POR QUE DILMA SAIU DE BELO HORIZONTE?
Em Belo Horizonte Dilma se escondia num "aparelho" com João Lucas Alves, ex-Sgt Aer que, de certa feita, veio ao Rio e, juntamente com dois kamaradas participou do justiçamento de um Major alemão que cursava a ECEME, pensando tratar-se do Oficial boliviano que participou da prisão e morte de Che Guevara, na Bolívia.
Após esse pequeno "equívoco", João Lucas Alves e Dilma abandonaram o "aparelho" e a cidade. Essa é a verdade que Dilma busca encobrir com a versão que inventou, contando com a falta de memória dos eleitores!
Historiador Carlos I. S. Azambuja
O ESTADO ISLÂMICO QUER ROMA E CONSTANTINOPLA
A organização jihadista, em sua revista oficial Dabiq, desfralda a insígnia negra sobre São Pedro e afirma: "Conquistaremos Roma, quebraremos suas cruzes e escravizaremos suas mulheres, com a permissão de Alá, o Exaltado. Essa é sua promessa para nós".
Na quarta edição de Dabiq, publicada para recrutar combatentes de todos os rincões do mundo, a organização terrorista afirmou que os ataques da coalizão liderada pelos Estados Unidos constituem uma "cruzada falida" e que eventualmente a derrotarão.
"Se crerem, conquistarão Roma e serão donos do mundo, se Ala o permitir" expressou em certa ocasião Abo Bakr al-Baghdadi, líder e califa do Estado Islâmico.
Ademais, no artigo "O regresso da escravidão antes da Hora" o ISIS confirma e justifica a escravização de milhares de mulheres e crianças yazidis (minoria pré-islâmica, predominantemente curda), afirmando que "foram divididos conforme a Sharia entre os combatentes do Estado Islâmico".
A revista também informa como o grupo crê que será sua vitória final: o ISIS e os romanos (termo que os jihadistas usam para denominar a Civilização Ocidental) chegarão a uma trégua quando se defrontarem com um inimigo comum, mas que o Ocidente a romperá assassinando um muçulmano. Isso determinará uma batalha antes da aparição do Messias e o Anticristo e finalizará com a conquista de Constantinopla e Roma.
Dabiq, cujo nome provém de uma região no norte da Síria, é publicada em vários idiomas para, assim, chegar a influenciar o maior número possível de pessoas, e se crê que tenha sido instrumento para conseguir a incorporação ao conflito de mais de 12 mil terroristas de 74 nacionalidades diferentes.
Fonte: Infobae.com (cópia pdf da publicação, em inglês, pode ser lida em http://www.infobae.com/2014/10/12/1601307-otra-provocacion-del-isis-el-grupo-terrorista-promete-izar-su-bandera-el-vaticano
O MERCADO ANUNCIA SEU VOTO
Ha exatos 12 anos, houve uma disparada dos indicadores que refletem o humor do mercado. A cada crescimento de Lula nas intenções de voto, tinha-se um tombo na bolsa. O mercado não confiava no candidato do PT e em seu partido. Eleito, Lula tomou juízo e, durante seis anos, cumpriu o riscado até o sucesso subir-lhe à cabeça e ele desfazer com os pés o que, com as mãos, fora feito por seus antecessores. O "Filho do Brasil" tornou-se pródigo e passou a torrar o patrimônio nacional. Dilma, sua sucessora, não fez menos.
Pois eis que passados 12 anos de governo petista, inverte-se a situação. A cada sinal de que Dilma pode perder a reeleição, o Brasil respira aliviado e a bolsa entra em viés de alta, recuperando posições perdidas. Simetricamente, quando a presidente sobe alguns pontos, o índice Bovespa leva um tombo. Em palavras bem simples, o mercado, esse vasto e complexo universo formado por produtores e consumidores, com suas expectativas, ações e reações - esse universo onde, de alguma forma, estamos todos nós - vem fazendo o seu discurso na tribuna das ruas, dos balcões do comércio, dos escritórios e das fábricas.
A pesquisa divulgada no último fim de semana pela IstoÉ, que atribui a Aécio Neves 58.8% e a Dilma 41,2% dos votos válidos, foi acolhida com silêncio fúnebre pela mídia gaúcha nesta segunda-feira. No entanto, a Bovespa operou em alta de quase 5%...
AUXÍLIO-MORADIA À MAGISTRATURA
A Folha de são Paulo de hoje transcreve nota das associações de magistrados que representam os juízes federais, estaduais e do trabalho. A nota é uma tentativa de responder às críticas que são feitas à concessão do auxílio-moradia. No texto, os magistrados alegam que esse benefício, previsto na Lei Orgânica da Magistratura Nacional, já é pago ao Advogado-Geral da União e a Ministros de Estado.
Em 1998, uma emenda constitucional determinou que a remuneração dos membros de Poder e outras autoridades seja procedida na forma de subsídio único, englobando os penduricalhos vigentes até então. E assim vem sendo feito. Recordo que no Rio Grande do Sul, como esse sistema de remuneração representava um aumento real no valor total das remunerações, sua adoção tardou alguns anos, sendo festejada como uma conquista, no início da década passada.
Agora, começam os penduricalhos a voltar, sob a alegação de que o auxílio-moradia já está previsto na Lei Orgânica. Ora, se estava previsto, por que não foi solicitado antes? Se o subsídio único não incluía o auxílio-moradia, seja na lei, seja no bom senso, por que tardaram tanto os magistrados em demandá-lo?
ENTRE OS PRINCIPAIS PARTIDOS, O PT FOI, ATÉ AQUI, O GRANDE DERROTADO DE 2014
As urnas falaram e o PT não gostou do que ouviu. Aécio Neves foi muito além do que apontavam as pesquisas. As entrelinhas da entrevista concedida por Marina Silva deixam claro que ela não apoiará Dilma e que a Rede certamente irá com Aécio Neves.
Dos 27 senadores eleitos no domingo, apenas dois são petistas. As maiores bancadas no Senado Federal ficam assim: PMDB 19, PT 13, PSDB 10, PSB 7, PDT 7, DEM 5, PP 5.
O PT perdeu 16 cadeiras na Câmara dos Deputados. Elegera 86 deputados em 2010 e agora terá 70. o PMDB, que perdeu 12 cadeiras e vem em segundo lugar com 66 deputados. O PSDB manteve o patrimônio, com 56 deputados e o PP perdeu 4 cadeiras, ficando com 36.
ÀS URNAS, BRASIL
Percival Puggina
Quanto piores as instituições de um país, e as nossas são péssimas, melhores têm que ser as lideranças recrutadas para o desempenho das funções de Estado. O somatório de más instituições com más lideranças afasta o país dos rumos democráticos buscados pela sociedade. De um lado, as más instituições permitem a usurpação do Estado pelo partido governante, turbinando o poder dos que governam. De outro, o acúmulo de poder exerce uma irresistível atração sobre os mal intencionados e sobre os aproveitadores de todos os feitios.
A simultaneidade das eleições, conforme ditado pelo nosso ordenamento legal, para governantes e parlamentos acaba minimizando o interesse pelas eleições parlamentares. O foco da mídia recai exclusivamente sobre a eleição presidencial e a eleição dos governadores. No entanto, o coração da democracia está nos parlamentos! É para ali que deveria convergir especial atenção, até mesmo porque a quantidade de candidatos aumenta as possibilidades de escolha. Onde a oferta é grande, torna-se possível escolher melhor.
Levar os melhores aos parlamentos significa aprimorar a qualidade da nossa democracia, a fiscalização sobre os governos, e conferir maior idoneidade moral às funções públicas e às práticas políticas como um todo. Sempre, é bom lembrar, a despeito da má concepção do nosso modelo institucional.