Percival Puggina

21/02/2010
Durante recente debate no Senado Federal, após ouvir críticas de oposicionistas ao comportamento da ministra Dilma Rousseff, a senadora Cerys Slhessarenko pediu um aparte para dizer que aquelas afirmações feitas pelos senadores compunham um quadro de discriminação à mulher. Pus-me a pensar. A confusão entre costumes e moral é das mais nocivas que se possa conceber. Pessoas tolas, observando que existem diferentes costumes, concluem que a moral ?è móbile qual piuma al vento?. Salta aos olhos que isso leva diretamente ao relativismo e à imoralidade absoluta. Pois o aparte da senadora nos sugere um exemplo que ilumina bem essa realidade: ainda que centenas de milhões de mulheres, ou mesmo que bilhões de mulheres, em inúmeras sociedades, vivam sob regras de violência e submissão, isso não torna tais preceitos moralmente aceitáveis. Assim também com a escravidão por motivos de raça ou de dominação política. Assim também com as condições de trabalho na China, embora atraiam como luzes as mariposas da indústria transnacional. Tais práticas são costumeiras por lá, podem até ser legais, mas são imorais. O Fórum Social Mundial deveria fazer passeata contra o comunismo chinês. Em resumo: moral e costumes são coisas distintas e quem discrimina a mulher afronta a humanidade toda. Por isso, a discriminação à ministra Dilma Rousseff me irrita. Homens e mulheres têm iguais direitos políticos e não há sentido algum em tratar Serra e Ciro, de um modo por serem homens e a ministra de outro modo por ser mulher. Isso não é justo! Todos são pré-candidatos a presidência da República e credores de equidade, ora essa. E a ministra, meu caro leitor, vem sendo discriminada em proporções que já excederam os limites do escândalo. Sim, porque discriminação positiva também é discriminação, se me faço entender. Vocês pensavam no quê? Discriminação positiva se faz com os portadores de deficiências, o que não parece ser o caso. Uma coisa é a cortesia dispensada às mulheres pelos homens bem educados. Ela faz parte das boas maneiras que convêm ao trato social. Ceder-lhes lugar, abrir-lhes as portas para que passem, levantar-nos quando se aproximam da mesa onde estamos, é apenas boa educação. Não é discriminação. Outra coisa é, no processo político, dispensar-se à candidata regalias e facilidades que não se conferem aos demais. Outra coisa, ainda, é, num ato da Petrobrás onde o ministro responsável é o Edson Lobão, reservar toda a cena para a ministra da Casa Civil. O que está ela fazendo ali? E note-se que vem sendo privilegiada assim em tudo, em relação a todos, em toda parte. De tanto que viaja sem ter por que, ela já não sabe mais onde está, nem fazendo o quê. Embarcam-na em todos os voos, erguem-na em todos os palanques, dão-lhe a palavra em todos os discursos, proclamam-na genitora do PAC, convidam-na para madrinha de todos os navios e mãe de todas as obras cuja execução depende de dinheiro que ainda não ganhamos. Isso é tão errado quanto agir como se a ministra não existisse e privilegiar a exposição de José Serra à imprensa. Mas se isso acontecesse!... No entanto, a ministra está em toda a mídia, que a exibe como se ela estivesse vendendo espaço publicitário. Ou será que está? E o Serra, onde está? De uma hora para outra, tudo que se faz ou que se promete no Brasil é obra do PAC. E é obra com mãe. Bom, eu estou terminando de escrever um livro e quero deixar bem claro que ele não é obra do PAC. Já passou da hora, do dia e do mês para uma ação firme do Ministério Público Federal, da Justiça Eleitoral e até do Tribunal de Contas da União contra essa escancarada, abusiva e desrespeitosa campanha feita com recursos públicos em favor da discriminadíssima candidata do presidente Lula. Queremos direitos iguais para todos os competidores, ora bolas! _____________________ * Percival Puggina (65) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site www.puggina.org, articulista de Zero Hora e de dezena de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo e de Cuba, a tragédia da utopia.

Percival Puggina

13/02/2010
Todo mundo pensando em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que pensarão em deixar filhos melhores para o nosso planeta?

Percival Puggina

13/02/2010
?Quem luta pelo comunismo tem que poder lutar e não lutar, dizer a verdade e não dizer a verdade, manter a palavra e não cumprir a palavra, etc.? (Berthold Brecht, comunista, em Die Massnahme). Quando foi, então, que eles começaram a ter algum interesse na verdade? Essa súbita inquietude d?alma, expressa no desejo de criar a tal Comissão Nacional da Verdade, disputa prêmio no Festival da Mentira. Logo quem! Empilharam no planeta milhões de cadáveres, tanto para ocultar a verdade quanto porque as vítimas descriam das suas mentiras. Onde tomaram o poder acabaram com a imprensa livre, exatamente para que nenhuma verdade chegasse ao povo. Montaram o mais poderoso aparelho de mistificação que o mundo já viu. Conhecida por uma abreviatura que diz tudo, Agitprop, essa máquina, cujas atividades iam desde a produção de livros infantis até o financiamento de autores e jornalistas no mundo inteiro, conseguiu convencer metade do planeta que o inferno soviético era, ?na verdade?, um paraíso terrestre. Preocupados com a verdade? No Brasil, todas as organizações que atuaram na clandestinidade, antes e depois de 1964, seguiam variantes do mesmo totalitarismo. Compunham uma miscelânea de alas, correntes, frentes, ações, dissidências, vertentes, grupos, tendências, núcleos, coletivos, ligas, uniões e partidos. Só estes últimos eram 14! Tais organizações, coisa de duas centenas, repartiam entre si, orgulhosamente, os rótulos de comunista, revolucionário, socialista, bolchevique, maoísta, marxista, leninista, trotskista e por aí vai. Democracia? Nem pensar. Lutando por algo infinitamente pior do que o regime que diziam combater, praticaram crimes tão graves quanto os de que reclamam. Crimes que não geraram indenizações e sequer são mencionados nesse súbito interesse por ?direitos humanos? e pela ?verdade? a respeito de um tempo em que eram tão rejeitados que desconfiavam da própria sombra. A falta de apoio popular, aliás, constituía o autodiagnóstico mais frequente em suas reflexões. Você acredita que a insistência em escrutinar aquele específico período da história reflita sincera paixão pela verdade? Se sim, por que pretendiam restringir os trabalhos apenas ao ?contexto da repressão política?? Se sim, por que propõem meios de controlar a imprensa e a cultura no mesmo PNDH-3 que cria a tal comissão da ?verdade?? Pois é. Verdade histórica? Direitos humanos? Qual o quê! É o velho Agitprop de terno Armani, aferrado a estatais e fundos de pensão. Parece que ainda não mentiram o bastante nas salas de aula, nos microfones, nos filmes e nos livros! Contudo, a imensa maioria dos sessentões brasileiros não deu e não dá força aos seus protagonistas. Por quê? Porque viveram à época desses fatos que alguns, agora, querem recontar com ares de super-heróis. Que pretendem, então? Conquistar adeptos entre os jovens, massa votante que hoje realmente conta no país, ora essa. E quanto mais ela for manipulada, quanto mais matérias gerarem, mais beneficiados serão os atuais comissários da História, posando como mártires da democracia. Mesmo que tudo seja falso. Prepare-se. Depois de O filho do Brasil, vem aí Os filhos da clandestinidade. Tão pastelão quanto o anterior. A real motivação de tudo está no mercado político. Na venda de ações de empresa falida. Na captura de corações e mentes. Na tentativa de cobrar no presente por méritos que não tiveram no passado. Perdoem-me aqueles, como eu, sinceramente interessados na verdade e com medular repugnância à tortura e ao terrorismo. Nós somos, neste caso, irrelevantes. ZERO HORA, 14/02/2010

Percival Puggina

13/02/2010
Você sabia, leitor, que há quem tenha como objetivo de vida lutar pela retirada dos símbolos religiosos em espaços públicos? O sujeito acorda pensando nisso, passa o dia pensando nisso e vai dormir pensando nisso. Cria uma ONG, escreve teses, faz reuniões, cata adesões para abaixo-assinados, requer providências em juízo. E só conversa sobre isso. De tanto encher a paciência alheia com sua bronca pessoal contra Jesus crucificado, ele se torna conhecido como o ?chato dos crucifixos?. Lá vem o ?chato dos crucifixos!?. E todo mundo se afasta, como se visse um vampiro. Vampiro, crucifixo, sacou? Dizem as más línguas que a segunda bronca do chato dos crucifixos é sol e a terceira é réstia de alho. Pois não é que a tese do ?chato dos crucifixos? acabou incorporada ao famigerado Programa Nacional de Direitos Humanos? É assim que as coisas acontecem, segundo a técnica do Joãozinho das anedotas. Você conhece a história: ?Como é o nome desse guri que está te assediando, minha filha? Joãozinho? Se for o Joãozinho, não tem jeito, relaxa e tal...?. É assim que eles fazem. Ninguém aceita a cantada deles, mas eles vão tentando impor-se por todos os modos. E se a coisa não vai, estupram. Agora a tese reaparece no pacotão de perversões que é o PNDH-3. Vem com a força do presidente e das três dezenas de ministros que, em ato festivo, assinaram o decreto se comprometendo, entre inúmeras insanidades ideológicas, a acabar com as expressões públicas da religiosidade popular, com nossas raízes cristãs, com a nossa história e com a nossa cultura. É aquele mesmo conceito de justiça dos estabanados da lógica, que ora querem tratar desigualmente os desiguais, ora querem tratar igualmente os desiguais, tudo dependendo de suas preferências. É uma justiça feita como quem compra um par de meias. Não vão levar! Aliás, quem sonha com fechar o Congresso Nacional tem no PNDH-3 boa razão para reaprender a importância da instituição parlamentar. Desmoralizado por esforço próprio, corroído pela perversão do modelo institucional, desqualificado pelo desinteresse dos estadistas, valendo-se, para salvaguardar o bem nacional, de um número cada vez mais reduzido de bons políticos, o parlamento ainda é a tranca para os que pretendem enfiar o pé na porta da democracia e destruir os verdadeiros valores. Essa estupidez em relação aos símbolos religiosos não passa nem nesse Congresso que aí está. É indispensável compreender a exata dimensão de todas as perversões incluídas no PNDH-3. Sabem por quê? Porque a mentalidade que ali está explicitada é a que hoje dirige a política nacional. Há freios aqui e trancas ali, mas aquela antologia de absurdos é o pensamento dos que nos governam e querem continuar nos governando. Este artigo trata de apenas um, mas a lista é imensa. E, de uma forma ou de outra, essas perversões vão afetando a vida social. Gravemente. Querem um exemplo gritante? Para satisfazer o ateísmo instalado nos altos escalões da República, deveriam ser retirados todos os símbolos religiosos dos espaços públicos. Do Cristo Redentor às placas da Rua São José, em Piracuruca do Piauí. Absurdo? Mas é a cabeça de um governo que gostaria de acabar com as procissões de Corpus Christi, porque ocupam a via pública, enquanto vem estimulando e financiando pelo país afora, com fartos recursos federais, a realização de paradas de orgulho gay. Olha o que vai na cabeça desse governo com 80% de aprovação! _____________________ * Percival Puggina (65) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site www.puggina.org, articulista de Zero Hora e de dezena de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo e de Cuba, a tragédia da utopia.

Percival Puggina

10/02/2010
FRASE DO DIA UM POOL DE EX-TERRORISTAS ELABORANDO NORMAS SOBRE DIREITOS HUMANOS EQUIVALE A UM POOL DE PEDÓFILOS REVISANDO O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.

Percival Puggina

05/02/2010
Em recente artigo publicado por Zero Hora sob o título ?Que mundo é este??, o presidente da Associação de Psiquiatria do Rio Grande do Sul questiona as consequências da lei que proibiu a construção de novos hospitais psiquiátricos no Estado. Como resultado dessas políticas, que remontam aos anos 90, cerca de 10% dos moradores de rua, hoje, são doentes mentais. Esses infelizes, quando não acabam nas prisões, vivem sob o risco de moléstias como hepatite C, tuberculose e AIDS. Sabem o que gerou essa situação desumana? Uma equivocada política de direitos humanos. Não bastassem os milhares de fetos desentranhados aos pedaços e jogados nas lixeiras (se fossem de macaco-guariba, a prática seria considerada um escândalo!), não passa um dia sem que alguém venha a público propor a liberação do aborto. Sabem o que gera essa pretensão profundamente desumana? Uma idéia desajuizada sobre direitos humanos, à qual a Dra. Zilda Arns se opunha com firmeza. O governo gaúcho está empenhado em enorme ampliação das vagas prisionais, envolvendo novos padrões construtivos e a atração de investimentos privados (muito embora os autodenominados defensores dos direitos humanos sejam contra). Mas é fato: a situação ficou caótica. Amontoam-se presos em depósitos. Pois bem, qualquer pessoa com meio grama de juízo, mesmo na ausência de qualquer restrição moral, olhando imagens do Presídio Central, trata de se manter dentro da lei e fora daquelas grades. Os bandidos, contudo, parecem não dar bola para isso e avançam ferozmente sobre os direitos humanos dos cidadãos de bem. E há magistrados, então, que mandam soltar presos, liberando-os para o crime, em vista da ?desumana situação dos estabelecimentos penais?. Tudo por quê? Por causa de uma equivocada visão sobre direitos humanos. Agora, o PNDH-3 (aquele calhamaço no qual o que é bom não é novo e o que é novo não é bom) quer impor ao proprietário invadido e esbulhado a desumana obrigação de sentar junto com seus agressores para um conselho de mediação. Em nome do quê? Dos direitos humanos? Ora, por favor! Amanhã, estaremos fraternizando, em ?mediações?, o assaltante e o assaltado, o estuprador e a estuprada, a viúva e o assassino do marido. Direitos humanos? Balela! Pura maluquice esquerdista. Para concluir, uma das jóias do PNDH-3: a tal Comissão Nacional da Verdade. Proponho duas questões: 1ª) estaria ela, mesmo, interessada na verdade, só na verdade e em nada mais do que na verdade? 2ª) estaria ela, mesmo, preocupada com Direitos Humanos? Apenas alguém ingênuo crerá que a esquerda se interesse em ?verdade? diferente das lorotas que recheiam os livros e filmes que produziu. Idealistas, lutando pela democracia e pela liberdade? Quem, cara pálida? Esses que ainda hoje, tanto quanto ontem, se emocionam diante de Fidel? Que lutavam pelo totalitarismo comunista e sonhavam com o paredón e com o massacre da ?burguesia?? Desse moinho dos fatos não espere um farelo de verdade. Dele não virá, tampouco, algo que sirva aos direitos humanos. Direitos humanos, leitor, inspiraram a anistia (que eles efetivamente não querem revogar porque, revogada, encarceraria boa parte do governo Lula). Escarafunchar no lixo da história desserve aos direitos humanos! Ou alguém dirá que exibir terroristas e torturadores, bandidos e vítimas, estabelecer um duelo de ressentimentos, desejos de vingança e insuflar malquerenças, serve melhor à promoção dos direitos humanos e à boa política do que a pacificação nacional e o perdão? _____________________ * Percival Puggina (65) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site www.puggina.org, articulista de Zero Hora e de dezena de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo e de Cuba, a tragédia da utopia.

Érico Valduga

05/02/2010
EMENDA FICOU PIOR DO QUE O SONETO Onde iriam parar os quase R$ 4 bilhões do sobre-preço dos caças franceses, no negócio que privilegia o modelo de avião desqualificado pela FAB? Vocês estão lembrados de que previmos aqui que a intenção do presidente Lula de comprar os caças franceses somente teria chance de prosperar se obtido um desconto no preço. O chefe do Executivo imperial brasileiro pode tudo, mas certamente não lhe interessa afrontar a opinião pública em ano eleitoral. E ela seria afrontada se fossem pagos os US$ 8,2 bilhões pedidos pelos 36 Rafale, ante US$ 4,5 bilhões dos suecos Gripen NG e US$ 5,7 bilhões dos norte-americanos F-18 Super Hornet. Pois saiu o desconto, informa a Folha de S.Paulo, de US$ 2 bilhões, quase um quarto a menos do que o valor inicial. Na nossa moeda, caiu de R$ 15.1 bilhões para R$ 11.4 bilhões, mas continua maior do que os dos concorrentes, em especial dos suecos, que, destaque-se, foram os escolhidos pela avaliação técnica da Comissão Coordenadora do Programa Aeronaves de Combate, da FAB. Cabe uma pergunta, ao menos: que confiança se pode ter no produto e no seu fabricante, que reduz o preço em quase 25%, sem que tenham sido alteradas cláusulas técnicas do negócio? O desconto beira o escândalo, tanto quanto o valor inicial, que, constata-se agora, continha um sobre-preço de cerca de R$ 4 bilhões, quantia suficiente para adquirir 12 milhões de computadores para as escolas brasileiras. Se a lebre não tivesse sido levantada pela Força Aérea e pela imprensa, onde iria parar o dinheiro da diferença, admitindo-se que o montante de agora corresponda a custos reais e lucro razoável? Na conta bancária da Dassault Aviation, vai ver. Talvez o Congresso leve isto em conta quando for aprovar a dotação dos recursos para o pagamento dos aviões ? franceses, é óbvio, por decisão singular do Nosso Líder.

Cesar Maia

02/02/2010
PESQUISA (25-29/01) SENSUS (do ex-blog do Cesar Maia) 1. Base da pesquisa Sensus. Norte 7,8% Centro-Oeste 7,2% Nordeste 28% S. Paulo 21,7% MG+RJ+ES 20,7% SUL 14,6% 2. Transferência ou Síndrome de Bachelet. Quando se avalia Lula, apenas 5,8% dizem que seu governo é Ruim+Péssimo. Mas quando a pergunta é se poderiam votar em candidato de Lula, 16% dizem que não votariam de jeito nenhum. Essa é a rejeição verdadeira a Lula. 27,4% disseram que depende do candidato. 31,6% dizem que podem votar. Mas só 20,1% afirmam que votariam em qualquer candidato apoiado por Lula. 3. Para 37,8% os Serviços Públicos executados pelo Governo são Ruim+Péssimos (46,3% no Sudeste). Só 16% acham ótimo+bom. Para 54,9% os impostos são muito altos. Para 69,4% a Corrupção está aumentando. 4. Principais problemas: Violência+Drogas 44,1% Desemprego+Falta de oportunidade de trabalho: 27%. Todos os demais somados 28,9%, sendo que o maior desta lista tem 6%. No Sudeste, 37,1% dizem que sua cidade é violenta ou muito violenta. No Nordeste, 30%. 5. 82,5% não pertencem a nenhuma associação, sindicato ou partido. Só 2,7% dizem pertencer a partido, número muito diferente das pesquisas que perguntam por simpatias ou preferências partidárias. São 40,3% os que dizem ter computador em casa. 6. Serra 40,7%. Dilma 28,5%. Marina 9,5%. Serra vence no primeiro turno. Dilma vence no Nordeste com 40,2% a 34,6% de Serra. No Sul, Serra tem 49,5% contra 23,7% de Dilma. Marina 6,1% e 8,6% respectivamente. Na área Rural Serra cai da média de 40,7% para 36,2%. Dilma cresce de 28,5% para 35,9%. Dilma cai entre as Mulheres para 24,8%. (32,4% entre os Homens). Entre os Homens Serra não ganha no primeiro turno. / Eleições. Sensus não confirmou DataFolha: Dilma tem entre os de maior nível de instrução e renda menos que sua média de intenções de voto. 7. Num segundo turno Serra teria 44% e Dilma 37,1%. Serra avança 3,3 pontos e Dilma 8,6 pontos. Ou seja: 72% das intenções de voto de Marina vão para Dilma e 28% para Serra. 31,3% não têm interesse nenhum nas eleições presidenciais. 25,5% têm muito interesse.

Adrian Rogers

01/02/2010
VERDADE ETERNA É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a. Adrian Rogers, 1931