NÓS NÃO NASCEMOS NO MERCOSUL. SOMOS CIDADÃOS BRASILEIROS!
Claudia Castro
O movimento Foro de Brasília ingressou com mais uma ação popular na Justiça Federal.
Dessa vez a ilegalidade perpetrada pelo governo foi sutil. O novo passaporte brasileiro trouxe diversas inovações tecnológicas de segurança, entretanto, um detalhe chamou a atenção do grupo: a ausência do Brasão das Armas Nacionais na capa do documento.
A indignação que motivou a ação está bem resumida no seguinte trecho da petição inicial:
"É grave a manobra insidiosa de tentar apagar do cidadão brasileiro sua identidade nacional, processo repugnante que o Poder Judiciário Brasileiro certamente não tolerará!"
É importante prestar atenção no fato de que nenhum País da União Europeia adotou tamanha injúria na emissão dos passaportes de seus cidadãos, mas o atual governo do PT quer, além de tudo, desnaturalizar os brasileiros, apresentando-os, no exterior, como cidadãos do Mercosul.
Não vamos aceitar quietos mais esse absurdo!
GRATIDÃO OFICIAL: ARTISTAS, ATORES, COMUNICADORES QUE ABERTAMENTE APOIAM GOVERNO SÃO RECOMPENSADOS COM O NOSSO DINHEIRO.
De um jeito ou de outro, o apoio declarado ao governo petista é remunerado com recursos do contribuinte. O governo não é ingrato para com os seus. Nem sovina. Geralmente são contratos valiosos, mantidos com verdadeira legião de beneficiados. O blog do Felipe Moura Brasil, divulgou, recentemente que o ator Gregório Duvivier juntou-se ao grupo, mediante um contrato sui generis.
Comunista e militante pró-Dilma, Gregório ganhou um contrato com o Banco do Brasil para "escrever textos motivacionais destinados a seus mais de cem mil funcionários".
Suponho que o pessoal do BB ande meio caidaço, sem pique. Que faz a instituição? Contrata um humorista para aumentar o entusiasmo da turma. Por que será que isso fica me parecendo um enorme desrespeito ao corpo de funcionários do banco? Por que será que isso fica parecendo um negócio entre amigos? Por que será que eu acho ridículo alguém ser contratado para escrever coisas como esta, transcrita no blog do Felipe? "‘O trabalho, seja qual for, não pode ser um meio, mas um fim. E o mesmo vale para o amor, o dia a dia, a vida: não podem ser trampolins para uma outra coisa". Convenhamos que é muita banalidade junta em poucas palavras.
GASTOS DO CARTÃO CORPORATIVO DE ROSE ENFIM SERÃO REVELADOS
Carlos Newton
(Publicado originalmente na Tribuna da Internet )
Está chegando ao final um dos maiores mistérios da República. Os autos do Mandado de Segurança 20895, impetrado pelo repórter Thiago Herdy e por O Globo já estão conclusos desde 27 de março, na mesa do ministro Napoleão Nunes Maia Filho, do Superior Tribunal de Justiça, para que mande cumprir o acórdão da 1ª Seção da corte, que autorizou o acesso aos dados do cartão corporativo do governo federal usado pela ex-chefe da representação da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Nóvoa de Noronha.
O tribunal acolheu pedido feito pela rede de jornais Infoglobo e pelo jornalista Thiago Herdy Lana para terem acesso aos gastos, com as discriminações de tipo, data, valor das transações e CNPJ/razão social.
TÓRRIDA PAIXÃO
Como se sabe, desde a década de 1990, quando se conheceram no Sindicato dos Bancários de São Paulo, numa reunião conduzida pelo dirigente sindical João Vaccari Neto, Rosemary era concubina do então líder sindical Luiz Inácio Lula da Silva.
Em 2003, ao assumir o poder, Lula trouxe a companheira para perto de si, nomeando-a para o importante cargo de chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo. E o romance prosseguiu, com o presidente usufruindo da companhia de Rose em 32 viagens internacionais que tiveram a ausência da primeira-dama.
Tudo continua bem, até que novembro de 2012, já no governo Dilma Rousseff, Rose acabou envolvida na Operação Porto Seguro, da Polícia Federal, que investigou venda de pareceres técnicos para liberação de obras favorecendo empresas privadas, foi imediatamente demitida e está respondendo a processo.
DILMA USOU ROSE
Desde 2013, já rolava na Justiça o mandado de segurança apresentado pelo repórter Thiago Herdy e pelo O Globo para quebrar o sigilo dos gastos do cartão de Rose, sob argumento de que o acesso a documentos administrativos tem status de direito fundamental, consagrado na Constituição Federal e em legislação infraconstitucional.
Em 2014, quando cresceu no PT o movimento “Volta, Lula”, para que o ex-presidente Lula fosse candidato, Dilma Rousseff resistiu e não quis abrir mão da candidatura. Lula insistiu e ela então lançou sobre a mesa a cartada decisiva, ameaçando divulgar os absurdos gastos de Rose no cartão corporativo da Presidência, que se tornariam um escândalo capaz de destruir a campanha eleitoral do PT, Lula foi obrigado a recuar.
DIREITO LÍQUIDO E CERTO
Para o relator do caso no STJ, ministro Napoleão Nunes Maia Filho, a recusa de fornecer os documentos e as informações a respeito dos gastos efetuados com o cartão corporativo, com o detalhamento solicitado, constitui violação ilegal do direito líquido e certo da empresa e do jornalista de terem acesso à informação de interesse coletivo, assegurado pela Constituição e regulamentado pela Lei 12.527/11 (Lei de Acesso à Informação).
“Inexiste justificativa para manter em sigilo as informações solicitadas, pois não se evidencia que a publicidade de tais questões atente contra a segurança do presidente e vice-presidente da República ou de suas famílias, e nem isso ficou evidenciado nas informações da Secretaria de Comunicação”, afirmou em seu parecer.
“A divulgação dessas informações seguramente contribui para evitar episódios lesivos e prejudicantes; também nessa matéria tem aplicação a parêmia consagrada pela secular sabedoria do povo, segundo a qual é melhor prevenir do que remediar”, concluiu o ministro, que vai mandar cumprir a sentença do STJ.
O PT VAI ÀS COMPRAS
Segundo o jornalista Cláudio Humberto, do site Diário do Poder, nos governos petistas de Lula e Dilma, de 2003 a 2015, os gastos com cartões corporativos já somaram R$ 615 milhões, o que significa mais de R$ 51 milhões por ano, enquanto em 2002, último ano do governo FHC, a conta dos cartões foi de R$ 3 milhões.
AGÊNCIA MOODY'S PODE DAR MÁ NOTÍCIA AO BRASIL
RISCO DE REBAIXAMENTO
(Matéria da Folha de São Paulo sobre os motivos que podem levar a agência a cortar a nota do país)
Desaceleração da economia
Ao colocar a nota brasileira em perspectiva negativa, em setembro de 2014, a agência afirmou que a perspectiva era de baixo crescimento da economia.
(-) 1,5% é a perspectiva de queda do PIB em 2015 segundo economistas ouvidos pelo Banco Central.
Redução de investimentos
A intervenção do governo na economia havia reduzido a disposição para investimentos
1,3% foi a queda no investimento registrada pelo PIB no 1º trimestre de 2015.
Deterioração do cenário fiscal
A queda no superávit primário poderia se agravar com a desaceleração da economia. Com a queda da arrecadação federal, o cumprimento da meta de R$ 66 bilhões de superavit fica mais distante.
LEWANDOWSKI INTERFERIU EM PROCESSO PARA AJUDAR O PT E A PRESIDENTE DILMA
O Tribunal Superior Eleitoral sumiu com os pareceres técnicos que sugeriam a reprovação das contas do PT na época do mensalão e da campanha da presidente Dilma em 2010. Documentos revelam que isso ocorreu por determinação do ministro Ricardo Lewandowski
Por: Rodrigo Rangel10/08/2013 às 12:19 - Atualizado em 10/08/2013 às 17:05
Ricardo Lewandowski (Cristiano Mariz/VEJA)
Em outubro do ano passado, o Supremo Tribunal Federal monopolizava as atenções do país quando alinhavava as últimas sentenças aos responsáveis pelo escândalo do mensalão. Naquele mesmo mês, só que em outra corte de Justiça e bem longe dos holofotes, um auditor prestava um surpreendente depoimento, que jogava luz sobre episódios ainda nebulosos que envolvem o maior caso de corrupção da história. O depoente contou que, em 2010, às vésperas da eleição presidencial, foi destacado para analisar as contas do PT relativas a 2003 - o ano em que se acionou a superengrenagem de corrupção. Foi nessa época que Delúbio Soares, Marcos Valério, José Genoino e o restante da quadrilha comandada pelo ex-ministro José Dirceu passaram a subornar com dinheiro público parlamentares e partidos aliados. Havia farto material que demonstrava que a contabilidade do partido era similar à de uma organização criminosa. Munido de documentos que atestavam as fraudes, o auditor elaborou seu parecer recomendando ao tribunal a rejeição das contas. O parecer, porém, sumiu - e as contas do mensalão foram aprovadas.
Menos de dois meses depois, ocorreu um caso semelhante, tão estranho quanto o dos mensaleiros, mas dessa vez envolvendo as contas da última campanha presidencial do PT. O mesmo auditor foi encarregado de analisar o processo. Ao conferir as planilhas de gastos, descobriu diversas irregularidades, algumas formais, outras nem tanto. Faltavam comprovantes para justificar despesas da campanha. A recomendação do técnico: rejeitar as contas eleitorais, o que, na prática, significava impedir a diplomação da presidente Dilma Rousseff, como determina a lei. Ocorre que, de novo, o parecer nem sequer foi incluído no processo - e as contas de campanha foram aprovadas. As duas histórias foram narradas em detalhes pelo auditor do Tribunal Superior Eleitoral, Rodrigo Aranha Lacombe, em depoimento ao qual VEJA teve acesso. Ambas cristalizam a suspeita de que a Justiça Eleitoral manipula pareceres técnicos para atender a interesses políticos - o que já seria um escândalo. Mas há uma acusação ainda mais grave. A manipulação que permitiu a aprovação das contas do mensalão e da campanha de Dilma Rousseff teria sido conduzida pessoalmente pelo então presidente do TSE, o ministro Ricardo Lewandowski.
Para ler a continuação dessa reportagem compre a edição desta semana de VEJA no IBA, no tablet ou nas bancas.
O FORO DE SÃO PAULO ENTREGA UM SACRILÉGIO AO PAPA.
Percival Puggina
Mas que conversa fiada essa do Rev. Federico Lombardi! Na condição de porta-voz do Vaticano, afirmou que o projetista da excrescência, o padre jesuíta Luis Espinal, concebera a escultura como "símbolo de diálogo e compromisso para com a liberdade e o progresso para a Bolívia". De fato, Espinal foi vítima das brutalidades do governo ditatorial de Garcia Meza. A exemplo de muitos colegas seus em outros países da região, brasileiros incluídos, o padre escultor era comunista. Pretenderam, todos, combater um mal com outro mal maior. E ao assim procederem, entravam em desacordo com o ensinamento evangélico, com o sacrifício de Cristo e ofendiam o sacrifício de centenas de milhares de cristãos que, naqueles mesmos tempos de guerra fria, eram martirizados em nome da foice e do martelo que Espinal cometeu a insensatez de representar com a cruz.
O crucifixo comunista, diferentemente do que pretendeu sustentar o porta-voz do Vaticano, não adquire respeito em virtude de o seu autor haver sido assassinado. Aquele crucifixo causou justa indignação entre as pessoas de bom senso, entre elas, ao que se sabe, o próprio Francisco. Dizerem, como tenho lido, que ele já trazia no peito aquele mesmo símbolo pendurado numa corrente boliviana que lhe haviam enfiado no pescoço, sugere uma falsidade, a de havia coerência entre os adereços do Papa e o cavalo de Troia ideológico que Morales lhe entregou. Sei que não o desrespeito como chefe da Igreja a que pertenço quando digo que faltam ao papa Francisco traquejo diplomático, habilidade para lidar com a imprensa e uma boa assessoria em assuntos macroeconômicos.
O episódio serve, também, para conhecermos melhor os modos de agir, as estratégias e as convicções dos parceiros ideológicos de nossos governantes, aqui no Brasil e no Foro de São Paulo.