DILMA EM PRIMEIRÍSSIMO LUGAR ENTRE OS MAIS DECEPCIONANTES LÍDERES MUNDIAIS
No dia 30 de março, a revista Fortune abriu uma consulta para identificar, na opinião dos visitantes de sua página na internet, qual o líder mais decepcionante do mundo. A lista para escolha dos votantes inclui 19 políticos e gestores públicos e privados selecionados pela publicação.
Sem causar maiores surpresas, a presidente do Brasil saltou na ponta e tem para mais ninguém. Neste momento em que escrevo (10h15min do dia 4 de abril), Dilma já somou 328 mil votos. Rick Snider, governador do estado de Michigan, tem 16 mil. É o segundo colocado.
Note-se: a revista é norte-americana, seus leitores são principalmente do Hemisfério Norte e é redigida em inglês...
A BALA DE PRATA DO TRÍPLEX
IstoÉ
Laudo comprova que a ex-primeira-dama Marisa Letícia assinou acordo de compra da cobertura da família Lula no Guarujá
Por Pedro Marcondes de Moura
Desde que surgiram as suspeitas de ocultação de patrimônio, a família do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nega que seja proprietária do tríplex no Guarujá. A cada nova prova, lança uma versão. E foram muitas tentativas para se livrar de investigações e denúncias de crimes, como lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Procuradores federais dizem que, nas próximas semanas, poderão usar o que chamam de “bala de prata do caso tríplex.” Até lá ficará pronta a perícia da proposta de adesão firmada pela ex-primeira-dama Marisa Letícia com a Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop), em abril de 2005, para aquisição de uma unidade no Condomínio Mar Cantábrico, renomeado Solaris. O documento foi apreendido na 22ª fase da Operação Lava Jato em busca e apreensão na entidade. Chamou a atenção dos investigadores o fato de o acordo de compra do imóvel estar rasurado no campo que indica o número da unidade. Em primeiro plano, lê-se 141 como o apartamento em que a família Lula investiu. Só que é possível ver que a inserção do número ocorreu em cima de outro: o 174. Era esta a identificação da cobertura que a família Lula nega ser dona. O apartamento foi renumerado depois para 164 por mudanças na planta. Há ainda outro rabisco no papel que tenta esconder a palavra tríplex. Os investigadores solicitaram uma perícia para evitar recursos da defesa. Na prática, a manipulação não deixa margens a dúvidas de que a ex-primeira-dama chegou a optar pelo tríplex.
A pedido de ISTOÉ, o perito Ricardo Molina examinou o documento. No laudo, ele atesta que o número 141 foi escrito em cima de outro. “(A análise) não deixa dúvidas de que o número existente antes da rasura era 174”, afirma. Outros riscos no documento complicam a família Lula. “Trata-se de uma cobertura com garranchos não legíveis, ou seja, meros rabiscos cuja aparente intenção seria apenas de cobrir a escrita original. Apesar da intensidade dos rabiscos sobrepostos, fica evidente que a escrita original era a palavra “tríplex”. As letras “t”, “r”, “i” e “x” estão bem definidas. Ora, não existe qualquer outra palavra na língua portuguesa, que não seja “tríplex”, que combine esse conjunto de letra”, atesta. Para Molina, a análise do documento mostra que as alterações foram realizadas para mascarar propositalmente os escritos que se encontravam embaixo.
Para os investigadores, a rasura do termo de adesão comprova delito digno de pena de quatro anos de reclusão a quem tiver realizado e justifica até prisão preventiva. Eles acreditam que integrantes da Bancoop, cooperativa ligada ao PT, tentaram alterar a prova. Desde o começo, o ex-presidente evitou dizer que seu apartamento possuía um número. Afirmava que tinha apenas uma cota do empreendimento. Desmentido por depoimentos e entrevistas de proprietários em reportagem publicada por ISTOÉ em janeiro, o instituto que leva o nome de Lula lançou a nota “Os documentos do Guarujá: desmontando a farsa”, em que declarou que o apartamento escolhido era o 141. Mesmo assim, não mostrou proposta de adesão do imóvel assinado. Mas por que, então, adulterar e não sumir com o documento ou fazer um novo? Se o termo sumisse, as suspeitas se ampliariam, já que a Bancoop mantém a documentação de outros imóveis. Criar outro seria arriscado.“Tratando-se de documento com número de série e já impregnado com visíveis marcas do tempo, uma falsificação recente deixaria marcas muito evidentes”, afirma o perito Molina. Na casa do ex-presidente Lula, a Polícia Federal apreendeu um termo de adesão em branco do tríplex.
(Leia mais em http://www.istoe.com.br/reportagens/450034_A)
LE MONDE, JORNAL ESQUERDISTA FRANCÊS, DESMASCARA DISCURSO DE DILMA
Luciano Ayan
(Originalmente publicado em lucianoayan.com)
No Brasil, há alguns (não tantos quanto antes) trouxas que ainda caem na esparrela petista de que "impeachment é golpe". Lá na França, o jornal Le Monde não caiu na conversa e ainda sugeriu que Dilma deveria renunciar.
Um editorial publicado pelo jornal francês “Le Monde'' rejeita a tese de que o possível impeachment da presidente Dilma Rousseff seria equivalente a um golpe de Estado. O jornal critica a postura defensiva do governo, lembra de outros momentos em que se discutiu impeachment no Brasil e apontou que o processo pode ocorrer de forma legal.
O texto foi publicado com o título em francês “Ceci n’est pas un coup d’Etat” (Isso não é um golpe de Estado). Ele questiona a posição do governo e defende que “a destituição de um chefe de Estado é prevista e regulamentada pela Constituição brasileira”. O editorial ganhou ampla repercussão, e teve trechos publicados também pela Radio França Internacional.
O “Monde'' diz que o governo deveria escolher melhor os termos usados para se defender em meio à crise política do país, sem tentar desqualificar o posicionamento da oposição.Apesar de tratar de impeachment como procedimento legal, o editorial segue a postura adotada pela revista “The Economist'', e defende a renúncia da presidente como melhor caminho para o fim da crise no país. “O impeachment não é a melhor solução para o impasse. A renúncia da chefe de Estado, que perdeu a maioria parlamentar, seria menos complicada”, diz.
Quem sabe Dilma e sua escória não passa a dizer que "o Le Monde é golpista e diz isso por não querer ver pobre viajando de avião".
COMENTO
O Le Monde foi um dos jornais convidados para a entrevista à imprensa nacional em que a presidente Dilma denunciou a existência de um golpe no Brasil. Nenhum dos veículos caiu naquela conversa fiada. Correspondentes estrangeiros acompanham a vida nacional e sabem a diferença entre os fatos e o discurso com que o petismo tenta enganar bobos. Nem mesmo o Le Monde, jornal predileto da esquerda francesa, foi na conversa.
MÁQUINA DO TEMPO PETISTA LEVA O BRASIL DE VOLTA AO PASSADO
Econ. Ricardo Bergamini
Mesmo sabendo do ódio mortal que os brasileiros, na sua imensa maioria, têm por números, gráficos e tabelas, creio que para qualquer primário é visível que em 2015, em dólares americanos (moeda de referência usada pela ONU e FMI para apurar o ranking mundial) o Brasil voltou ao ano de 2009, tanto no PIB CORRENTE, quanto no PIB PER CAPITA.
Mais uma vez, pedindo desculpas aos leitores pela minha doentia racionalidade, comprovada por testes psicológicos, pergunto: somente esse motivo não deveria ser prova cabal e irrefutável para impedimento de um governante em qualquer lugar do planeta?
Cabe lembrar que pelas previsões sombrias da economia brasileira em 2016, já conhecidas, seja quem for o governante de plantão, o Brasil terá voltado próximo ao ano de 2004. Quem viver verá.
* Arquivos oficiais do governo estão disponíveis aos leitores.
CARTA ABERTA AOS BISPOS DO BRASIL
(Publicado originalmente em http://hermesnery.com/v1/), 24 março de 2016.
Em meio à grave crise política, econômica, institucional e, acima de tudo profundamente moral, nós católicos recorremos a cada membro do episcopado brasileiro, para que em cada Diocese haja uma posição clara e firme em relação aos graves danos que o Partido dos Trabalhadores (PT) causou à Igreja Católica e à nação brasileira nestas últimas décadas, especialmente nos últimos treze anos à frente do governo. Um partido que chegou aonde chegou com a conivência, a cumplicidade, a omissão (e até o favorecimento) de muitos bispos, seduzidos pela retórica do populismo e pela demagogia.
Desde o início, era preciso ter havido coragem para denunciar o PT como um partido revolucionário, de ideário socialista, aliado de governos comunistas e ditatoriais (especialmente Cuba), que emergiu com a bandeira da ética para chegar ao poder e depois dilapidar o estado brasileiro, aparelhando as instituições e implementando a agenda anti-vida e anti-família das fundações internacionais, a agenda abortista, etc. E tudo isso com a complacência do clero progressista da CNBB, e através de ONGs e pastorais atuando no seio da igreja, dos teólogos da libertação, e de toda sorte de infiltrados.
Faltou coragem a muitos bispos do Brasil, firmeza, e fidelidade ao Magistério: ao não alertarem os fiéis do risco de excomunhão — e do risco à própria salvação — aos que apoiavam o PT (Catecismo, n. 2246); ao não denunciarem o projeto de poder totalitário do Foro de São Paulo (que Lula fundou e implantou com Fidel Castro); e, ainda, ao não rejeitarem o projeto utópico da Pátria Grande socialista sendo construído pela UNASUL com a simpatia e apoio de vários bispos.
Hoje, os fatos expostos pela Operação Lava Jato estão escancarando ao mundo a verdadeira face do PT, seu modus operandi que em tudo contraria os princípios e valores cristãos e as diretrizes da Doutrina Social da Igreja. Por isso, urge que os bispos do Brasil, ainda em tempo, façam o mea culpa por terem permitido ao PT chegar aonde chegou, com as consequências calamitosas no campo político e econômico, mas sobretudo no campo moral e cultural.
Que sigam o exemplo de um Papa, S. João Paulo II, que teve a humildade de pedir perdão e rever posturas quando necessário. E que nesta Páscoa possamos à luz do Evangelho, “Caminho, Verdade e Vida”, ressuscitar como povo católico, verdadeiramente sal e luz para o Brasil, coração do Continente de Esperança.
MOVIMENTO LEGISLAÇÃO E VIDA
INACREDITÁVEL! DILMA LAVA ROUPA SUJA ANTE IMPRENSA INTERNACIONAL
Percival Puggina
Não sei de quem partiu a ideia de promover o encontro da presidente com alguns jornalistas estrangeiros. Coisa de amigo é que não foi. Li os conteúdos publicados pelos veículos distinguidos pelo convite, exceção feita ao Die Zeit porque meu alemão fica muito aquém do básico. Vi relatos sobre perguntas feitas e respostas dadas, ausentes as opiniões dos repórteres. Imagino que tenham ficado para a próxima edição. Mas são as respostas que valem, principalmente quando estampadas em páginas de jornais de grande circulação mundial.
Com o que disse, com os sofismas que apresentou, com as acusações que fez, com a teoria da conspiração que construiu e com o que ocultou, a presidente produziu mais uma evidência de seu total desprezo à nação sob seu governo. Ela desrespeitou o país, desconsiderou as gigantescas manifestações populares, os inigualáveis índices de rejeição e atacou as instituições da República. Seu governo e seu partido criaram a sujeira, enodoaram as vestes, e ela lavou a roupa diante da imprensa mundial.
Apresentou-se como injustiçada, vítima de conspirações nascidas nas "coxias", mas não teve a coragem e a clareza de indicar quem fez o quê nesse suposto complô. Afirmou que seus inimigos a atacam por ser mulher supostamente frágil, característica que alega não ter. Escamoteou, com tal afirmação, o fato de, no meio da crise política, ter apelado pelo socorro do poderoso chefão de voz grossa, cuja proximidade havia rejeitado no quadriênio anterior. Reiterou que está sendo vítima de um golpe. Tal acusação recaiu, obviamente, sobre o Poder Judiciário e o Congresso Nacional, obrigando os ministros Toffoli e Carmen Lúcia a corrigi-la, esclarecendo que processos de impeachment são rigorosamente constitucionais. Atribuiu ao presidente da Câmara o rolo em que está metida, "ele mesmo sob investigação da Suprema Corte", aduziu. Ora, Cunha, bem sabemos, de março a dezembro do ano passado, foi algoz do impeachment e das mobilizações populares. Durante todo esse período, jogou água fria e gelo picado no calor das manifestações de rua e redes sociais, sentado como ficou sobre dezenas de pedidos oriundos da sociedade. O impeachment da presidente foi demanda nacional um ano antes de se tornar pauta do Congresso e do STF.
Consta ser de Napoleão o conselho segundo o qual não se deve interromper o adversário quando está errando. Acontece que os erros de Dilma, tal como nesse caso, custam caríssimo à nação.