ONGS TENTARAM INCENDIAR O GOVERNO BOLSONARO
(Com conteúdo do Diário do Poder)
Leio no Diário do Poder
O fim do dinheiro farto para ONGs, até sem prestação de contas, coincidiu com acusações de que a Amazônia estava em chamas, apesar de os 2 mil focos de incêndio no Brasil estarem longe dos 7 mil em Angola e 3 mil no Congo, na África. Duas dezenas de contratos entre ONGs e o Fundo Amazônia, aos quais a coluna teve acesso, são chocantes. R$11,6 milhões foram pagos a três ONGs (IBAM, IPAM e TNT Brasil), sem prestação de contas ou comprovação de execução dos projetos. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
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COMENTO
Em meio à histeria gerada pela combinação dos interesses políticos da oposição nacional, com os interesses econômicos franceses, com os interesses das ONGs dedicadas à biopirataria e mais o interesse das ONGs a serviço de grupos políticos de esquerda com atuação na região, era quase impossível discernir a verdade que se escondia atrás da fumaceira.
Agora, com o passar dos dias, sentada a poeira, ocupada militarmente a Amazônia, a verdade começa a aparecer. Esta informação, trazida pelo Diário do Poder, levanta a ponta de um vasto tapete que se desenrola à margem da floresta, onde esta é o que menos parece contar aos detratores do governo e aos inimigos dos interesses nacionais na região.
Como se percebe, persistem os motivos e os desgostos com a nova situação. Com menor credibilidade e atenção, o berreiro vai continuar. A floresta está preservadíssima!
DESMENTINDO A GLOBO SOBRE A AMAZÔNIA
Francisco José Degrazia Dellamora, Coronel Aviador
Não consegui me calar diante da apresentação da matéria tema do Studio I de ontem na GloboNews:
" A Ditadura Militar incentivava a agropecuária na Amazônia"
Lamentável a abordagem sobre o "incentivo da ditadura militar à agropecuária na Amazônia" e os "atrasados conceitos dos militares sobre soberania". É preciso mais conhecimento para debater esse tema.
Fui piloto do Correio Aéreo Nacional da Amazônia na época. Sabem o que é?
Com aviões Douglas C-47 e anfíbios Catalina, levamos à Amazônia civilização, assistência médica, alimentação e transporte gratuito entre os locais mais recônditos e as capitais, principalmente Manaus e Belém.
O Exército há mais de 60 anos estabeleceu tropas nas fronteiras, prestando todo o tipo de serviços, muito além da segurança armada.
A construção da Transamazônica e o incentivo à ocupação da região foi uma importantíssima ação de governo, visando à geração de trabalho, à ocupação de pontos daquela área para desenvolvê-la, com danos insignificantes ao meio ambiente e perdas desprezíveis de árvores. Levou-se o progresso a regiões como o centro sul de Rondônia e várias outras localidades.
Procurem saber quantas pistas pavimentadas a COMARA (FAB) construiu na Amazônia nos anos 1960/70/80.
É triste ver jovens jornalistas falando do que não sabem, não conhecem, baseados em puro preconceito e crença em versões contadas por perdedores de ontem e de hoje.
Procurem saber do trabalho com os índios e os povos isolados, iniciados pelo Marechal Rondon, pelos irmão Vilas Bôas, mas, também, pelos Brigadeiros Camarão e Protásio, que devotaram anos de trabalhos e voos em condições precárias e parca ou nenhuma infraestrutura, para ajudar aquela gente a sobreviver às intempéries, às doenças, levando-lhes, nas asas do CAN, a presença, o socorro, o transporte e até carinho. Conheçam o Projeto Rondon e o trabalho de militares do Exército e da FAB junto a universidades e à Amazônia.
Triste constatar tanta ignorância sobre a nossa história, por parte de gente que teve todas as condições, muitos em escolas e faculdades do Estado, gratuitas, que deviam transmitir conhecimento e cultura para o público, em vez de mostrar esse lado mesquinho, inútil e de intenções duvidosas.
Um conselho: não falem do que não conhecem, evitando assim disseminar desinformação e incultura, o que é muito ruim para cada um de vocês, para essa importante empresa, para os assinantes e, principalmente para o nosso Brasil.
Coronel Aviador Francisco José Degrazia Dellamora - Aviador aposentado e Pesquisador da História da Aeronáutica Brasileira
PROGRAMA FUTURE-SE NA MIRA DA ESQUERDA
Fernanda Barth
É uma pena que uma das coisas mais legais que já foram propostas pelo governo, para a area de educação, como é o Future-se, esteja sendo alvo de um debate ideológico destrutivo, manipulado pela mesma esquerda de sempre e professores que se dizem "não-doutrinadores". Na verdade, as instituições que não aderirem ao programa vão ficar para trás e, aos poucos, se tornarem ainda mais obsoletas. Ou melhor, as que aderirem vão ficar muito melhores!
Como a esquerda sabe que se perder seu domínio na área, o lixo da pseudo-pedagogia de Paulo Freire deixará de ser aplicada e os métodos Gramscinianos de controle hegemônico vão por água abaixo, eles estão presentes em todos os debates envolvendo o ensino. A esquerda retirada do poder político se concebtra, novamente, onde esteve incubada desde o fim do regime militar, preparando suas bases pra revolução marxista.
Reitores da Ufpel, Unipampa, UFRGS, Ufcspa, Furg, UFSM estavam ontem na audiência, juntamente com Maria do Rosário, Luciana Genro, Fernanda Melchionna e Cia Ltda.
Confiram o absurdo. https://www.extraclasse.org.br/…/future-se-e-repudiado-em-…/
SALVINI BEIJOU O ROSÁRIO, INVOCOU A VIRGEM E MENCIONOU SÃO JOÃO PAULO II
Percival Puggina
Excesso de assuntos na pauta nacional me obrigou a adiar um comentário sobre algo que foi noticiado na semana passada. Refiro-me à repercussão internacional de uma atitude, no Senado italiano, do ministro do Interior e líder da Liga, Matteo Salvini.
Num gesto que vem sendo acusado de “politicamente incorreto”, típico da “ultradireita”, Salvini invocou a Virgem, beijou o Rosário e mencionou São João Paulo II.
O despudor do político, exibindo pornograficamente sua fé num strip tease espiritual, provocou sussurros e murmúrios proferidos em tom de escândalo. Houve quem enrubescesse diante da cena. Conta-se que algumas senadoras, constrangidas, baixaram os olhos para o chão como forma de não ver o que lhes era exibido.
Entre os escandalizados, Antonio Spadaro, Diretor da tradicional revista Civiltà Cattolica.
É estranho, porque o inverso passaria despercebido. Toda demonstração de falta de fé, de combate aos valores e princípios do cristianismo se naturaliza pela repetição.
DORIA ENTERRA O PASSADO?
Percival Puggina
Leio no sempre importante Diário do Poder
Candidato a presidente em 2022, o tucano João Doria estabeleceu a estratégia de se distanciar de Jair Bolsonaro a cada dia. Criador do movimento “Bolsodoria” em 2018, ele voltou a repetir o mantra de que nunca teve “alinhamento político” ao governo Bolsonaro, e sempre que pode bate duro em temas pessoalmente caros ao presidente, como na polêmica em que preferiu se solidarizar ao presidente nacional da OAB. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Comento
Alguém poderá dizer que fatos assim são típicos da política como a temos. Ou de como a fazemos. Ou de como teimamos em arrancar sua possível respeitabilidade desde a raiz.
Mesmo que avaliemos o quadro segundo qualquer expressão de realismo cínico, não posso deixar de afirmar que se existe um cenário morto e sepultado na política brasileira é a do Teatro das Tesouras (conheça a série no Brasil Paralelo). A sociedade brasileira identificou e regurgitou e baniu qualquer possibilidade de restabelecer a disputa entre PSDB e PT. Doria pode até sair do PSDB, fingir repulsa à negativa do partido em expulsar Aécio Neves. Mas o PSDB e suas ideias e seu modo de fazer política não sairão dele.
Sua atual conduta em relação a Bolsonaro faz prova do que afirmo.
Arte em Florense
FLAGSHIP FLORENSE SEDIA EXPOSIÇÃO “BRASIL TUPI” EM SÃO PAULO
Com curadoria de Lilian Pacce e organização do Brazil S/A, 21 artistas e designers apresentam versões pessoais da popular rede de dormir, peça icônica herdada da cultura indígena, protagonizando a exposição “Brasil Tupi”. O evento, que acontece durante toda esta semana na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, é uma das grandes atrações do Design Weekend São Paulo 2019.
O principal endereço da mostra é a recém-inaugurada e superbadalada flagship Florense, patrocinadora Master da exposição, onde são exibidas 12 redes, criadas por Alê Jordão, Estúdio Mula Preta, Falcão, Glória Pires, Henrique Steyer, Jader Almeida, Morena Leite, Patricia Bonaldi, Paulo Alves, Ronald Sasson, Sig Bergamin e Vic Meireles.
Lilian Pacce lembra que, nos primórdios, as redes eram feitas com cipó, depois surgiu o algodão e hoje já existem versões em diversos materiais. E é justamente esse o intuito da exposição “Brasil Tupi”: mostrar como o design pode transformar peças icônicas através do olhar criativo de artistas. "O tempo passou, mas a rede continua parte do mobiliário de muitos lares em todo o Brasil, principalmente no Nordeste”, observa a curadora.
Como patrocinado pela Florense, como defensor da livre empresa e como arquiteto, alegra-me essa parceria entre a Florense e as formas artísticas do design brasileiro no centro emblemático do mobiliário em São Paulo.