A bandeira parece estar a meio-pau no Altar da Pátria. Quem morreu? Morreu o Brasil, de morte matada. O principal autor do crime chama-se Partido dos Trabalhadores e está no poder há 13 anos. Enquanto o PT continuar por lá, encastelado em Brasília, protegido pelo Muro da Falta de Vergonha, o País não voltará à vida.
A única esperança do País é que Dilma e o PT abandonem definitivamente o poder. Aconteça isso ou não, o Pixuleco virá para Londrina. Vamos recebê-lo com todas as honras.
Ouso dizer que hoje, depois da Bandeira e do Hino Nacional, o Pixuleco é o símbolo que melhor representa o estado de alma do povo brasileiro. O Pixuleco está cheio de ar – e nós estamos cheios do PT. O Pixuleco está vestido de presidiário – e nós ainda estamos presos ao PT. O Pixuleco é aplaudido por onde passa – ao contrário do personagem retratado e seus apoiadores, que não podem andam na rua sem ser vaiados.
Vamos saudar o Pixuleco. Cada viva ao Lula inflado é uma forma de desinflar o ego do ex-presidente. Cada aparição do boneco 13-171 simboliza a desaparição do nosso dinheiro no ralo da incompetência, do estelionato e da corrupção do governo. Cada lufada de ar dentro do Pixuleco é um sopro de esperança para em nossa combalida democracia.
Eu queria encontrar o criador do Pixuleco; trata-se de um visionário, merece um prêmio! Nunca 12 mil reais foram tão bem gastos na história deste país. Nunca tantos vibraram tanto com um só boneco. Quem poderia imaginar que um simples brinquedo tamanho família iria desnortear tanto os marqueteiros do poder petista?
Uma petista ensandecida esfaqueou o Pixuleco. Outros juraram retalhá-lo em mil pedaços. O prefeito de São Paulo quis proibi-lo com base na Lei Cidade Limpa (não na Lei Ficha Limpa). Como é que os militantes podem ser tão burros? A cada golpe, a cada facada, a cada tentativa de censura, o Pixuleco renascerá e se multiplicará nas mais variadas formas – até o dia, bendito dia, em que o PT desistir de mandar em nossas vidas. Esse dia está chegando.
Então eu contarei ao meu filho a história do boneco que ajudou o Brasil a renascer