Antes de tudo é preciso reconhecer que esta primeira semana de junho está terminando de forma muito alvissareira. Ainda que a montanha de problemas que precisam ser enfrentados superam, tanto em altura quanto em extensão, a Cordilheira do Himalaia, há que se reconhecer que a esperança voltou a dar o ar de sua graça.
ESPECULAÇÃO POSITIVA
Começando pela REFORMA DA PREVIDÊNCIA, depois de tantas idas e vindas o pessimismo que reinava à solta até o final de maio já dá lugar a uma perspectiva bem mais robusta de que, enfim, a PEC venha a ser aprovada.
Ainda que tudo não passe de uma ESPECULAÇÃO POSITIVA, o fato é que a probabilidade da REFORMA ser aprovada já parece próxima.
VELÓRIO
Desta vez, em que pese os obstáculos que TODOS os deputados socialistas-comunistas, amantes inveterados do CAOS, seguem colocando no árduo caminho, a maioria dos deputados, senadores, governadores, prefeitos, etc., já se deram conta de que basta não aprovar a REFORMA DA PREVIDÊNCIA para dar início ao VELÓRIO DO BRASIL.
AUTÓPSIA
Àqueles que ainda teimam em não entender que a REFORMA DA PREVIDÊNCIA é a mãe de todas as reformas, e que outras mais só podem ser atacadas após a sua aprovação, é preciso deixar claro o seguinte: caso a REFORMA DA PREVIDÊNCIA seja rejeitada (nem pensar), de nada adianta aprovar qualquer outra. Afinal, em CADÁVERES não há o que fazer além da AUTÓPSIA.
88 ESTATAIS SUBSIDIÁRIAS NÃO EXIGEM APROVAÇÃO
Voltando ao aspecto alvissareiro, ontem, o plenário do STF derrubou, ainda que em parte, a decisão liminar -provisória- do péssimo ministro Ricardo Lewandowski, que impedia a venda de estatais sem o aval do Poder Legislativo. Como o STF decidiu que só a venda das empresas-mãe exigem autorização do Legislativo, isto significa que das 134 estatais federais, 88, por serem subsidiárias, estão livres da encrenca.
MARCO REGULATÓRIO
Se levarmos em conta que boas decisões são muito raras no nosso empobrecido Brasil, ontem o senadores contribuíram de forma muito positiva, aprovando o projeto que define o NOVO MARCO REGULATÓRIO do SANEAMENTO BÁSICO do País. Tal decisão é importantíssima porque facilita sobremaneira a exploração, por parte da iniciativa privada, do saneamento. Ufa!