• Bruno Pontes
  • 29/03/2009
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O BRASIL TEM UMA GUERRIOLHA COMUNISTA - do blog do autor

O MST foi montado, propagandeado e armado com dinheiro p?co. Significa que o setor produtivo do Brasil est?agando para que essa guerrilha comunista invada fazendas, queime planta?s, saqueie armaz?, destrua m?inas, bloqueie rodovias, doutrine crian? dentro da ideologia mais sangrenta da hist? da humanidade e assassine trabalhadores que tenham a petul?ia de defender a propriedade privada e trabalhar de acordo com as leis. A intelectualidade de esquerda nas universidades se encarrega de romantizar a coisa toda e apresentar os arruaceiros e assassinos como v?mas da “sociedade”. Nosso ministro da Justi?declarou que os assassinatos dos vigias em Pernambuco n?passaram de uma “a? arrojada” do MST. “A? arrojada”. Tarso Genro ?utor de uma apologia de L?n. N??reciso dizer mais nada sobre sua concep? de justi? Estamos vivendo o 1984 de Orwell. Esse ? Brasil do PT. A guerrilha est?eguindo as ordens do bar?de dinheiro p?co Jo?Pedro Stedile: A luta camponesa abriga hoje 23 milh?de pessoas. Do outro lado h?7 mil fazendeiros. Essa ? disputa. Ser?ue mil perdem para um? ?muito dif?l. O que nos falta ?os unirmos, para cada mil pegarem um. N?vamos dormir at?cabarmos com eles. Jaime Amorim, outro chef?do MST, explicou da seguinte maneira o assassinato dos vigias em Pernambuco: Os que matamos n?foram pessoas comuns. Eles foram contratados para matar, eram pistoleiros violentos. O MST decide quais s?as “pessoas comuns” e quais devem morrer pela causa comunista. ?juiz e carrasco. E ent?persegue os vigias da fazenda por cerca de um quil?ro e os executa com tiros na cabe? Atendendo ao pedido de um leitor que prefere n?se identificar, divulgo aqui o link para um texto escrito por Klauber Cristofen Pires, Bacharel em Ci?ias N?icas no Centro de Instru? Almirante Braz de Aguiar, em Bel? PA. O texto foi publicado no ?mo dia 9 no site Movimento Endireitar. Trechos: O que falta para que o MST seja reconhecido como uma Organiza? Paramilitar? O que falta para entender que o MST j?emonstrou que pode ocupar, a uma s?dem, todas as principais rodovias, ferrovias, usinas hidrel?icas e qualquer outra instala? que julguem estrat?cas para uma pronta domina? territorial militar? (...) Numa etapa que podemos chamar de plano superior, em que o MST j?bertamente assassina pessoas e os chama de “aquilo”, e ?efendido descaradamente pelo ministro da Justi?Tarso Genro, que defende ser isto apenas a realiza? de uma a? mais arrojada, somente a cumplicidade ou a covardia de quem tem por dever p?m ponto final a isto podem explicar tal not? sil?io.