• Bruno Braga
  • 13/02/2015
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AS FOICES ERGUIDAS EM HONRA DE GENÉZIO BOFF.

No dia 24 de Janeiro, Leonardo - quer dizer - Genézio Boff recebeu o prêmio "Luta pela Terra". Ele foi "agraciado" durante as comemorações dos 30 anos do MST e dos 10 anos da Escola Nacional Florestan Fernandes, o centro de "formação" e de treinamento de militantes do movimento sem-terra, onde foi realizada a cerimônia.

É o reconhecimento do trabalho de Genézio. Não por conta da questão agrária propriamente, mas pelos serviços prestados ao próprio MST. Principalmente pelo esforço de tentar maquiar as ações criminosas dos sem-terra com os embustes da Teologia da Libertação - um simulacro de teologia forjado para tomar de assalto a Igreja Católica, para distorcer a fé, instrumentaliza-la e promover o projeto de poder totalitário socialista-comunista. Projeto hoje dirigido pelo Foro de São Paulo - organização fundada por Lula e por Fidel Castro em 1990 -, sendo o MST um de seus mais ativos integrantes e Genézio Boff parte de sua milícia de "intelectuais" - nas eleições fraudadas do ano passado, ele atuou como um dos principais cabos eleitorais da Presidente petista Dilma Rousseff.

Enfim, a "escola" do MST - que recentemente serviu de palco para que os sem-terra firmassem um acordo com a Venezuela, comprometendo-se o aliado bolivariano, que também é membro do Foro de São Paulo, a doutrinar e treinar os seus militantes em táticas de guerrilha - celebrou com foices erguidas o "apostolado" de Genézio Boff em favor da revolução socialista-comunista.

PS. Entre outros, o MST também premiou com o "Luta pela Terra" a Irmã Anne, Irmã Alberta Girardi, Frei Henri dês Roziers, Dom Erwin Krautler, Dom Pedro Casaldáliga - e fez uma homenagem póstuma a Dom Tomás Balduino.
 

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