Autor desconhecido
Hoje lamentamos o falecimento de um velho e querido amigo, o Senso Comum, que viveu conosco por longos anos.
Ninguém sabe ao certo sua idade, já que seus registros se perderam na burocracia. Ele será lembrado por ter cultivado lições valiosas como:
- Saber quando sair da chuva;
- Por que o pássaro madrugador surpreende o verme;
- A vida nem sempre é justa;
- Talvez tenha sido minha culpa.
Senso Comum tinha políticas financeiras simples e sólidas (não gaste mais do que você pode ganhar) e estratégias confiáveis ??(são os adultos e não as crianças que estão no comando).
Senso Comum perdeu terreno quando os pais atacaram os professores por tentarem disciplinar crianças que eles, pais, falharam em disciplinar.
Ele diminuiu ainda mais quando as escolas foram obrigadas a obter licença dos pais
para administrar protetor solar ou aspirina a um aluno; mas não puderam informar quando uma estudante grávida queria fazer aborto.
Senso Comum perdeu a vontade de viver quando igrejas se tornaram negócios
e os criminosos receberam melhor tratamento do que suas vítimas.
Senso Comum levou uma surra quando você não conseguiu se defender de um
ladrão em sua própria casa, ou o ladrão pôde processá-lo por agressão.
Senso Comum finalmente perdeu a vontade de viver quando uma mulher derramou café fumegante no próprio colo e foi indenizada pela cafeteria com vultoso acordo judicial.
Senso Comum foi precedido, na morte, por seus pais – Verdade e Confiança;
- por sua esposa, Discrição,
- por sua filha, Responsabilidade,
- e por seu filho, Razão.
Deixa cinco dissidentes;
- Eu sei meus direitos,
- Eu quero isso agora,
- Outra pessoa é a culpada,
- Eu sou uma vítima,
- Pague-me por não fazer nada.
Poucos compareceram ao funeral porque poucos perceberam que havia partido.
Se você ainda o recorda, passe isto adiante isso. Se não, junte-se à maioria e não faça coisa alguma.