Entrevista com Benício Del Toro

13/03/2008
http://www.youtube.com/watch?v=IZGTV6FbBXM

A.D.

13/03/2008
Lula vai para o hospital e o m?co lhe diz agressivamente: - Olha, Presidente, a partir de hoje nada de vinhos importados, restaurantes caros, f?as com mordomias, viagens... O Lula pergunta: - At?u ficar totalmente em forma, doutor? - N? n? ?pr?arar de gastar dinheiro do povo brasileiro mesmo...

A.D.

12/03/2008
Um sujeito comprou uma geladeira nova. Para livrar-se da geladeira velha, colocou-a no gramado em frente ?asa e pendurou um aviso dizendo: De gra?para um bom lar. Se a quiser, basta lev?a. A geladeira ficou l?r?dias sem receber sequer um segundo olhar dos passantes. Finalmente, o sujeito chegou ?onclus?de que as pessoas n?acreditavam no que ele estava propondo. Parecia bom demais para ser verdade, e ele ent?mudou o aviso, que passou a ser: Geladeira ?enda, por R$150 Reais. No dia seguinte algu?a tinha roubado. Cuidado. Esse tipo de gente

A.D.

11/03/2008
Um sujeito entra num bar e pede uma bebida. O barman ?m rob?le o serve um cocktail perfeito e pergunta: Qual o seu QI? O homem responde 150, ent?o rob?icia uma conversa falando dos fatores do aquecimento global, da espiritualidade, da interdepend?ia ambiental, da teoria das cordas, de nanotecnologia, e por a?oi... O cara ficou impressionado, e resolveu testar o rob?aiu, deu uma volta e retornou ao balc?pedindo outra bebida. Novamente o rob?rve um drink perfeito, e pergunta: Qual seu QI? O homem responde Deve ser uns 100.... Imediatamente o rob?me?a falar, agora sobre futebol, supermodelos, comidas favoritas, armas, corpo da mulher, e outros assuntos semelhantes. O cara ficou abismado! Mas ao sair do bar, resolve fazer mais um teste com o rob?perto. Volta e pede outro drink. Novamente a bebida sai perfeita, e o rob?ocente lhe pergunta: Qual o seu QI? O homem disfar? Ahn? 50, eu acho! Ent?o rob? inclina no balc?e diz, bem pausado: E a?Vamo vot?o Lula de novo?

Autor Desconhecido

10/03/2008
Resposta: Morte da Princesa Diana. Por qu? Uma princesa inglesa com um namorado eg?io, tem um acidente dentro de um t? franc? num carro alem?com motor holand? conduzido por um belga, b?do de whisky escoc? que era seguido por paparazzi italianos, em motos japonesas; a princesa foi tratada por um m?co americano, que usou medicamentos brasileiros. E isto ?nviado a voc?or um brasileiro, usando tecnologia americana (Bill Gates) e, provavelmente, voc?st?endo isso em um computador gen?co que usa chips feitos em Taiwan, e num monitor coreano montado por trabalhadores de Bangladesh, numa f?ica de Singapura, transportado em caminh?conduzidos por indianos, roubados por indon?os, descarregados por pescadores sicilianos, reempacotados por mexicanos e, finalmente, vendido a voc?or judeus, atrav?de uma conex?paraguaia.

Consumidor

09/03/2008
Toca o telefone... - Al?- Al?oderia falar com o respons?l pela linha? - Pois n? pode ser comigo mesmo. - Quem fala, por favor? - Edson. - Sr. Edson, aqui ?a TELEF?ICA, estamos ligando para oferecer a promo? TELEF?ICA linha adicional, onde o Sr. tem direito... - Desculpe - interromper, mas quem est?alando? - Aqui ?osicleide Judite, da TELEF?ICA, e estamos ligando... - Rosicleide, me desculpe, mas para nossa seguran? gostaria de conferir alguns dados antes de continuar a conversa, pode ser? - ... Bem, pode. - De que telefone voc?ala? Meu bina n?identificou. - 103 - Voc?rabalha em que ?a, na TELEF?ICA? - Telemarketing Prtivo. - Voc?em n?o de matr?la na TELEF?ICA? - Senhor, desculpe, mas n?creio que essa informa? seja necess?a. - Ent?terei que desligar, pois n?posso ter seguran?que falo com uma funcion?a da TELEF?ICA. - Mas posso garantir... - Al?do mais, sempre sou obrigado a fornecer meus dados a uma legi?de atendentes sempre que tento falar com a TELEF?ICA. - Ok.... Minha matr?la ?4591212 - S? momento enquanto verifico. (Dois minutos) - S?is um momento. (Cinco minutos) - Senhor? - S?is um momento, por favor, nossos sistemas est?lentos hoje. - Mas senhor... - Pronto, Rosicleide, obrigado por haver aguardado. Qual o assunto? - Aqui ?a TELEF?ICA, estamos ligando para oferecer a promo? linha adicional, onde o Sr. tem direito a uma linha adicional. O senhor est?nteressado, Sr. Edson? - Rosicleide, vou ter que transferir voc?ara a minha esposa, por que ?la que decide sobre altera? e aquisi? de planos de telefones. Por favor, n?desligue, pois essa liga? ?uito importante para mim. Coloco o telefone em frente ao aparelho de som, deixo a m?a Festa no Ap?o Latino tocando no Repeat (eu sabia que um dia essa droga iria servir para alguma coisa!), depois de tocar a porra toda da musica, minha mulher atende: - Obrigado por ter aguardado....pode me dizer seu telefone pois meu bina n?identificou.? - 103 - Com quem estou falando, por favor? - Rosicleide. - Rosicleide de qu? - Rosicleide Judite (j?emonstrando certa irrita? na voz) - Qual sua identifica? na empresa..- 34591212 (mais irritada ainda!) - Obrigada pelas suas informa?s, em que posso ajud?a? - Aqui ?a TELEF?ICA, estamos ligando para oferecer a promo? linha adicional, onde a Sra. tem direito a uma linha adicional. A senhora est?nteressada? - Vou abrir um chamado e em alguns dias entraremos em contato para dar um parecer, pode anotar o protocolo por favor.........al?l?- TUTUTUTUTU... - Desligou.... nossa que mo?impaciente!!!

transcrito do jornal "A Ordem", do Porto

09/03/2008
Armando Alexandre dos Santos - (A Ordem, Porto, Portugal). Comprei ontem, na Livraria Francesa, de S?Paulo, um livro que comecei a ler ap? jantar. T?apaixonante era a leitura que s?nsegui dormir depois de conclu?a. Trata-se de Le communisme est-il soluble dans lalcool?, dos irm? Antoine e Philippe Meyer, o primeiro diretor comercial de uma editora, o segundo soci?o generalista amador. Pelo t?lo do livro e pela profiss?do segundo autor, j?er?notado os leitores que a obra tem cunho humor?ico. De fato, consiste ela numa cole? de anedotas, blagues, brincadeiras e outras manifesta?s de humor pol?co provenientes dos mais diversos pontos da ex-Uni?Sovi?ca e recolhidas por r?o ou por meio de dissidentes do regime comunista. A publica? j? antiga: foi feita em Paris, em 1978, pelas ?itions du Seuil. ?bem sabido que as ditaduras s? habitualmente, um caldo de cultura prop?o para o humor pol?co. A ditadura comunista, pela sua brutalidade e pela sua longa dura?, propiciou mat?a abundante para v?as gera?s de humoristas an?os. A excepcional criatividade dos povos eslavos tamb?contribuiu para que esse g?ro se expandisse com vigor especial. Seguem algumas amostras, traduzidas com liberdade (e at?por vezes, um pouco adaptadas) do livro acima. Sendo produ?s an?as, de dom?o p?co, que correm mundo em vers?muito variadas, nada obsta, ali? a que tamb?o leitor, ao pass?as adiante, as readapte com liberdade. O fundo, infelizmente, ser?empre verdadeiro... * * * -- Como morreu Mayakovski? -- Mayakovski se suicidou. O infeliz n?foi capaz de compreender as indispens?is transforma?s de 1927. -- E quais foram suas ?mas palavras antes de se matar? -- Foram: por favor, camaradas, n?atirem. * * * Na Sib?a, tr?prisioneiros, provenientes da mesma regi?do imp?o sovi?co se encontram. Um deles diz: -- Estou aqui h?0 anos porque escrevi um artigo criticando o camarada Wladimir Alexandrov. O segundo diz: -- Estou aqui h?8 anos porque fiz um discurso elogiando o camarada Wladimir Alexandrov. O terceiro se apresenta: -- Estou aqui h?9 anos porque sou Wladimir Alexandrov. * * * Um jornal de Zagreb lan? um concurso de reda?s livres sobre o General?imo Tito. Primeiro pr?o: 20 anos de pris?com trabalhos for?os. * * * Desde que apareceu o movimento dissidente na R?a, a pol?a precisou modificar seus m?dos de atua?. Os policiais passaram a andar sempre em grupos de tr? um que sabe ler, outro que sabe escrever, e o terceiro encarregado de vigiar os dois perigosos intelectuais. * * * Depois de sufocada a revolu? h?ra, de 1956, a municipalidade de Budapeste recebeu uma mensagem da municipalidade moscovita, sugerindo que, em homenagem ao seu grande libertador, Nikita Krushev, a Catedral de Santo Est?o passasse a se chamar Catedral de S?Nikita. Os h?ros responderam: Perfeitamente. Mandem logo as rel?ias. * * * Que conselho se deve dar a um intelectual sovi?co? Em primeiro lugar, n?pense. Se n?consegue ficar sem pensar, n?fale. Se n?consegue ficar sem falar, n?escreva. Se n?consegue ficar sem escrever, n?assine. Se n?consegue ficar sem assinar, ent?n?se queixe. * * * Qual a diferen?entre o cinema mudo e a democracia socialista: - No cinema mudo s? v? filme mas n?se ouve nada. Na democracia socialista, s? ouve falar em democracia, mas n?se v?ada. * * * Numa das rep?cas da Uni?Sovi?ca, ?ia de elei?s. O governo as organiza como de costume, de acordo com o cerimonial de praxe. Os eleitores se apresentam, recebem os envelopes fechados com o nome do candidato ?o, e v?um a um, disciplinadamente, depositar os envelopes na urna eleitoral. A certa altura aparece um eleitor especialmente alcoolizado e, sem atinar com o que fazia, tenta abrir o envelope. O secret?o local do Partido Comunista horrorizado se precipita: -- N?sabe, camarada, que o voto secreto ?m dos pilares da nossa democracia?! * * * -- O que aconteceria se a Uni?Sovi?ca estendesse o socialismo autogestion?o at? deserto do Saara? -- O Saara logo come?ia a importar areia. * * * Certo dia, em Moscou se espalha a not?a de que a cidade seria abastecida de carne. Imediatamente se formam filas enormes diante dos a?gues, e multid?de pessoas passam toda a noite ?spera de que, no dia seguinte, se abram os estabelecimentos. De manh?nha, apresenta-se um funcion?o do governo, e adverte: -- Os que forem judeus, podem ir embora, porque a carne n?ser?endida para os judeus. A ter?parte dos presentes sai das filas e volta para suas casas. Tr?horas depois, o estabelecimento ainda est?echado. Apresenta-se novamente o funcion?o do governo e anuncia: -- S? carne para os membros do Partido Comunista. Quem n?tiver suas carteiras do Partido pode ir embora. Nove d?mos dos presentes se retiram. Ficam s? membros do PC, ainda muito numerosos. Tr?horas depois, continuando fechado o a?gue, o funcion?o reaparece, e diz: -- Camaradas, agora que estamos s?s do Partido, devo dizer-lhes com franqueza que n?temos carne. Ouve-se, ent? no fim da fila, uma voz que protesta: -- Esses judeus s?sempre favorecidos! * * * Durante o governo Stalin, foi decidido que seria comemorado solenemente o centen?o do escritor Puchkine. O Presidium Supremo decide abrir um grande concurso para erigir uma est?a a esse her?a pr?ni?Sovi?ca. De todos os pontos da URSS chegam projetos variados: Puchkine lendo; Puchkine escrevendo; Puchkine arengando as multid? Puchkine sendo homenageado pelo povo russo, etc. etc. Venceu o melhor projeto: Stalin lendo Puchkine. * * * Um estrangeiro que visitava a Iugosl?a deixou escapar, por distra?, durante a conversa, um gra? a Deus. Foi imediatamente corrigido pelo funcion?o p?co comunista: -- N?se deve dizer gra? a Deus. Deve-se dizer gra? ao camarada Tito. -- E como se dir?uando o camarada Tito morrer? -- A?im, se poder?izer gra? a Deus. * * * Um grupo de turistas visita em Moscou a Casa dos Inventores Sovi?cos. L?mostram-lhes as fotografias dos inventores do autom?, do avi? do refrigerador, da luz el?ica, dos navios a vapor, dos ?os, do cinema, da televis? da bomba at?a -- todos sovi?cos. Em posi? de destaque, figura o retrato de Breznev, inventor da Casa dos Inventores Sovi?cos. (transcrito do jornal A Ordem, do Porto)

Auto Didata

08/03/2008
Uma universit?a cursava o sexto semestre da Faculdade. Como ?omum no meio universit?o, pensava que era de esquerda e estava a favor da distribui? da riqueza. Tinha vergonha de que o seu pai fosse de direita e, portanto, contr?o aos programas socialistas e seus projetos de lei que davam benef?os aos que n?mereciam e impostos mais altos para os que tinham maiores ingressos de dinheiro. A maioria dos seus professores tinha afirmado que a filosofia dele era equivocada. Por tudo isso, um dia, decidiu enfrentar o pai. Falou com ele sobre o materialismo hist?o e a dial?ca de Marx, procurando mostrar ele estava errado ao defender um sistema t?injusto como o da direita. No meio da conversa seu pai perguntou: ─ Como v?as aulas? ─ V?bem, respondeu ela. A m?a das minhas notas ?, mas me custa muito trabalho consegui-las. N?tenho vida social, durmo pouco, mas vou em frente. O pai prosseguiu: ─ E a tua amiga Sonia, como vai? Ela respondeu com muita seguran? ─ Muito mal. A sua m?a ?, principalmente, porque passa os dias em shoppings e em festas. Pouco estuda e algumas vezes nem sequer vai ?aulas. Com certeza, repetir? semestre. O pai, olhando nos olhos da filha, aconselhou: ─ Que tal se voc?ugerisse aos professores ou ao coordenador do curso para que sejam transferidos 3 pontos das suas notas para as da Sonia. Com isso, voc?duas teriam a mesma m?a. N?seria um bom resultado para voc?mas convenhamos, seria uma boa e democr?ca distribui? de notas para permitir a futura aprova? de voc?duas. Ela indignada retrucou: ─ Por qu? Eu trabalhei muito para conseguir as notas que tive, enquanto a Sonia buscava o lado f?l da vida. N?acho justo que todo o trabalho que tive seja, simplesmente, dado a outra pessoa. Seu pai, ent? a abra?, carinhosamente, dizendo: ─ BEM-VINDA DIREITA!!!!

Aluno Brilhante

08/03/2008
Um aluno escreve uma brilhante resposta para a seguinte quest?- Fa?uma an?se sobre a import?ia do Vale do Para?. Eis a resposta: O vale do para? ?e suma import?ia, pois n?podemos discriminar esses importantes cidad?. J?xiste o vale-refei?, vale-transporte e o vale-idoso, por que n?existir tamb?o vale do para?? Al?disso, sabemos que os para?s, de um modo geral, trabalham em obras ou portarias de pr?os e ganham pouco. Ent? o dinheiro que entra no meio do m? que ? vale, ?uito importante para ele equilibrar sua economia familiar.