Gilberto Simões Pires
RS
O Rio Grande do Sul, na comparação com os ESTADOS que integram a REGIÃO SUL DO BRASIL - RS, SC e PR-, se manteve por muitos e muitos anos na liderança em termos de DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, SOCIAL E POLÍTICO. Mais: até pouco tempo atrás o GAÚCHO, muito por conta de histórias mal contadas era reconhecido -por brasileiros muito DESINFORMADOS-, como o POVO MAIS POLITIZADO DO BRASIL.
ENDIVIDAMENTO MAIOR DO QUE O PIB
Entretanto, a partir do momento em que o RS e, principalmente, a sua capital, Porto Alegre, por vontade se seus eleitores, foram entregues de mãos beijadas nas destruidoras mãos do PT, aí o ESTADO GAÚCHO, que já vinha sofrendo com as más administrações -populistas- entrou com tudo, definitivamente, na ROTA DO FRACASSO. Vejam que o RS se tornou um ESTADO INVIÁVEL quando o ENDIVIDAMENTO PÚBLICO, SEM PARAR, passou a CRESCER MAIS DO QUE A ECONOMIA (PIB).
GOVERNO DO RS E GOVERNO DE SC
Vejam que enquanto o governador caolho e péssimo administrador público, Eduardo Leite, só tem olhos voltados para AUMENTO DE IMPOSTOS, o governador de SC, Jorginho Melo, fazendo uma correta, notável e decente -LIÇÃO DE CASA-, faz o que se espera de um administrador: CORTA DESPESAS DE QUASE R$ 1 BILHÃO E APERTA O CERCO NOS GASTOS COM PESSOAL.
EQUILÍBRIO FISCAL
Segundo informam, hoje, todos os noticiários do Estado de SC, as CONTAS ESTÃO EM DIA E O CRESCIMENTO DA FOLHA DE PAGAMENTO SOB CONTROLE. Mais: o cenário de EQUILÍBRIO FISCAL CATARINENSE vem sendo garantido pelo CORTE DE DESPESAS NÃO ESSENCIAIS E O INCREMENTO DE NOVAS RECEITAS AOS COFRES PÚBLICOS -SEM AUMENTO DE IMPOSTOS. Que tal?
INVESTIMENTOS
A rigor, ao comparar a BOA ADMINISTRAÇÃO do Estado de SC com a TEMERÁRIA GESTÃO do RS, fica fácil entender as razões que levam muitas empresas e empresários a INVESTIREM no Estado vizinho. Vale lembrar que mesmo diante de um cenário de ajuste fiscal e contenção de gastos para adequar as finanças públicas à realidade do período pré-pandemia, o Estado Catarinense totalizou R$ 2,9 bilhões em INVESTIMENTOS em 2023. Conforme o histórico analisado no -Panorama das Contas-, o valor é quase 80% maior do que a média dos investimentos realizados entre 2014 e 2020.