"Usaremos o "idiota útil" na linha de frente. Incitaremos o ódio de classes. Destruiremos sua base moral, a família e a espiritualidade. Comerão as migalhas que caírem de nossas mesas. O Estado será Deus." (Vladimir Lenin)
Há alguns meses atrás, uma "música" de funk ficou famosa em todo o país após o jogador Neymar fazer uma coreografia na comemoração de um de seus gols pelo Barcelona. Não foi a primeira vez que Neymar acabou tornando uma música famosa por utilizá-la na comemoração de um gol. Mas esta última música em específico tinha uma particularidade, pois o cantor da música se autointitula MC Bin Laden.
Me lembro que na época comentei com alguns amigos da falta de noção de Neymar ao fazer referência a um cantor que utiliza o nome de um terrorista como nome artístico, em um país que foi vítima de um de seus ataques. É claro que Neymar não sabia deste fato, mas a Al Qaeda de Osama Bin Laden foi responsável pelo ataque em Madrid no dia 11 de Março de 2004, onde 191 pessoas foram mortas. Felizmente para o jogador, a imprensa espanhola não deu muita atenção ao caso, que poderia ter causado um embaraço enorme ao jogador.
Nada me espantou, porém, quando ouvi a notícia nesta semana que o vulgo MC Bin Laden teve seu visto negado para fazer um show nos EUA. Os representantes do artista alegam que o motivo foi pelo fato do Consulado americano ter pedido um exame toxicológico. Mas quem já viajou aos EUA sabe que esse tipo de pedido não é feito para a obtenção de vistos, pelo menos não é de meu conhecimento. Isso só me leva a acreditar que o motivo real da não liberação do visto do cantor foi devido ao seu nome artístico. Nada mais justo!
Utilizar o nome de um terrorista como Osama Bin Laden como nome artístico é uma falta de respeito a todas as pessoas que foram mortas em ataques planejados por ele. Isso não é piada, não tem graça, Bin Laden era um assassino. Deixar que um cantor utilize esse nome nos EUA, sobretudo em Nova York, é o equivalente a deixar que algum cantor utilize o nome de Hitler na Polônia. É uma ofensa que não tem tamanho.
O mais incrível disso tudo, é que a ideia de cantar em Nova York, mesmo que sem noção, não partiu do cantor brasileiro, mas do próprio Museu de Arte Moderna de Nova York. E é aí que chegamos ao ponto central da questão. Vejam como os valores da esquerda são distorcidos. Dentro do Brasil, temos uma pessoa como Caetano Veloso falando que funk é música popular brasileira, que é cultura (risos). E nos EUA, temos os "intelectuais" da esquerda americana convidando, em nome da "arte", um imbecil que fica três minutos de barriga de fora cantando "tá tranquilo, tá favorável", e ainda utiliza o nome de um assassino terrorista como nome artístico!
A inversão de valores da esquerda é algo realmente abominável, e como pode ser visto isso é um fenômeno global. A esquerda quer nos fazer acreditar que qualquer porcaria é arte. Ora, se tudo é arte então como é possível separar o que é bom e o que é ruim? Cada um tem seu gosto, e eu respeito isso, mas tudo tem limite. Uma coisa é a pessoa gostar de um lixo como funk, que só pessoas como Neymar, que não tem um neurônio vivo na cabeça, e Caetano e outros artistas inteligentinhos, que acham que todos nós somos burros demais para compreender a arte, gostam. Outra coisa completamente diferente é achar normal que alguém faça apologia a um assassino.
A luta contra a esquerda, sempre foi e continua sendo, não só política, mas também cultural. Essa idiotização que a esquerda quer promover no mundo todo é para fazer com que as pessoas fiquem cada vez mais imbecilizadas e no fim não percebam que viraram os famosos idiotas úteis que Lenin pregava. Feministas, ambientalistas, artistas, estudantes e professores ativistas, fazem parte dessa subversão da ordem social, pois eles acham que estão trabalhando por um mundo melhor, quando na verdade são massas de manobra. Cabe a dita "direita retrógrada" lutar contra isso, assegurando os valores tradicionais da família, religião e bons costumes, de geração em geração. Mas como podemos ver, a batalha é longa e diária. Não é fácil remar contra essa maré de proliferação da estupidez. Mas os passos tem que ser dados.