• ARthur Chagas Diniz - IL
  • 12/02/2009
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PAULO SKAF E DILMA ROUSSEF

No pronunciamento de Paulo Skaf, presidente da FIESP, al?de uma justificada cr?ca ?medidas protecionistas adotadas por pa?s ricos ele cobra do governo ... medidas de restri? as importa?s, em especial, ?oriundas da Argentina. O fim das medidas protecionistas, ou sua grandes redu?, proporcionaram ao mundo todo uma prosperidade nunca vista. Pedir medidas protecionistas ?mporta? significa, em outras palavras, pedir medidas protecionistas contra a nossa exporta?. Em coro, com o famigerado Carlos Lupi, Dilma Roussef critica “demiss?al?do que a crise justificaria”. Estamos fartos de saber que a administra? de qualquer empresa n?demite pessoal por gosto. ? uma atitude na maioria das vezes, que implica na manuten? do emprego de todos os que ficam. A melhor prote? para o emprego continua sendo a flexibiliza? das leis trabalhistas. Outra boa medida que deveria ser defendida, tanto por Skaf quanto por Dilma, seria a redu? de impostos. Cerca de 43% da carga tribut?a no Brasil ?riunda de impostos sobre o consumo. O exemplo da redu? no caso dos autom?s deveria servir de exemplo. O Estado para cortar impostos tem que, necessariamente, cortar custos correntes. Como a maior parte do gasto estatal ?om sua gigantesca folha salarial (inclusive Judici?o e Legislativo) a economia bem poderia ser feita em rela? ao pagamento de eventos “fora de hora”. Veja-se, por exemplo, a realiza? do F? Social Mundial onde as despesas com preservativos anais j?ntecipava um gigantesco contub?io Agora a reuni?dos prefeitos foi federalizada para servir de palanque, fora de ?ca, a candidatura da indigitada Dilma. O pleito de Skaf e os gastos fora de hora de Dilma t?um enorme grau de semelhan?em seus poss?is resultados. * Presidente do IL