Se por um lado há muito que lamentar, por outro não há nada de estranho o fato de Dilma Neocomunista Rousseff se colocar sempre em defesa de Cristina Kirchner, que acorda todos os dias com um único objetivo: destruir a economia da pobre Argentina.
Essa confessada e nada recente admiração e/ou solidariedade tem sentido: Dilma, faz exatamente aquilo que, independente de gostar também atende aos interesses de seu partido (PT) e seu grande aliado (PMDB).
Mais: Dilma, prazerosamente, cumpre todas as imposições decididas pelo Foro de São Paulo, cujo propósito é colocar o nosso pobre país no mesmo patamar de dificuldade econômica.
Esta clara e absoluta postura de extermínio econômico até já foi percebida por quase todos os políticos de partidos socialistas, que abundam no Brasil: em todos os cantos do país, os candidatos que gozam de maior preferência dos eleitores, já se colocam -TODOS CONTRA DILMA-.
Os segmentos produtivos do Brasil, por exemplo, estão apavorados com o pífio desempenho da economia. Aliás, o próprio Boletim Focus (do Banco Central), pela 12ª semana consecutiva, ratifica o pavor promovido por Dilma Neocomunista Rousseff: divulgou hoje a mais nova perspectiva de crescimento do PIB, que agora não passa de apenas 0,79% para 2014.
Enquanto vamos sofrendo por economia minguante, os empresários da já paupérrima Argentina, estão em pé de guerra: na semana passada, a exterminadora Cristina Kirchner apresentou um projeto que impõe um maior controle da cadeia de comercialização de bens e serviços, com o objetivo de determinar preços.
O projeto também pretende determinar cotas de produção, margens de lucros, preços de referência e níveis mínimos e máximos de comercialização.
O plano de reforma, segundo informa o jornalista Ariel Palacios (Estadão), provocou um rechaço geral por parte do empresariado argentino. Nunca antes uma legislação proposta pela administração Kirchner havia desatado tantas críticas.
O líder da União Industrial Argentina (UIA), Héctor Méndez, criticou a reforma da lei de abastecimento, alegando que -é perigosa- e -pode afetar os investimentos e os empregos-. Os partidos da oposição também criticaram o projeto. Assim começou a última etapa do populismo decadente venezuelano, exclamou o senador Gerardo Morales, um dos líderes da União Cívica Radical (UCR), durante uma sessão na Câmara Alta Argentina.
A Associação de Bancos Privados de Capital Argentino (Adeba) expressou ontem -preocupação e rechaço- ao projeto e solicitou que o governo -dialogue- com o empresariado. A Associação de Bancos da Argentina (ABA), que reúne os bancos estrangeiros instalados no país, fez um apelo para que os direitos da propriedade privada -sejam respeitados-, além da -livre administração das empresas-
. Já a Sociedade Rural Argentina sustentou que o projeto, além de inconstitucional leva à intervenção total da economia. "Esse tipo de tentativa confiscatória afasta os investimentos, mais ainda nesses tempos de retração da economia.
Como Dilma sempre se mostrou simpática às decisões tomadas por Cristina, não perguntem o que ela acha. Certamente dirá que apoia, como apoiou tudo que é dito e feito na Argentina e na Venezuela.
Só me resta, portanto, gritar -TODOS CONTRA DILMA!!!