Nestes tempos conturbados que o Brasil e o mundo atravessam, recrudesce na alma humana a busca por um porto seguro, por um sentido à existência que transcenda o lodaçal que nos embasbaca diariamente.
Ninguém permanece incólume ante a hipocrisia dos petistas que comemoram a cassação de Eduardo Cunha como um processo democrático e simultaneamente vociferam contra o ‘’golpe’’ sofrido pela Ex-presidente Dilma.
Quem consegue não se espantar ao saber que líderes esquerdistas se reúnem com guerrilheiros das FARC no Foro de São Paulo e que durante dezesseis anos tal fato foi ocultado?
Quem não se incomoda com os meios de comunicação que, após a tragédia ocorrida em Orlando, rapidamente atribuíram a um terrorismo cristão inexistente a culpa pelas mortes causadas por um atirador muçulmano filiado ao partido democrata?
Alguma pessoa lúcida não percebe que a entrada maciça de imigrantes muçulmanos nos Estados Unidos, sem nenhum controle, é uma ação premeditada que visa fomentar o terrorismo?
Não são de deixar macambuzio o mais otimista dos homens, as opiniões de artistas beneficiados pela lei Rouanet que se posicionam contra a surreal ‘’cultura do estupro’’, quando só um títere de Antônio Gramsci poderia crer na existência de tamanho devaneio?
Tantas pessoas convivem com esses absurdos sem perceber nada de errado; ou por já terem aderido a algum grupo que se julga oprimido, ou por uma perda lenta e gradual do senso crítico e da inteligência, provocada por doses cavalares de marxismo cultural.
E é nesse contexto caótico em que a desesperança procura se imiscuir na alma das pessoas que ainda tem coragem de não fechar os olhos ante uma realidade cinzenta, que a fé surge em todo seu esplendor, amparada nas palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo, que disse: ‘’Eu sou o caminho, a verdade e a vida’’ e ‘’Céus e terra passarão, mas minhas palavras não passarão’’.
Revistamo-nos, portanto, de amor e de verdade, e peçamos a Deus a graça da fé para que jamais esmoreçamos na luta diária pelo amor a Ele e ao próximo!
*Poeta