AMAZÔNIA, CLIMA, NÍVEL DOS MARES

Félix Maier


Pelo visto, os árabes do Golfo Pérsico não temem o aumento do nível dos oceanos devido à mudança climática. Constroem prédios cada vez mais altos, ao nível do mar.

Por que será?

Ignorância e falta de informação é que não deve ser.

Eu gostaria de ouvir os engenheiros e empresários de Dubai explicando isso numa Cúpula sobre o Clima, se eles não estão com medo do degelo das calotas polares e da Groenlândia (outrora Green Land), que inundariam todas as cidades costeiras do mundo, como NY, Rio e - obviamente - Dubai.

Um cubo de gelo jogado numa piscina transbordaria uma piscina? Pois parece ser isso que tentam nos provar.

Há muitas coisas com que possamos nos preocupar com respeito ao clima terrestre, evitando desertificação de áreas extensas, emissão de poluentes na atmosfera, poluição dos oceanos (nossa principal fonte de oxigênio), embora muitas das manifestações da natureza não sejam controláveis pelo ser humano, como terremotos e furacões.

Muito do que se noticia sobre mudança climática me parece ser puro embuste. Principalmente se for para atacar o agronegócio brasileiro - um sucesso mundial absoluto - e, especialmente, o presidente Bolsonaro, "queimado" pelo presidente francês Emmanuel Macron, que leva a tiracolo o cacique para gringo ver, Raoni, em criminosa campanha mundial contra os interesses e a soberania do Brasil no caso da Amazônia.

E vem aí o Sínodo sobre a Amazônia, no Vaticano, em outubro, para jogar mais um pouco de gasolina nas queimadas que estão sendo apagadas por militares, bombeiros e as primeiras chuvas da primavera.

O interessante é que existem cerca de 15.000 ONGs operando na Amazônia. Se cada ONG tiver em média 10 componentes, seriam 150.000 baldes de água para apagar as queimadas. Alguém viu um ongueiro, um único ongueiro com balde na mão?

É mais fácil achar um ongueiro com tocha na mão, em vez de balde d'água, já que Bolsonaro fechou a torneira de recursos monetários para muita ONG fajuta.

O Outubro Vermelho do Vaticano promete!

 

  • 25 Setembro 2019


PARAEFEITOS DA HISTERIA PROMOVIDA EM RELAÇÃO À AMAZÔNIA

Percival Puggina

Leio em O Estado de São Paulo (inteiro teor aqui).

Um grupo de 230 investidores institucionais internacionais, com ativos sob gestão de US$ 16,2 trilhões, pediu em carta publicada nesta quarta-feira, 18, "ação urgente" para conter os "incêndios devastadores" na Amazônia, com as queimadas em crescimento por causa do desmatamento em "taxa alarmante" no Brasil e na Bolívia.

Entre as companhias que assinam o documento, de 20 páginas, estão nomes como HSBC Asset Management, o grupo francês BNP Paribas, o grupo japonês Mitsubishi UFJ Trust e entidades brasileiras, como a SulAmérica Investimentos. Ao todo, há investidores de mais de 30 países assinando o documento, que foi divulgado nesta quarta pela Organização não-governamental (ONG) americana Ceres e pelo Principles for Responsible Investment (PRI).

"Estamos preocupados que empresas expostas ao potencial desmatamento em suas operações no Brasil e em suas cadeias de suprimento vão enfrentar dificuldades crescentes de acessar os mercados internacionais", observa o comunicado. O texto pede ação das companhias e mostra temor com os impactos financeiros dos desmatamentos nas empresas em que estes investidores aportam recursos e podem estar expostas a riscos de reputação, operacionais e regulatórios dentro de suas operações e cadeias produtivas.

 

COMENTO

 Convém lembrar. Não foi de repente que setores oposicionistas nos partidos políticos e na mídia nacional vislumbraram nas queimadas da Amazônia motivo para atacar o governo federal, malgrado todos os esclarecimentos.

Esses ataques  tiveram como causa a decisão do governo federal de avaliar o trabalho das ONGs estrangeiras que se reproduziram como coelhos na região amazônica. Há muitos anos, os povos da região sabem que a atividade de muitas delas, financiadas com recursos do Tesouro Nacional, ou vai contra o interesse brasileiro, ou envolve biopirataria, ou explora recursos minerais, ou age em desfavor do agronegócio para reduzir a competitividade de nossas commodities.

O que menos as motiva é a pobreza material da sociedade, a floresta e o índio. Este, por sinal, costuma ser o detentor original do conhecimento sobre os benefícios proporcionados por muitas plantas da região.

Ao meter a mão nesse vespeiro o governo desencadeou iras cósmicas, como se verificou na entrevista de Ricardo Salles ao grupo de comentaristas da GloboNews, com destaque à agressiva atitude da jornalista Miriam Leitão. Quem assistiu haverá de lembrar.

A histeria tomou conta e a floresta amazônica se tornou a Marielle da vez para a oposição brasileira, com simétrica dimensão e repercussão internacional.

O conjunto de investidores mencionados no texto reproduzido acima, preocupados com “incêndios devastadores na floresta”, foi envenenado pelo noticiário internacional e nacional produzido nos fundões estratégicos das redações.

Não surpreende que duas ONGs divulguem o documento nem que a evidente preocupação dos tais investidores internacionais se faça sentir muito mais sobre a segurança de seus ativos do que sobre a floresta que tomam como mote.

Os paraefeitos só não causarão grandes danos ao país (cujos interesses foram ignorados pelo imediatismo e curto alcance da lupa política) porque o Brasil é maior e melhor do que a fofoca em torno dele criada.
 

  • 19 Setembro 2019

A CPI DA LAVA JATO E O SENSO MORAL

Percival Puggina

 

 Dentro de alguns anos, quando nos referirmos a estes dias em nosso país, talvez esteja completamente esquecido o fato de que um pedido de CPI para investigar a operação Lava Jato obteve 175 assinaturas entre os deputados federais. No entanto, a lembrança desse fato não pode esvanecer. Não pode esvanecer agora, não pode esvanecer na eleição do ano que vem e não podem sair da memória dos brasileiros os nomes dos signatários e de seus partidos.

 Entendem-se as reações à Lava Jato. Graças a essa operação, muita gente teve enormes prejuízos devolvendo dinheiro roubado. Muitos ainda acordam suados na madrugada temendo que lhes batam à porta. Muitos estão na cadeia, muitos perderam o poder e o respeito que tinham e muitos levam uma vida de insetos rasteiros, escondidos nos cantos sombrios. Vivem na vergonha da vergonha que lhes faltou. Mas esses 175... Ah! Esses 175 são um caso aparte. São o rosto político da solidariedade à corrupção, posando para um selfie. Não se constrangem em agir contra uma operação que, para o bem do Brasil, desmontou peça por peça o mecanismo da roubalheira. Ao subscreverem a CPI, desdenham da opinião pública. Assumem a defesa parlamentar da sociedade dos celerados. Abaixo o juiz! Viva o crime! A gandaia precisa voltar! É nois na fita!

Na teoria marxista da história, a permissividade moral abriga tudo que sirva à emancipação da classe operária. Na versão patropi, estendida, com vocabulário acadêmico, essa permissividade agasalha tudo que sirva à “causa”. Seja qual for, é ela que justifica a conduta da maior parte dos signatários da tal CPI, conforme lista divulgada aqui.
 

  • 17 Setembro 2019

 

AUSTRINHO
 

Meu nome é Mariana, sou idealizadora do projeto Austrinho - o personagem da Escola Austríaca de Economia.

Vamos disseminar os conceitos do liberalismo econômico através de historias em quadrinhos e garantir uma formação mais inteligente para as gerações futuras.

Estamos em campanha de crowdfunding e você pode ser um dos fundadores dessa história!

Colabore, seja como investidor ou levando esse projeto para outras pessoas!

Muito obrigada! E estou a disposição para conversar mais sobre o projeto.

Abaixo o link com mais informações:

www.catarse.me/austrinho

Obrigada
Mariana Peringer
 

  • 11 Setembro 2019

SE NÃO FOSSE O BOLSONARO

Autor desconhecido, com adaptações.


... a gente não saberia que a França tem mais de 40 usinas nucleares. Os rejeitos vão ficar na natureza por centenas de anos.

... a gente não saberia que para a Globo, Porto Velho fica em Roraima.

... a gente não saberia que a Noruega AINDA caça baleia.

... a gente não saberia que os europeus não têm LEI de reserva legal. Nem de proteção das margens dos cursos d’água.

.... a gente não saberia que os agricultores da França estão contra a acordo UE - MERCOSUL.

... a gente não saberia que a ALEMANHA tem sua matriz energética AINDA baseada no carvão!

... a gente não saberia que universitários pensam que há girafas na Amazônia.

... a gente não saberia que a zelosa França explodiu Bombas A em Mururoa e a radiação acabou com a natureza por mil anos.

NENHUM país tem um PROJETO de PROTEÇÃO de animais marinhos como o Brasil.
PROJETO TAMAR.

Façam algo útil em favor da natureza, nos seus próprios países, senhores europeus.

O tiro saiu pela culatra, agora a AMAZÔNIA brasileira está tomada pelo EB a pedidos dos brasileiros, as ONGs perderam de vez o espaço .

Mourão entra em cena com o maior projeto de controle da Amazônia jamais visto!
A ordem e clara, combater as queimadas e prender os SUSPEITOS.

Com o apoio dos satélites da Nasa, em 5 dias, vamos ter um mapeamento total.

Acabou o mimimi.

*Imagem extraída de página do site Catraca Livre, com data de 18/05/2018 

 

  • 10 Setembro 2019

FLORENSE NA CASACOR SANTA CATARINA

Alô Florianópolis! Meca de tantos gaúchos que anualmente adquirem imóveis, investem, ou planejam férias e lazer na agradável “Floripa”, a CASACOR deste ano vai brilhar ainda mais com as novidades exibidas pela Florense, que distingue este blog com o patrocínio de sua qualificada e mundialmente conhecida marca.

Colecionando sucessos nas edições da CASACOR de vários estados brasileiros ao longo do ano, a Florense estará dizendo presente no evento catarinense, que abrirá suas portas no dia 15 de setembro, estendendo-se até 27 de outubro.

O imperdível espaço com produtos da grife gaúcha, “Living Branco”, é assinado pelo Studio CASAdesign, da dupla Moacir Schmitt Jr e Salvio Moraes Jr. Entre os destaques da Florense, estão uma cozinha supermoderna, a exclusiva porta FloWall, painéis de revestimento de paredes, painéis ripados e o BWC.

A mostra acontecerá no empreendimento Cidade Milano, localizado na avenida Mauro Ramos, bem no centro da cidade.
 

  • 06 Setembro 2019