• Arthur Chagas Diniz
  • 05/12/2008
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OS BONS COMPANHEIROS - IL

Certamente Marco Aur?o Garcia, o ministro do Exterior para assuntos da Am?ca Latina, deve estar realizado. O default, ou seja, o n?pagamento da d?da equatoriana com o Brasil, j?st?m marcha. O governo petista chegou a ceder (pagando inclusive os sal?os) uma auditora da Receita para formar uma comiss?no Equador com o objetivo de avaliar a d?da com o Brasil. Agora Bol?a, Venezuela e Paraguai devem seguir o mesmo caminho, caso a postura brasileira diante do calote equatoriano** seja a mesma que Lulla e o PT t?em rela? a aloprados e assemelhados. O Equador acha que obras realizadas pela Odebrecht s?de m?ualidade e, al?do mais, superfaturadas. Correa chegou a declarar que a empreiteira havia subornado funcion?os equatorianos o que, possivelmente, ?erdade. No Brasil, n?onvivemos com o superfaturamento e comiss?n?declaradas h?uitos anos. O que n?se pode aceitar ?ue os cidad? brasileiros acabem por pagar a conta. Que processem a(s) empreiteira(s) brasileira(s), tudo bem! Que demitam funcion?os corruptos, n??e nossa conta. O coro ensaiado por Ch?z, Correa, Morales e Lupo n?pode transformar problemas de gest?interna – acompanhamento, avalia? de pre?e de qualidade das obras - em quest?do cidad?brasileiro. O minist?o de Garcia, conhecido socialista bolivariano, tem que vir a p?co explicar por que “os bons companheiros” se juntam para dar um calote que pode chegar a US$5 bilh? Garcia tem que lembrar a Ch?z e Correa, por exemplo, que o Brasil tem contribu? para manter acesa a chama do bolivarianismo na Col?a. Ser?ue o estabelecimento do Foro de S. Paulo, dando voz aos narcotraficantes colombianos e mesmo a acolhida ao cura Oliverio, n?nos d?direito ao diploma bolivariano? * Presidente do Instituto Liberal