• Arthur Chagas Diniz
  • 16/12/2008
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O GRANDE CALOTE - IL

O encontro** que reunir?nos pr?os dias, 33 chefes de Estado da Am?ca Latina e do Caribe (na Bahia) dever?er como estrela o presidente equatoriano Rafael Correa. Ele, que j?nformou ao Brasil que n?pagar? d?da com o BNDES, parte agora para uma opera? bem mais ampla: Correa se nega a reconhecer juros do b? Global 2012, d?da esta emitida em 2000, no governo Noboa. As alega?s de Correa partem, como sempre, da suposi? (provavelmente correta) de que as autoridades equatorianas que assinaram os contratos o fizeram com dolo. A auditoria que mandou realizar nas contas padece de um desvio ideol?o irrevers?l, pois, entre seus membros, figura um historiador argentino e uma brasileira de vi?esquerdista, a funcion?a da Receita Federal do Brasil, Maria L? Fatorelli Carneiro. ?muito poss?l que tenha existido uma vasta corrup? na contra? dos empr?imos e no reescalonamento da d?da. Os culpados s? certamente, os hermanos equatorianos, sem os quais seria imposs?l a contra? das d?das nos moldes em que foi feita. A primeira provid?ia de quem reclama deve ser processar seus delegados na assinatura dos contratos e deles reaver, pelo menos, a taxa do suborno porque, afinal, os respons?is pela contra? da m??) d?da s?os corruptos. Se essa doutrina pegar, vai ter gente se co?do no Brasil e no resto da Am?ca Latina, j?ue, embora o prest?o brasileiro no ?ice de corrup? da Transpar?ia Internacional seja dos mais altos do mundo, os hermanos n?devem ficar muito atr? * Presidente do IL