• Osmar José de Barros Ribeiro
  • 12/03/2009
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A CAMINHO DO CAOS - Enviado pelo autor

Hoje pela manh?ao assistir o programa “Bom dia, Brasil”, tomei um susto: o PIB do nosso Pa?caminha c?re para n?crescer coisa alguma no corrente ano, a continuarem as atuais condi?s da economia. As perspectivas s?extremamente sombrias e tanto o ministro da Fazenda quanto os industriais clamam pela queda dos juros praticados pelo Banco Central. E os dos juros cobrados pelos bancos comerciais ?pequenas e m?as empresas? Isso, ningu?comenta... Enquanto isso, o “Nosso Guia” deixa de considerar a crise como uma marolinha na qual nem daria para surfar e admite, embora com ressalvas, que ela chegou at??No entanto, em lugar de fazer o que qualquer pessoa de bom senso faria, ou seja, cortar gastos sup?luos do seu (des)governo, promover obras de infraestrutura e da constru? civil (uma forma de dar emprego ao pessoal de baixa renda), etc., age de maneira bem pouco sensata: aumenta os gastos da Uni?com pessoal e encargos sociais numa hora em que a arrecada? de impostos cai a olhos vistos. Nesse quadro, deveras sombrio, a solu? ser? corte dr?ico nos investimentos. As For? Armadas podem dar adeus aos sonhos de reequipamento e ?anuten? dos seus efetivos, pelo menos a curto e m?o prazo. Nossos engenheiros e cientistas, idem, quanto ao apoio ?esquisa. Mas n?h?roblema: o sal?o m?mo vai crescer mais que a economia, as “bolsas” disso e daquilo, tamb? Podem preparar seus ouvidos: muito em breve voltaremos a ouvir patri?as invectivas contra o “espoliador capital internacional”, “contra os desalmados patr?, pela “reestatiza? das empresas privatizadas” e, quem sabe, os vibrantes gritos de “Fora FMI”. Quem viver, ver?