• Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico
  • 23/10/2018
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A REAL LIBERDADE DE IMPRENSA

 

SENTIMENTO DE AMEAÇA CONSTANTE
Volta e meia algumas empresas de comunicação colocam em pauta a LIBERDADE DE IMPRENSA, como se estivessem sofrendo algum tipo de ameaça, ou, quem sabe, correndo o risco de virem a ser silenciadas a qualquer momento.

REDES SOCIAIS

O que mais chama a atenção é que este tema, quando vem a tona, é geralmente provocado pela parte da mídia que apoia e nutre maior simpatia por pessoas e/ou partidos cujas ideologias (cartilhas) pregam, abertamente, o CONTROLE DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO. Pode?

APOIO ABERTO
Aliás, nunca antes na história deste país os meios de comunicação simplesmente SAÍRAM DO ARMÁRIO e passaram a apoiar -ABERTAMENTE-, políticos e programas de governo com os quais estão mais afinados. Até poucos anos atrás o que se via era uma mídia fingida, se dizendo independente e apartidária. Na realidade só não revelavam os nomes e programas dos políticos com os quais simpatizava.


PREFERÊNCIAS CLARAS
Este tempo, felizmente, passou. Graças, principalmente às REDES SOCIAIS e ao WHATSAPP, onde uma parcela cada vez maior do público se informa sem dar a mínima pelota para os noticiários produzidos pela mídia tradicional.


MOSTRA A SUA CARA
Hoje, o que estamos vendo, sem rodeios, é uma legítima LIBERDADE DE IMPRENSA, onde, por exemplo, a Rede Globo e o jornal Folha de São Paulo se acham no direito de apoiar, ABERTAMENTE, o candidato e/ou os programas do PT, enquanto que o Estadão, por sua vez, mostra clara preferência por Jair Bolsonaro.

SAINDO DO ARMÁRIO
Gostem ou não, esta é, a rigor, a tal LIBERDADE DE IMPRENSA que todos os meios de comunicação deveriam defender com unhas e dentes. Sem precisar de disfarce ou do uso de máscaras, as empresas jornalísticas sairiam do armário para mostrar a sua cara, sem fingimentos, assumindo de vez as suas reais preferências políticas.