Como é fácil fazer "justiça social" com os recursos alheios!
GREECE AND THE EURO CRISIS
An odd view of democracy
Feb 3rd 2015, 14:42 BY BUTTONWOOD
JOSEPH Stiglitz has a post on Project Syndicate arguing that Greek debt should be forgiven and that austerity has failed. Some people may argue with the economics or point out that Greek debt servicing costs have been substantially reduced in previous deals. But let us happily accept that some Greek debt will need to be forgiven and that the target for the primary surplus (4.5% of GDP) is ridiculously high.
It asks rather more of the general reader to accept a couple of the professor's debating points. The first is that:
There is a fear that if Greece is allowed to restructure its debt, it will simply get itself into trouble again, as will others. This is sheer nonsense
Actually Greece has a long record of debt problems with around half of its history as an independent nation spent in default. One need only look to Latin America to see countries which have a history of high debts and write-offs (the 1890s, the 1930s and 1980s and for Argentina, 2002). So it would actually be an act of the purest optimism to imagine that it would not happen again. But my bigger struggle is with his closing argument that:
Seldom do democratic elections give as clear a message as that in Greece. If Europe says no to Greek voters’ demand for a change of course, it is saying that democracy is of no importance, at least when it comes to economics.
Yes, the Greek voters have given their opinion but what about voters in other democracies? German voters, when polled, seem pretty clear that they don't want Greece to be given debt forgiveness. Since they would bear the cost of a Greek write-off, why should their views count for nothing? And what about the Finns, Dutch, Austrians etc?
This is hardly an issue of democracy. Or if it is, then some tricky questions would arise; since there are a lot more Germans than Greeks, surely the former would "win" any vote if the two were combined? Perhaps the Germans should, as a moral imperative, take the hit. But as I tried to point out in my last post, it is easy for people in Britain (and America) to lecture the Germans about what they should do with their taxpayers' money, even though voters in their own countries would not be happy to bail out Greece. We can all be moral with other people's money. (Another modest proposal. Why doesn't the US suggest that Greece's debt to the IMF be written off, with the US taxpayer taking all the hit? Since the US is one of the shareholders in the IMF that may eventually happen anyway. But one can't see such a proposal getting through Congress, let alone a referendum of US voters. Democracy won't get a look-in.)
Voters in any nation are entitled to have any social benefit or economic system they choose, provided that they themselves bear the cost. If they choose to fund themselves by borrowing internationally, they must expect creditors to impose some conditions.
LULA, DILMA, RENAN E BBB, SÍMBOLOS DE UMA ÉPOCA
Percival Puggina
É inevitável que cada época tenha algo ou alguém que encarne seu espírito. Todos os reconhecemos esses símbolos à simples menção, seja porque topamos com eles nos livros, seja porque marcaram sua presença, pelo bem ou pelo mal, nas artes, na literatura, na política ou nas guerras. Eles existem nas pequenas e nas grandes comunidades humanas. Em todo o tempo e em todo lugar. Podem ser positivos ou negativos, mas são, inevitavelmente, símbolos de um tempo.
Assim, por exemplo, cá no Brasil, um dos símbolos de nossos dias é a perfeita correspondência de meios e fins entre um povo que elege Lula e Dilma e um Senado Federal que elege e reelege Renan Calheiros.
Símbolo também desta época é o Big Brother Brasil. O programa é a versão escrachada de um país que se prostitui em proporções demográficas; um país onde a moralidade não está mais sequer no vestíbulo, junto com os guarda-chuvas, mas foi levada embora na coleta do lixo orgânico; um país onde a virtude constrange e os vícios prosperam.
O que me espanta, nesses símbolos da nossa época é saber que o povo reelegeu Dilma, o Senado reelegeu Renan Calheiros e que os tipos do BBB foram cuidadosamente selecionados pela TV Globo.
MPF LANÇA SITE PARA ACOMPANHAR LAVA JATO
A decisão do Ministério Público Federal de criar uma página na Internet, aberta ao público, para que todos os interessados em acompanhar o - até agora - maior caso de corrupção da história do Brasil, merece todos os louvores.
Diante de tanta informação e tanta transparência fica cada vez mais difícil para os petistas chamar os escândalos de "boatos" e as investigações de "tentativa de desestabilizar o governo". Incrível proeza de equilibrista é o governo ainda não estar completamente desestabilizado. Trata-se de um equilibrismo escandaloso. Tanto quanto ao governo, ele deveria encabular todos que lhe proporcionam apoio.
Para acessar o site, clique aqui: http://www.lavajato.mpf.mp.br/resultados.html
ONDE O ESTADO QUER SER TUDO PARA TODOS, A COISA FICA ASSIM
Na Venezuela, é possível ler notícias como esta:
"Este martes se realizó un operativo a cielo abierto por parte de la Corporación Venezolana de Alimentos (CVAL), la Empresa Mixta Socialista Pesquera Industrial del Alba (Pescalba) y Lácteos Los Andes en las instalaciones del Palacio Blanco, frente a Miraflores, jornada organizada por la Fundación Oficina Presidencial de Planes y Proyectos Especiales".
Todos os atendentes usavam camisas vermelhas com os dísticos do oficialismo.
CONHEÇA O MUSEU DAS VÍTIMAS DO COMUNISMO
Trata-se de um museu virtual, que deveria ser visitado por todos os que apreciam o constitucionalismo democrático, querem viver sob um (o Brasil ainda não é) e, por isso sabem que devem enfrentar os avanços do totalitarismo em nosso país. Sempre será bom recordar a sentença profética de Rui Barbosa:
"O comunismo não é a fraternidade; é a invasão do ódio entre as classes. Não é a reconciliação dos homens; é a sua exterminação mútua. Não arvora a bandeira do evangelho, bane Deus das almas e das reivindicações populares. Não dá trégua à ordem. Não conhece a liberdade cristã. Dissolveria a sociedade. Extinguiria a religião. Desumanaria a humanidade. Everteria, subverteria, inverteria a obra do Criador” (Rui Barbosa).
Visite-o aqui: http://museuvitimasdoscomunistas.com.br/
Sensacional a capa da revista Veja desta semana. Ela combina muito bem com este post do jornalista Ricardo noblat em seu blog.
A CREDIBILIDADE DE DILMA ESTÁ SENDO APAGADA.
20/01/2015 - 08h02
Ricardo Noblat
Anote aí. Aumento de impostos? Não. Não existe. Existe ajuste. Ou ajuste fiscal para pôr em ordem as contas públicas.
Quer dizer que as contas estavam em desordem? Estavam, sim. Por culpa de quem? Do governo.
Dilma atravessou a campanha eleitoral dizendo que não haveria aumento de impostos. E que a casa estava em perfeita ordem.
Uma vez eleita, autoriza seus ministros a dizerem o contrário. Mas com jeito. Com o cuidado de não deixá-la mal.
E o apagão de energia, hein?
Dilma sempre disse que não haveria. E nunca se preocupou em fazer o país poupar energia.
O que aconteceu ontem em 11 Estados, incluindo o Distrito Federal, foi racionamento de energia. No meio da tarde, diante do consumo elevado, o governo mandou cortar a energia. Simples assim.
A credibilidade de Dilma está sendo apagada a galope.