• Percival Puggina
  • 16/05/2018
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INDULTOS, SAIDINHAS, PROGRESSÕES, SEMIABERTOS, FORA!

 

 Até quando os poderes de Estado continuarão vivendo às nossas custas sem fazerem o que devem? Até quando deixarão de lado o interesse nacional para curtirem seus “baratos” ideológicos, platitudes filosóficas e nebulosas teorias? Indignar-nos ante a violência e a insegurança é tudo que podemos e, até a isso, se permitem execrar classificando como “sanha punitivista”. Padece e não reclama!

 Irmãos nossos estão sendo mortos, bens estão sendo tomados e há uma violenta guerra assimétrica declarada pelo crime contra a indefesa sociedade. Como chegamos a isso? Com governantes que deveriam construir presídios e não o fizeram e com legisladores e magistrados que, detendo o monopólio da reação, da elaboração das leis, da condenação e da execução penal, distribuindo benefícios aos criminosos na magnanimidade de quem leva presente de Natal ao asilo. Ora, por favor!

Na cena de ontem, um delegado da polícia federal foi morto dentro de casa por dois bandidos, um dos quais beneficiado por generosa “saidinha” do Dia das Mães. Na cena de anteontem, o criminoso da vez investiu, arma na mão, contra  mães e crianças diante de uma escola (!), com o intuito de assaltar uma ou todas. Felizmente, o caso acabou bem, com o bandido morto graças à ação expedita e correta de uma militar. É pouco provável que se tratasse de iniciante na vida criminosa.

Graças à impunidade oficializada, sacramentada por magistrados e legisladores ideologizados e avoados, que olham para essas cenas e se penalizam dos bandidos, convivemos com condenados soltos, a praticar crimes, e há mais criminosos nas ruas do que nas prisões. A contragosto, centenas de milhares de brasileiros estão deixando o país para levar suas vidas em lugares mais seguros.

Nas próximas eleições temos que exigir daqueles em quem votarmos compromisso com a construção de presídios, apoio à atividade policial e avigoramento da legislação penal.

 

* Percival Puggina (73), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil, integrante do grupo Pensar+.

 


Dalton Catunda Rocha. -   17/05/2018 18:02:19

Sobre este assunto, que veja estes sites: ( https://www.youtube.com/watch?v=Ks1T2T-ccww ) , ( https://www.youtube.com/watch?v=alD9Lu38iMg ) , ( https://www.youtube.com/watch?v=8U6G9owf7mI ), etc.

Donizetti Oliveira -   17/05/2018 14:19:38

Precisamos dizer as coisas como elas realmente são, sem meias palavras e subterfúgios: é preciso urgentemente erradicar o comunismo e o socialismo de todas as instituições do país. Como fazer isso? Não votando em ninguém que tenha pensamento marxista, ou seja, não eleger ninguém que seja de esquerda. Essa é assepsia que precisamos realizar, para iniciarmos as melhorias que todo cidadão que presta deseja.

FERNANDO A O PRIETO -   17/05/2018 13:31:35

O povo brasileiro, em geral, é facilmente levado, pelos meios de comunicação e pelas opiniões de pretensos e iluminados "especialistas" a manifestar sentimentos de "pena" a quem absolutamente não os merece. Temos "defensores dos direitos humanos" que só defendem os facínoras, e jamais se manifestam quando, por exemplo, um policial é morto no cumprimento do dever... Tivemos um presidente que deu asilo a um assassino terrorista italiano e isto, infelizmente, não despertou nenhuma grande indignação (acredito que a maioria do povo nem tomou conhecimento, pois a imprensa, com sua tendência esquerdista, noticiou o fato sem nenhum destaque...). Não estou afirmando que os bandidos devam ser odiados (isto seria anti-cristão), mas certamente não podem ser endeusados como vítimas. Que cumpram suas justas penas sem o menor alívio. Quanto à possibilidade de arrependimento e perdão, que não se pode descartar para qualquer ser humano, só Deus tem a capacidade de julgar e conceder. O juiz deve ater-se à lei, sem pretensas avaliações do tipo "coitado, é uma vítima da sociedade. ou da família, ou do governo...". Adultos com capacidade mental íntegra são responsáveis por seus atos e como tal devem ser julgados.

José Carlos França -   17/05/2018 11:04:27

Bom dia! E tudo isso decorre da soberba. Soberba que tapa, feito quem tapa o sol com a peneira, a estupidez de juízes e legisladores. Esses se assenhoram de um poder, que como relés mortais, jamais conseguirão se assenhorar. Desse país tudo se pode esperar; veja o caso do Sr. Karnal em sua sanha intelectual. Outro exemplo, escutei na jovem pan logo cedo: o homem da "educação" de Alckmin será Cristóvão Buarque. Na fase boa do Sr. Reinaldo Azevedo, que por muitas vezes chamei-o lamentavelmente de Rei, dizia: eles não esquecem nada e não aprendem nada.

Gustavo Monteiro -   16/05/2018 21:02:52

Nas próximas eleições pesquise e cobre de seu candidato a posição dele quanto ao desarmamento civil e a revogação da respectiva legislação. Se for a favor do estatuto do desarmamento DESCARTE-O como candidato. A insegurança é a maior fonte de miséria. Ninguém monta negócios e empresas se correr risco de vida ou de perda decorrente de atividade criminosa crônica. Só para exemplificar, o Jornal O Globo (RJ) comentou em uma pequena nota, quase imperceptível, que a empresa MAGAZINE LUIZA estava abrindo 60 lojas no país em 2017, NENHUMA NO RIO DE JANEIRO. A presidente do conselho de administração Luiza Trajano descartou a entrada da empresa no mercado carioca. Apesar de não haver comentários sobre tal decisão, o fato do Rio de Janeiro ser o campeão nacional de roubo de cargas deve ter pesado na decisão.

Odilon Rocha -   16/05/2018 15:18:53

Caro Professor Na terra do faz de conta ( faz de conta que é sério, que tem planejamento, que é Magistrado, que é Senador, que é Prefeito, e a tripa é grande) e do empurrar com a barriga, do deixar para ver como é que fica, claro, tudo sobejamente apoiado naquela ideologia que está sendo demonstrada ser a maior desgraça agasalhada, mundialmente, por incautos e interesseiros, não há como os resultados serem diferentes. Estamos pagando literalmente caro, muito caro. A nossa luta é reinhida, termo típico dos lanceiros da nobre Arma de Cavalaria. Custe o que custar, vamos vencer. A corja, em suas atitudes, tem nos mostrado isso.