• Carlos Reis
  • 04/02/2019
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EDUCAR É PLANTAR BOAS SEMENTES


Existem as boas e as más sementes. Os frutos das sementes lançadas na lama socialista se transformaram rapidamente, apesar dos avisos, em frutos podres. A educação Paulo Freire e a inspiração socialista de FHC fracassaram redondamente. Muitos desses frutos podres hoje são professores universitários plantando as sementes ruins do seu DNA. O Brasil perdeu duas gerações de jovens para a doutrinação marxista, e outra se encaminhava para o mesmo fim.

Mas os ventos mudaram. Um sopro fresco de inteligência nos abençoou; o governo Bolsonaro nos revelou um Ministro da Educação e sua equipe em formação que sabem exatamente o que deve ser feito: plantar boas sementes. E quem planta boas sementes só poderá colher bons frutos não importando o tempo que leve. É visão de longo curso; é rumo certo –teremos de volta a boa Educação, e com ela a velha e boa aritmética, a língua nativa, a história e a geografia que foram jogadas fora para atender uma vontade revolucionária.

É nas séries iniciais a seara da verdadeira educação libertadora. É a missão mais nobre, nesse momento, que alguém pode se incumbir.

Paralelamente à homeschooling, outra arma para a remoção do inço marxista, sem a qual a boa semente não pode vingar, o foco nos pequeninos é uma idéia poderosa e fecunda. O educador ou o preceptor, o mestre, estarão de volta fazendo renascer a autoridade e o respeito nas salas de aula.

Infelizmente o Rio Grande do Sul fez uma escolha equivocada e muito dinheiro será gasto na terra estéril que já provou não dar bons frutos. Espero de coração que algo seja feito na esfera federal para obstaculizar a manutenção da produção do joio marxista. Corremos o risco de ficarmos de fora, mais uma vez, na corrida rumo ao desenvolvimento, à prosperidade e à liberdade.

 

*Publicado originalmente em http://carlosreis48.com.br/blog