A gente podia desejar algo diferente, mas cada acontecimento estava, sim, no quadro das possibilidades consistentes.
A dignidade da pessoa humana não é um conceito ideológico ou político. É um princípio moral.
Como repetir uma mentira muito mais de mil vezes.
Não basta que os valores da democracia estejam na Constituição se eles não inspirarem os agentes do poder.
O tempo é coisa que usamos, mas não nos pertence; é utilidade, convenção, relatividade.
O luxo que ostentam com os recursos do Estado contrasta com o propagandeado amor aos pobres.