Sim, para felicidade dos dominadores, muitos de nós fomos convencidos de que eles são imbatíveis. Não o são, nunca foram e jamais serão de jeito nenhum.
As organizações criminosas, de fato, tiveram seus dias de expansão e glória desde que Fidel Castro veio ao Brasil para fundar, com Lula, para coordená-las, o Foro de São Paulo, título que não revela seus objetivos e dissimula sua verdadeira matriz, Havana, sob um nome de fantasia.
Se o maior trunfo do seu inimigo é lhe fazer crer que você é quem ele diz que você, como disse um sábio francês cujo nome perdeu-se em minha memória, o PT e seus satélites quase conseguiram esse intento. Era e ainda é comum ouvirmos “tá tudo dominado” como resposta ao apelo para que reagíssemos ao projeto macabro de hegemonia do poder, em curso na América Latina e Caribe desde o colapso do império soviético.
E assim fomos derrotados pelo derrotismo dos fracos ante um poder supostamente incontrastável, ao qual logo aderiram os oportunistas.
Homens de pouca fé! Com tal desânimo e tão débil disposição para se defenderem, são vocês mesmos seus maiores inimigos.
Se não se miraram no exemplo dos hondurenhos, que fecharam a filial socialista metendo o pé nos fundilhos do gerente Manuel Zelaya. Nem nos paraguaios, que não muito depois puseram para correr o bispo garanhão Fernando Lugo, que mirem nossos vizinhos argentinos, que cerraram as portas da filial gerida pela viúva Cristina, a “Evita” que sobreviveu a “Peron” no socialismo do século XXI.
Ou vocês preferem esperar que, nos próximos dias, o mais histriônico chefe mafioso dessa organização internacional, Nicolás Maduro, também seja colocado pra fora com um sonoro e solene chute no traseiro?
Coragem! O país não merece passar outro Natal com o PT dando as cartas desse baralho viciado que trapaceia o jogo democrático do poder. Vamos lá, nós perdemos feio, caímos feito patinhos na lagoa cheia de piranhas e jacarés.
Mas vergonha mesmo é não levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima, como diria Paulo Vanzolini.
Pátria Grande é o Brasil. Só falta agora ela ficar livre, com um povo soberano e confiante em seu futuro.