois que os ru?s diminuem cessam as a?s governamentais, at?ue ocorra a pr?a emerg?ia. Isto est?contecendo porque as crescentes necessidades e aspira?s dos cidad? ultrapassam as decrescentes possibilidades dos debilitados governos em satisfaz?as. Para piorar ainda mais este quadro de paralisia dos servi? p?cos, os governos j??podem refor? os seus or?entos, atrav?da via, c?a e simplista, de aumentar o endividamento p?co e a carga tribut?a; porque o primeiro j? insuport?l para os pr?os governos e a segunda j? insuport?l para os contribuintes. Em resumo, a capacidade dos governos de resolver os problemas dos cidad?, atrav?de medidas paternalistas, est?sgotada. Esta ?ma realidade que n?podemos continuar fingindo que n?existe ou que n?a conhecemos, pois ela, al?de evidente ?rescente; para confirm?a basta sair ?ua, ver as longas filas nos colapsados servi? p?cos ou assistir os notici?os da televis? Depois de 50 anos de gastan?desenfreada e irrespons?l, chegamos ao fundo do po?Durante esse longo per?o ficou demonstrado, de maneira reiterada e aparentemente definitiva, que ?mposs?l resolver os problemas da pobreza atrav?do paternalismo estatal, pois ele ?implesmente incorrig?l. Agora que os recursos governamentais est?exauridos s?s resta o caminho realista de abandonar as medidas populistas/demag?as e fazer algo radicalmente diferente, como por exemplo: reduzir drasticamente a frondosa e improdutiva burocracia estatal, eliminar os ?os reconhecidamente inoperantes e prescind?is, abolir privil?os ileg?mos disfar?os de direitos adquiridos, endurecer no combate ?orrup?, reduzir a quantidade de parlamentares, militares e burocratas improdutivos. Em resumo, enxugar a m?ina governamental para dispor dos recursos que s?necess?os para solucionar os problemas do Brasil e dos brasileiros; e n?para alimentar interesses ileg?mos do corporativismo estatal ou para financiar atos de corrup?. Com os recursos poupados neste enxugamento deveremos fazer um investimento, s?o e absolutamente priorit?o, no desenvolvimento das capacidades e compet?ias da nossa popula?. Os pr?os cidad?--- os que est?causando os problemas e os que est?sendo afetados por eles--- ter?que ser convocados, formados e capacitados para assumir, individualmente e/ou atrav?de grupos organizados, uma crescente parcela de responsabilidade na corre? dos erros que eles involuntariamente est?cometendo e na solu? dos seus pr?os problemas. Com este objetivo em mente, o obsoleto Estado perpetuador de depend?ias dever?ransformar-se em um Estado educador, empoderador dos cidad? e emancipador das depend?ias que eles atualmente t?dos governos. Nas atuais circunst?ias de paralisia e impot?ia dos servi? p?cos, compartilhar responsabilidades entre o Estado e os cidad? ?ma proposta que vale a pena discutir e construir. Cr?cas e contribui?s a esta proposta ser?bem-vindas atrav?dos e-mails: Polan.Lacki@uol.com.br e Polan.Lacki@onda.com.br Outros artigos do autor est?dispon?is nos sites http://www.polanlacki.com.br e http://www.polanlacki.com.br/agrobr