Alex Pipkin, PhD
Hoje vivemos tempos - sombrios - da ditadura do pensamento esquerdizante.
Qualquer cego sente que o totalitarismo esquerdista se apossou de praticamente todas as instituições: no judiciário, com seu exacerbado ativismo, nas universidades que privilegiam a doutrinação ao invés do ensino técnico profissionalizante, nas empresas de tecnologia que censuram e cancelam e, especialmente, na grande mídia, que não informa os fatos, mas os distorce, denuncia enviezadamente e omite a realidade objetiva.
Exagero meu? Claro... Todos devem ter ficado com as bochechas rosadas, com a escassa “cobertura” da mídia às grandes manifestações de sábado passado em todo o país.
Propositadamente, fui assistir ao Jornal Covidal à noite, e o que vi foi a animada reunião “progressista”, com os ilustres e sábios participantes Lularápio, a senhora que estocava vento, o filósofo FHC, e Ciro, o sofista.
Ah, mas é “fato relevante”, tem que informar, dirão amigos “progressistas”. Sim, mas não na ênfase de um e na omissão de outro.
Aonde iremos chegar?
Essa turma toda está vencendo a batalha cultural que, objetivamente, começa nas ideias para alcançar o poder e, posteriormente, age para implementar o sonho coletivizante, logicamente acompanhado pelo umbilical totalitarismo.
As ideias e as ações “despertas” estão por toda parte. Antirracismo racista, diversidade e inclusão excludentes, equidade às cegas como a deusa Themis, alojaram-se nas empresas, com a grande - reset - novidade de tornar o capitalismo mais humano e igualitário, nomeado de capitalismo das partes interessadas.
A ideologia marxista da identidade - não mais da luta de classes - do “despertar”, de fato quer trocar a lógica dos mercados livres por uma economia planejada, com aumento do poder estatal e das grandes corporações, com a surpresa do Kinder Ovo; o totalitarismo.
Eles desejam que as autoridades estatais nos digam o que devemos fazer e/ou não fazer.
A verdade é que tanto o racismo como a diversidade e a inclusão viraram verdadeiros negócios e indústrias, e têm muita gente lucrando com isso.
Atualmente, somos todos racistas, sempre fomos; tudo é racismo e opressão! Só se fala disso!
Fiquei surpreso em constatar que Patrisse Khan-Cullors, uma das fundadoras do BLM, a guerreira contra o racismo, tornou-se multimilionária. É...
Essa neossegregação, contudo, já começou a ser notada e repudiada. Similarmente, algumas empresas já estão se dando conta do teatro envolvido, e estão começando a rever suas estratégias.
Há uma única esperança, já que alguns homens e mulheres racionais, genuinamente democratas e progressistas, perceberam que essa ideologia “desperta” é um abissal embuste, que na vida prática segrega, divide e inibe o desenvolvimento de todos.
Tomara que o tiro saia pela culatra.