• Paulo Eneas
  • 04/10/2018
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UMA ELEIÇÃO QUE DERRUBOU TESES HISTÉRICAS, ALARMISTAS & CATASTROFISTAS

 

O andamento e o desfecho das mais importantes eleições da história recente do País irão jogar por terra muitas teses alarmistas e catastrofistas que foram sendo apresentadas ao público desde o ano passado. Teses essas que sempre foram contestadas pelo Crítica Nacional, pois todas elas sem exceção partiam de pressupostos errados de análise política e induziam o público a uma percepção errônea da realidade política brasileira de momento.

O principais propagadores dessas teses alarmistas e catastrofistas são figuras públicas conhecidas das redes sociais, e têm entre si um denominador comum: são todos adversários políticos medíocres de Jair Bolsonaro, caluniadores de Olavo de Carvalho e, mais recentemente, detratores do General Hamilton Mourão. Todos têm em comum também o fato de terem errado todas as previsões que fizeram sobre o cenário político nacional. Dentre as principais teses alarmistas e catastrofistas que foram derrubadas, estão:
a) O STF vai cassar o mandato de Bolsonaro e ele não poderá ser candidato
Sempre contestamos essa tese pelo simples fato ela ignorar o que a então pré-candidatura de Jair Bolsonaro representava e o que ela representa hoje.

b) Lula não vai ser preso nunca
Os catastrofistas supostamente de direita sempre fazem coro com os comunistas, atribuindo ao hoje presidiário petista um poder e uma força política que ele já há muito não tem, como sempre apontamos em nossos artigos e transmissões ao vivo, nos quais descrevemos o presidiário petista como um cachorro morto.

c) Lula vai ser solto
A hipotética soltura do chefe criminoso petista foi anunciada inúmeras vezes esse ano, especialmente durante os dias que antecediam o julgamento de recursos no STF. Nós sempre dissemos que isso jamais iria acontecer, como de fato nunca aconteceu.

d) Lula vai ser candidato
Também aqui os catastrofistas supostamente de direita repetiram o coro com os comunistas, anunciando a candidatura e a vitória inevitável do criminoso petista. E também aqui sempre dissemos que ele não seria candidato em hipótese alguma.

e) As Forças Armadas estão aparelhadas pelos comunistas e nada irão fazer
Afirmação recorrente e quase diária dos catastrofistas, demonstrando completa ignorância sobre o processo político em andamento no País. O Crítica Nacional, por sua vez, sempre afirmou e demonstrou que as Forças Armadas, sem arredar um milímetro de suas atribuições institucionais, têm sido as fiadoras da nossa ainda capenga democracia, bem como fiadoras do processo de transição gradual do poder político para a direita conservadora, que será concluído ano que vem com a posse de Jair Bolsonaro na presidência.

f) Jair Bolsonaro vai ser derrotado nos debates com os demais candidatos
Jamais endossamos essa tese, pois jamais subestimamos a inteligência e a capacidade política do líder incontestável da Nação, como mostramos no artigo Inteligência Política, publicado em fevereiro desse ano. E também sempre dissemos que estas eleições seriam marcadas pela quebra dos chamados paradigmas eleitorais até aqui tidos como absolutos, assim como ocorreu com Donald Trump nas eleições americanas. Jair Bolsonaro não apenas saiu-se bem nos debates em que pôde participar, como deixou de joelhos bancadas de jornalistas esquerdistas da Rede Globo e de outros veículos.

g) As eleições serão a fachada para um golpe comunista
Essa tolice foi repetida incessantemente por anões de uma pseudo-ciência política que usam unicamente seus devaneios como método e instrumento de análise. O único golpe comunista anunciado por desinformantes desse porte e estatura diminutas é aquele existente em seu arremedo de pensamento, e lá permanecerá.

h) As eleições serão fraudadas pelas urnas eletrônicas
Trata-se do erro que resume todos os erros anteriores, pois parte do pressuposto tolo e ingênuo de que a fraude depende unicamente do meio material para ser instrumentalizada, e ignora as circunstâncias e relações de força política que possibilitem ou não executá-la. São estas últimas que são determinantes para uma fraude, independentemente do meio material de votação. De nossa parte, sempre entendemos que as circunstâncias e relações de força política hoje dificultam enormemente a realização de uma fraude em escala nacional.

Por fim, recomendamos ao leitor do Crítica Nacional que ainda eventualmente acompanha e segue os proponentes desses teses catastrofistas derrotadas que pergunte a esses proponentes o que eles entendem por credibilidade e seriedade na análise e previsão de cenários políticos, uma vez que esses proponentes erraram tudo, sem exceção, que eles têm afirmado desde o ano passado. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews

* Publicado originalmente no excelente www.criticanacional.com.br