• Alex Pipkin, PhD
  • 16/10/2024
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A destruidora cegueira ideológica

 

Alex Pipkin, PhD

       É mesmo funesta a cegueira ideológica do desgoverno petista, e a esquizofrênica transa fiel e “angelical” de marxistas de carteirinha com o caminho da servidão. Não há fatos e argumentos que os façam deixar de sonhar, prejudicar e oprimir, em função da ideologia do fracasso.

Noite após noite, esses dormem com a insânia, a burrice e o autoritarismo.

O pior é que apesar dos sistemáticos e risíveis “abortos da natureza”, eles dobram a aposta. A retórica petista era a de recolocar o país de volta ao mais alto nível da diplomacia global. Os fatos são conhecidos: o inseparável romance com à ditadura venezuelana do “amigo do meu amigo” Maduro. Pois não só com o ditador Maduro, como também com os amigos sanguinários e doentes mentais, os líderes sectários religiosos do Irã.

 Esse governo ideológico e incompetente, colocou o Brasil na lata do lixo diplomático, apoiando terroristas do Hamas, do Hezbolah, da Jihad Islâmica, entre outros, deixando cair as máscaras, e declarando abertamente sua postura esquerdista antissemita, demente e autoritária.

No campo econômico, o pai dos pobres, de modo populista, entoava o canto da sereia do estômago verde-amarelo, por via das almejadas cervejinha e picanha. Os fatos são para lá de conhecidos: um desgoverno perdulário e insano, que se casa com o déficit público nababesco e demolidor, a demonstração mais pura de sua preocupação zero com a disciplina fiscal. O notório roubo das carteiras verde-amarelas, penoso, em especial, para os descamisados, que tais ideológicos do desastre alegam defender, através da transparente sanha taxativa, abocanhando de tudo e de todos, por meio de impostos cada vez mais altos e indiscriminados.

A regra ideológica é clara: o engrandecimento “ad aeternum” do Estado, inchando uma máquina pública ineficiente, com o aumento do funcionalismo, que não funciona. A experiência econômica honesta e comprovada adverte sobre a incapacidade do poder estatal controlar à economia e, portanto, de impulsionar a geração de empregos, de renda e de riqueza.

Crescimento e dinamismo econômico, de verdade, advém da liderança e dos investimentos do setor privado! Para tanto, são pré-requisitos essenciais a desregulamentação, o não abissal e absurdo intervencionismo estatal, à aplicação de impostos mais baixos, e de um planejamento econômico claro, simples e, de fato, objetivo.

Políticas nacional-desenvolvimentistas fracassadas, política industrial retrograda e alinhada aos interesses espúrios dos amigos do compadrio e do corporativismo, são o elixir mortal para o mundo real dos negócios. Não há nada que não possa ficar pior. O consórcio “do bem”, com a concessão de uma “mãozinha” da sempre parceira suprema pequena corte, ao cabo, legisla sobre a vida terrena pública e, horrenda e similarmente, sobre à privada.

Deveriam imperar mercados mais livres e abertos, aqueles em que se estabelecem relacionamentos colaborativos voluntários entre os agentes econômicos. Não há como reinventar a roda - que factualmente gira e produz. É por aí que se estimulam a mentalidade, os investimentos e a correspondente ação humana empreendedora, geradora do “mágico” processo de destruição criativa, que produz ideias e inovações úteis, agregando maior produtividade, que resulta em uma maior criação de empregos, de renda, de riqueza, e de bem-estar para os brasileiros de todas às cores e credos.

Porém, o fanatismo ideológico, doentio e insensato, faz o desgoverno se mover pela esburacada estrada da tragédia anunciada. Esses semideuses vermelhos de barro, pensam que são seres superiores, intelectual e moralmente. É da veia do sangue marxista vermelho.

A “grande visão” desse desgoverno petista, seguramente, não só hipoteca apoio e solidariedade a ditadores e terroristas sanguinários e patológicos, como também, e mais uma vez, penhora o futuro de gerações de brasileiros. Triste, mas somos desgovernados por aqueles que acham que sabem mais e melhor.

Com os ideólogos do coletivismo destruidor, o Brasil será sempre a terra do futuro, que nunca chega. É patético, mas, desafortunadamente, é real.