Estava eu divagando pelo face, quando topei com uma linda mensagem e frase na minha timeline, de Mia Couto!
Nobre e fraternal, mas pueril e verdadeiramente infecunda!
"A maior desgraça de uma nação pobre é que em vez de produzir riqueza, produz ricos."
Vamos lá:
A frase expressa fidedignamente a mentalidade de uma turma que ao invés de preocupar-se com a melhoria de vida dos mais necessitados, está mesmo destilando seus sentimentos reais de ódio, inveja e rancor por àqueles que empreendem, correm riscos, empregam, criar maiores laços associativos e de solidariedade voluntários entre pessoas, criam, testam, passam pelo crivo democrático dos consumidores, melhoram a vida das pessoas e das sociedades como um todo e, assim, lucram, ganham dinheiro e, se continuarem melhor satisfazendo e resolvendo o problema de indivíduos e empresas, enriquecem!
Que mal há nisso??!!
É esse pensamento que deseja enaltecer as vicissitudes da pobreza, contrariamente as virtudes daqueles que fazem, correm riscos, acertam para o bem de todas as sociedades que, factualmente, empobrece e continua a prosperar e impactar negativamente no imaginário, em corações, mentes e ações humanas em pleno século XXI!
Esse pensamento enviesado e equivocado, ingenuamente, não se dá conta de que até para se manter grandes fortunas conquistas pelos "velhos ricos" de outrora, é preciso sistematicamente cuidar do capital e empregá-lo bem para que ele não termine...
Essa mentalidade do maná, utópica, erroneamente crê que o dinheiro é produzido com um simples "bater de palmas", gerando mais distorções, conflitos e atraso!
Esquecem-se eles que a vida real - dura para todos - é feita não só de muitos direitos, mas de várias triviais e sublimes obrigações!
Mal sabem eles que, normalmente, são os grandes "ricos" que realizam as maiores atividades de filantropia no mundo. Evidentemente que sem necessitar mostrá-las sob os holofotes midiáticos!
Minha frase: "A maior desgraça de uma nação pobre, é continuar cultivando uma mentalidade tacanha, invejosa, eivada de ódio e rancor àqueles que produzem riqueza, estimulando vícios do fracasso ao invés das virtudes do sucesso"!
Não há como não desacreditar uma infinidade de sofistas bondosos da perfectibilidade humana.
Óbvio que a farsa socialista da pureza humana não deu certo em nenhum lugar do mundo! Realizaram violência, mortes e miséria.
Pragmaticamente, o desenvolvimento das civilizações e a foto do dia real, como em Cuba e na Venezuela, ilustram cabalmente a indignidade humana e a miséria experienciada por homens e mulheres que vivem esmagados pela ditadura de socialistas desumanos.
O antiamericanismo, p.e., nasce do fundamentalismo religioso e ideológico encarnado e sangrento, que insufla sentimentos de ódio, inveja e rancor ao sucesso de pessoas que esforçam-se por conta própria para empreender e inovar sistematicamente, melhorando a vida de todos!
A lógica implacável do mercado - livre de fato - evidencia a virtude do indivíduo concretamente, ao invés de abstrações coletivistas de igualdade e justiça social. É o sistema da racionalidade da verdadeira liberdade individual! Inverossímil liberdade com igualdade...
A economia de mercado e o "mágico" mecanismo de preços, só não funcionam adequadamente quando burocratas e políticos desonestos e intervencionistas tentam burlá-los através de ingerências para proveito próprio.
O mundo civilizado evolui. Mas ainda há homens e mulheres "grandes" que religiosamente continuam a se autoenganarem com a crença hipócrita da perfectibilidade humana, que genuinamente esbugalha o ódio, a inveja e o rancor pelo êxito da liberdade individual.
Esses perversos desejam desencorajar e estigmatizar a capacidade do indivíduo em assumir responsabilidades e inventar soluções no mercado, para todos, e para o rumo de sua própria vida.
A propriedade privada é a benção e a recompensa do esforço e resultado individual do trabalho humano.
Que exemplo mais encorajador poderíamos ter, estampado em pessoas que empreendem e tornam-se ricas por conta de seus próprios méritos?
Solene e humano modelo e estímulo vigoroso, patenteando que outros indivíduos e países também podem - responsavelmente - chegarem lá!