• Luiz Roberto Vilela
  • 04/03/2020
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DO SINDICALISMO AO PETISMO

 

"Estes petistas, nada tem de socialistas, são só sindicalistas querendo melhorar de vida", teria dito o falecido Florestan Fernandes, na mais verdadeira definição do petismo, que se conhece.

Fazem da política um meio de vida, sempre estiveram pendurados na política sindical, depois, com o "advento" do Lula, ai foi à política geral.

Normalmente, sindicalistas são profissionais pouco chegados ao batente na sua categoria, e quase sempre os espertalhões das classes. Nos sindicatos, recebiam à época, salários de dois mil reais mensais. Com a posse do Lula, passaram a ser diretores de empresas do governo, dai os salários se multiplicaram, foram para as alturas,
e passaram a viver como verdadeiros nababos.

Nos sindicatos ganhavam para fazer política, no governo, então, a coisa se esgarçou, não trabalhavam, era viver em eterna campanha política, bem ao feitio deles.

Quando o petismo foi apeado do poder, ficaram apreensivos, porque o que viria pela frente não seria agradável, e foi o que o Bolsonaro fez, mandou-os de volta para suas ocupações originais. Aí foi a gota d´agua.

Esperamos que o povo brasileiro tenha juízo e que, para o futuro, não faça mais aventuras, elegendo ignorantes, incompetentes e irresponsáveis para governar o pais, e que as "caveiras de burro" que o PT deixou enterradas por este Brasil afora sejam desenterradas e destruídas.

Mesmo que haja o "efeito Orloff", nós jamais poderemos ser a Argentina de amanhã. Os "hermanos" já provaram que nasceram para sofrer, e nós podemos olhar para eles, e ver como não devemos ser.

Um ano de governo Bolsonaro, e nenhuma denúncia de corrupção no governo federal, mas muitos julgam que não esta bom, o leitinho da "Barrosa" secou, ficaram sem mamar, daí o inconformismo.