• Alex Pipkin, PhD
  • 10/11/2023
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A subversiva obsessão ideológica coletivista

 

Alex Pipkin, PhD
        Posso afirmar sem qualquer hesitação que os seres humanos são seres sociais.

Pessoas buscam conviver em comunidades, almejando construir sua identidade social. Isso implica em se associar a determinados indivíduos e grupos sociais com os quais se compartilham valores, sentimentos e aspirações.

Também é verdade, que indivíduos procuram se afastar daquelas pessoas e/ou grupos com os quais não querem ser associados.

O liberalismo econômico é um exemplo de sistema que prova que os indivíduos estabelecem e desenvolvem relações colaborativas e voluntárias, visando a satisfazerem suas necessidades e seus objetivos individuais.

Adam Smith afirmava que a cooperação social acontece, mesmo que as pessoas estejam direcionadas para o alcance de seus próprios interesses.
Não tenho nenhuma dúvida de que a religião - de fato -, a “nossa ligação com o divino”, exerce um papel fundamental em relação a cooperação social.

Para mim, a fé significa confiança e, neste sentido, como propósito, acreditamos nas virtudes humanas.

Contudo, sou programático, baseio-me na realidade objetiva, nos fartos fatos e dados disponíveis.

Não há como não me alinhar ao pensamento hobbesiano. As evidências do mal real estão aí, diante de nossos próprios olhos, inclusive, daqueles de olhos vendados, e/ou daqueles que vestem máscaras.

As estruturas de poder autoritárias são as principais fontes da externalização da maldade humana - monstruosa. É singelo constatar como Hitler e Stalin, por exemplo, manipularam milhões de idiotas úteis, a fim de atingirem seus objetivos do mal. Será que é tão complicado constatar que os judeus são sempre usados como bodes expiatórios?!

Jovens idealistas e inexperientes, indivíduos de baixa autoestima, sectários religiosos e ideológicos, são facilmente manipulados e utilizados como meros objetos sanguinários, a fim de materializar atrocidades e insanidades desejadas por monstros de carne e osso.

Embora pense que factualmente existam “homens do mal”, inquestionavelmente, é importante destacar que doentes mentais ideológicos e/ou religiosos impõem sua psicopatia aos outros; presas fáceis.

Não é difícil perceber, por exemplo, a adoração a esses doentes mentais. No Brasil, há uma legião de idiotas úteis, profundamente acometidos da Síndrome de Estocolmo, e que ainda creem no papinho morfético e insano da “luta contra a opressão”. Eles continuarão oprimidos…

Hannah Arendt nos brindou com o conceito da banalidade do mal, em que o mal acontece em razão das circunstâncias envolvidas.

Essa turma de idiotas úteis, age tal qual sonâmbulos ideológicos, guiados por psicopatas, que logram fazer do mal algo trivial a ser praticado.

Incrivelmente, alguns judeus se alinham a sanguinários regimes socialistas, que têm no seu âmago, a extinção do Estado de Israel e, portanto, a eliminação do povo judeu. Surreal.

Terroristas como os do Hamas, são homens do mal, doentes mentais, que possuem mais amor pela morte de judeus, do que por seus próprios familiares. Fato incontestável.

São assassinos, estupradores, decapitadores, sádicos, que não possuem nenhuma empatia com os outros. Não sentem nenhum sofrimento em decapitar bebês, em estuprar e matar mulheres, e/ou em queimar pessoas vivas. Em sua religião ideológica, virtude significa brutalidade, crueldade e morte aos judeus. Adolescentes falam e festejam junto aos seus pais, o assassinato de judeus!

Quem estuda seriamente a história, sabe que as piores atrocidades no mundo, sempre foram motivadas pelos ideais utópicos de líderes psicopatas, com suas ideologias coletivistas.

Hitler, na Alemanha nazista, Stalin, na União Soviética, Mao Tsé-Tung, na China, Pol Pot, no Camboja, o socialista Mengistu Haile Mariam, na Etiópia, Idi Amin Dada, em Uganda, Saddam Hussein, no Iraque, entre outros, são emblemáticos - e sanguinários - exemplos.

O que está acontecendo na Faixa de Gaza, mais uma vez, é a externalização do inequívoco mal.

Mal esse perpetrado por líderes terroristas psicopatas, que seduzem outros sonhadores utópicos, e dentre esses, multidões de antissemitas, declarados e/ou enrustidos.

Qualquer pessoa dotada de razoável nível de discernimento, sabe que a grande maioria de idiotas úteis que dizem apoiar a “causa palestina”, não tem a menor ideia do que se trata.

Triste, mas os “jovens idealistas” são doutrinados por marxistas disfarçados de professores, motivados por ideologias coletivistas, e outras crenças conspiratórias irracionais. Entre essas, o flagrante antissemitismo, desumanizando o povo judeu.

Mais entristecedor ainda, é atestar que a civilização marcha em direção ao rotundo retrocesso.

A patologia e a obsessão ideológica coletivista estão impregnadas nas instituições mundiais, semeando as sementes da maldade, do ódio, da barbárie, e da doença mental do racismo, do antissemitismo.