• Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico
  • 11/04/2024
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O STF sequestrou o direito de expressão

 

Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico

CATIVEIRO

Por mais que os atentos leitores se mostrem cansados do recorrente e importante tema que trata da imprescindível recuperação da LIBERDADE DE EXPRESSÃO E DE INFORMAÇÃO, o fato é que silenciar, neste momento crítico, porém altamente promissor, é PREMIAR O SEQUESTRADOR, que mantém em CATIVEIRO o SAGRADO DIREITO DE CADA INDIVÍDUO DIZER O QUE PENSA. 

 O COMANDANTE DO SEQUESTRO

Por mais que a expressiva maioria do povo brasileiro já esteja pra lá de convencida e consciente de que o -celestial- ministro-ditador Alexandre de Moraes é o comandante do terrível SEQUESTRO DO DIREITO DE EXPRESSÃO, e como tal deveria ser punido exemplarmente, através de um implacável impeachment, esta providência, infelizmente, não está na linha da vontade das lideranças que foram eleitas para atender os interesses do povo que imagina ser SOBERANO. 

 PRESSIONAR, PRESSIONAR, PRESSIONAR...

Daí a importância de PRESSIONAR, constantemente e sem trégua, até que o CATIVEIRO seja ESTOURADO. Principalmente, depois que os AMORDAÇADOS brasileiros que usam as REDES SOCIAIS receberam o espetacular apoio do COMBATENTE empresário -ELON MUSK-, dono do -X- (ex-Twitter), que de forma HEROICA assumiu o papel de DEFENSOR DA LIBERDADE DE MANIFESTAÇÃO DE OPINIÃO sobre qualquer coisa ou assunto. 

BANDO DE COELHOS

Ninguém sabe o que vai acontecer, mas, segundo bem informa o jornalista J.R. Guzzo, o ministro, mandando tudo isso que manda, não conseguiu, até agora, criar uma BASE POLÍTICA. Não tem aliados de verdade no Congresso Nacional ou nos partidos; tem apenas um BANDO DE COELHOS COM MEDO DELE, o que não é a mesma coisa. Mantém, com certeza, uma espécie de ABRAÇO DE AFOGADO COM LULA, O PT E O BAS-FOND- que sustenta os dois, mas isso não resolve a vida de ninguém no Brasil de hoje, e sobretudo do futuro. Lula se convenceu de que Alexandre de Moraes vai resolver todos os seus problemas, a começar pelo mais fatal deles, a falta de povo e de voto.