O ARROZ DO MST
Vem a?ovas confus?no j?omplicado caso da reserva ind?na Raposa Serra do Sol, agora por conta de uma anunciada parceria entre o MST ga? (?) e atuais donos da espetacular ?a cont?a de terras em Roraima. Ainda estamos lembrados do principal motivo da expuls?dos arrozeiros da reserva: eram brancos e n?podiam estar em territ? ind?na, ainda mais produzindo arroz e criando gado. Desde o ano passado que o MST ga? elabora um acordo de coopera? com as tribos que habitam a Raposa Serra do Sol, t?logo o STF confirmou, em primeira fase, a demarca? cont?a da ?a. O MST vai mandar para os ?ios mil sacas de sementes de arroz org?co, produzidas e ensacadas nos assentamentos ga?s, dando in?o a um acordo de coopera? agr?la, “sem interferir na organiza? e na autonomia dos povos ind?nas”, disse Cedenir de Oliveira, da dire? nacional dos sem-terra. O interessante nisso tudo ?ue o MST ainda se disp? emprestar “um t?ico ou um agricultor para acompanhar o plantio”, garante Cedenir. Em abril, dois militantes do movimento estiveram em Roraima avaliando todas as possibilidades de implanta? de lavouras de arroz e argumentaram que nos assentamentos ga?s, em dez deles, numa ?a cultivada de 1.300 hectares, h? cultivo do cereal sem agrot?os e sem sementes transg?cas. Na informa? divulgada os representantes do MST disseram aos ?ios que o arroz org?co produzido nos assentamentos resulta numa m?a de 90 sacos (50 quilos) por hectare, igual ?e uma lavoura convencional, mas com economia de insumos. ?preciso ir devagar com o andor porque o santo ?igorosamente de barro. Segundo dados t?icos da Embrapa, “um hectare plantado de maneira convencional atinge seu ponto de equil?io entre 99 a 105 sacos, mas com custos operacionais b?cos (insumos, hora-m?ina, irriga? e m?de obra), sem computar juros sobre o capital investido, juros de financiamento, taxas e contribui?s, benfeitorias (estradas, cercas, instala?s agr?las) e administra?.” O MST s??roduzir arroz em parceria com as popula?s ind?nas da Reserva Raposa do Sol, com ?ices t?icos semelhantes, sem insumos e tecnologia, se Tup?erramar sobre a terra cultivada sementes divinas. Aqui no RS, sem a prote? da dan?da chuva, alguns assentamentos foram arrendados ilegalmente – os assentados n?sabiam plantar arroz – e a Justi?Federal teve de intervir na ?a, recolhendo a produ?.
QUEM NÏ SABE, ENSINA
N?deixa de ser ir?o. O MST ga? ensinando ?ios no cultivo de arroz, na Reserva Raposa do Sol, l?o distante estado de Roraima. O mesmo MST que n?controla seus assentados que n?conhecem a t?ica do plantio e, por isso mesmo, arrendam seus lotes para arrozeiros sem terras. Em Viam?e Eldorado do Sul, dois munic?os produtores de arroz, nos assentamentos do MST o arrendamento correu frouxo. O caso foi manchete pelas irregularidades e agora tramita na Justi?Federal a responsabiliza? do Incra que deveria ter fiscalizado e impedido tais arrendamentos.
FALTA DIZER
Uma informa? que o Incra deve aos contribuintes brasileiros: qual a real produ? de alimentos nos assentamentos do MST? Onde est? contribui? desses assentamentos da reforma agr?a na forma? dos estoques brasileiros de gr? que tanto precisamos exportar para nosso super?t agr?la?
A D?IDA
A produ? dos assentamentos ?aior do que o consumo total de cestas b?cas que a cidade e os contribuintes mandam para a milit?ia do MST? Qual ?esmo o n?o mensal das cestas b?cas encaminhadas aos assentamentos e acampamentos?
INTERESSANTE
Os arrozeiros foram expulsos de suas terras em Roraima porque elas pertenciam aos povos ind?nas, segundo decis?do STF. Agora os ?ios querem mostrar que podem produzir alimentos nessas ?as cultiv?is. N?seria mais apropriado os ?ios buscarem apoio t?ico na Embrapa?