• Osmar José de Barros Ribeiro
  • 16/12/2008
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ONDE EST`A AUTORIDADE - enviado ao site

Um governo fraco, um governo que carece de autoridade, deixa de cumprir a sua fun? e ??imoral quanto um juiz corrupto, um soldado covarde ou um professor ignorante. (Samuel P. Huntington) A sociedade, em todos os n?is, reclama da crescente viol?ia que, ap?ssenhorear-se dos grandes centros, j?ai se espraiando, de forma cada vez mais acelerada, para as cidades de m?o e mesmo de pequeno porte. Estaremos deixando de ser uma coletividade fundada no respeito ?ei e caminhando para uma outra, constru? com base na viol?ia, na vingan? na lei do mais forte? Em uma mera “Terra Habitada”, como vaticinou o grande advogado brasileiro Sobral Pinto? Quais seriam as causas dessa epidemia? Sem d?a alguma, as drogas, as quadrilhas, a pobreza, e outros males, s?ingredientes que resultam nessa mistura explosiva. Mas, seriam apenas estes? O enfraquecimento dos la? familiares e religiosos, a permissividade, o comportamento desregrado de algumas “celebridades televisivas” expostos diariamente pela m?a, assim como a mostra da viol?ia gratuita em filmes e v?os, tamb?n?estariam contribuindo com sua cota para esse quadro desalentador? E o que dizer dos exemplos de fraqueza e de tibieza dos maiores da Rep?ca, na aplica? dos princ?os da Autoridade e da Lei no exerc?o de suas obriga?s constitucionais? A grande verdade ?ue ?alta de exemplos sadios a na? est?cada vez mais, a merc?e grupos pol?cos e de interesses esp?s que em nada t?contribu? para seu engrandecimento, com destaque para a pr?ca do acobertamento de il?tos penais, a partidariza? do servi?p?co, o revanchismo injustificado, o conflito entre os ?os de seguran? as barretadas a grupos ideol?os que agem ao arrepio de toda e qualquer legisla?, a toler?ia criminosa ao aumento da viol?ia e ?ei do mais forte, no campo e nas cidades e, o mais grave, o evidente descaso e a busca de diminui? da import?ia das For? Armadas no contexto nacional. ?preciso ressaltar que estes maus exemplos n?come?am no atual governo, muito embora nele tenham atingido alturas nunca vistas anteriormente. Se ao tempo do FHC teve in?o a premia? de terroristas, no atual estamos assistindo ?ersegui? odiosa ?eles que, quando dos governos militares, arriscaram a sua vida e a de seus comandados, para evitar que nosso pa?viesse a se tornar numa enorme Cuba. Hoje em dia, os homenageados e premiados com indeniza?s milion?as s?os que, um dia, se levantaram de forma violenta contra a Lei e a Ordem estabelecidas. A manifesta? mais recente dessa idiossincrasia mental que acomete nossas lideran? pol?cas encontramo-la, h?oucos dias, na inaugura?, em pra?p?ca, e com palavras elogiosas do Presidente, da est?a de um marinheiro, suposto l?r de um motim que, al?de assassinar cruel e covardemente muitos dos seus oficiais, bombardeou a cidade do Rio de Janeiro, causando a morte de civis inocentes. Enquanto isso, as coisas que devem ser encaradas com seriedade em defesa do interesse nacional, s?deixadas de lado, entregues a ONGs internacionais (a maior delas a pr?a ONU) que ditam, diretamente ou atrav?prepostos, as leis que devem reger o desenvolvimento da Amaz?, que proclamam a exist?ia de “povos” e “na?s” ind?nas e que s?obedecidas, com singular presteza, por v?os ?os governamentais. A maior prova desse desinteresse ?ausa p?ca e ?oberania nacional, ? desaten? com que est?endo tratada a quest?do reaparelhamento das For? Armadas e do desprest?o que lhes est?endo conferido, fatos que t?dado margem a que pa?s vizinhos se d? o direito de questionar nossos interesses, a fazer t?a rasa de tratados assinados e de perseguir brasileiros que neles residem e trabalham, sem uma rea? ?ltura das nossas autoridades. E assim, desgastada a autoridade maior, o mal se espraia para os escal?menores. N?ser?om id?s “politicamente corretas” que um novo rumo ser?ado ao Brasil. H?ue ser restabelecido o princ?o da autoridade e isso somente acontecer?uando os respons?is maiores pelos destinos da Na? convencerem-se de que, somente com exemplos de autoridade moral, de obedi?ia ?ei, de cumprimento do Dever, ser?oss?l restabelecer a Ordem e, com ela, alcan?mos o Progresso. A na? brasileira est?arente de Autoridade! ***