• Percival Puggina
  • 01/10/2015
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FAZER O DIABO ANTES, DURANTE E DEPOIS DA ELEIÇÃO

 Há muitos anos o TSE vem tratando com desdém todas as manifestações de desconfiança em relação às urnas eletrônicas. Verdade seja dita: Dias Toffoli não foi o primeiro a adotar essa atitude. Ela se prolonga no tempo e é mais uma evidência de que boa parte dos membros dos poderes de Estado simplesmente está se lixando. A brisa é suave, o uísque é bom, a vida sorri. E o resto que se dane. Atrás desses muros é que vivem.

Eleitores bem informados não confiam no sistema de votação. Suas vulnerabilidades já foram apontadas por diversos peritos. Nenhum outro país adota esse tipo de urna. Mas os doutos ministros do TSE empinam o nariz com ar de enfado quando o assunto lhes é apresentado. Convenhamos, isso tem nome na lista das infrações aos deveres do cargo.

A eleição da presidente Dilma deu-se em circunstâncias misteriosas. Os votos foram contados como naquelas mágicas em que o prestidigitador medíocre, para facilitar a vida, encobre com um pano preto o trabalho de suas mãos. A inconfiabilidade das urnas e a sigilosa contagem ajudaram – e muito! – a criar severas incertezas sobre a correção do pleito. Absolutamente natural, portanto, que o Congresso Nacional, ao deliberar sobre alguns itens de reforma política, incluísse preceito para que as urnas passem a imprimir os votos, permitindo que os eleitores, sem contato físico, os confiram e confirmem antes de a máquina depositá-los em urna onde permanecerão para eventual verificação manual.

Pois não é que a presidente Dilma vetou a iniciativa? Um impressionante veto ao voto impresso! Logo ela, cuja eleição se deu rodeada por uma ciranda de suspeitas; logo ela, que quebrou o país para se eleger; logo ela dos gastos sigilosos e milionários com cartões corporativos; logo ela, das comitivas nababescas e dos hotéis suntuosos; logo ela resolveu implicar com o custo envolvido em algo tão indispensável à credibilidade dos mandatos presidenciais quanto a mudança das urnas eletrônicas. Se o Congresso acolher o veto, a próxima eleição estará sujeita ao mesmo descrédito a que foi conduzido seu próprio mandato. O nome disso é fazer o diabo antes, durante e depois da eleição.

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* Percival Puggina (70), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar+.

 


Áureo Ramos de Souza -   12/10/2015 12:45:36

Para finalizar ao todo que li, no Brasil tudo que os políticos fazem é suspeito até que me provem ao contrário e o contrário nunca irá acontecer pois o melhor é deixar como está. Dizer que brasileiros tem memória curta não existe, todos sabem mais o bom é ganhar no dia das eleições R$ 50,00 (cinquenta reais) para votar em fulano) ou melhor seu dinheiro passa por sua mão onde participamos de um roubo. ainda tenho a certeza assim como tenho que vou morrer que Dilma não foi eleita pelas urnas. Ponto final.

Daniel Maura Moreira -   11/10/2015 22:22:10

Idiota é aquele que acredita que as fraudes nas urnas só ocorreram a partir da dupla Lula/Dilma ... ha ha ha ha

Gustavo Pereira dos Santos -   05/10/2015 23:28:38

Parabéns, Janio. Você acertou na mosca. O atraso foi premeditado para dar tempo de executar a fraude.

LUIZ GONZAGA MELO FARIAS -   05/10/2015 11:25:36

Causou estranheza a todos eleitores do último pleito o fato do povo não poder acompanhar voto a voto a apuração para o cargo de Presidente da República. E a explicação de que a não divulgação seria por causa da distância dos Estados da Região Norte, em plena era digital, não convenceu nem o mais ingênuo eleitor, ainda mais quando a diferença foi tão pequena entre a vitoriosa e o suposto perdedor. Será que vai acontecer de novo na próxima eleição?

Antonio A. d´Avila -   04/10/2015 17:46:23

Não faz tanto tempo assim. Em 1982, a apuração dos votos para Governador do RS, misteriosamente, sofreu uma guinada e o progenitor do PP, não do Percival Puggina, mas do partido acabou vencedor. Quem sabe, se volta para os tempos do voto secreto, do envelope lacrado, em que nem o eleitor sabia em quem estava votando?

Janio Kerling Cacau -   04/10/2015 14:05:43

Realmente a apuração das eleições deixou um grande rastro de duvidas, que gerou todo tipo de suspeita. Eu só queria entender porque no primeiro turno, não foi preciso esperar as duas horas de diferença do fuso horário entre o Acre e o resto o país, a apuração começou a ser divulgada quase que de imediato ao fim da votação. Já no segundo turno, quando as pesquisas apontavam uma diferença minima de votos entre um e outro candidato, o tal do toffoli, decidiu esperar por 3 horas (horário de verão) até terminar a votação no Acre para começar a divulgar os resultados. Atitude muito suspeita essa.

Sérgio Alcântara, Canguçu RS -   04/10/2015 12:38:32

Meu caro Renato, os partidos que, como disseste, "não ganham eleição", são justamente aqueles que há muito abdicaram de suas bandeiras ideológicas por não conseguirem ler adequadamente a verdadeira vontade popular. Estes, de longa data, já estão na "base do governo", mamando nas tetas do Estado e, portanto, não estão nem aí para lisura no processo eleitoral. Tudo que eles querem é que as coisas continuem exatamente como estão. Já aqueles que a militância do petismo aponta como inconformados, vamos ver, já a partir do ano que vem, se não tem força para ganhar eleição no voto... Teu discurso é o mesmo de toda a militância "politicamente engajada" no sentido de tentar evitar que o "pesadelo neo-liberal" volte. E com apoio popular!

Iram oliveira -   04/10/2015 01:22:52

É só começar pelo voto facultativo que começaremos a ter uma eleição mais próxima da realidade.

Carlos Eduardo -   04/10/2015 01:16:57

Porque será que Aécio Neves, FHC, Hélio Bicudo e a imprensa em momento algum questionaram veementemente o resultado da eleição o voto eletrônico e a empresa que os fabrica? Porque será que não vejo na grande mídia nada sobre o foro de São Paulo?

Victor Faccioni -   03/10/2015 22:49:26

O voto obrigatório é condição para a sobrevivência da própria Democracia numa Naçào de Padrão Cultural mais de Baixo a Médio, propiciaria maior compra de voto!

Fernando Luiz Brauner -   03/10/2015 21:11:06

Meu caríssimo Puggina: "Entre comentários ... De gregos e troianos, para mim teve algum sentido, pelas...Análises e sugestão que faz, a de Sr.Ricardo Murico Soares ! Não me causaram desconforto qualquer, à dos outros que, me pareceram sinceros, acima de tudo! Um abraço do amigo, que muito te presa... Mesmo, por vez, com teu escritos fumegantes! FERNANDO LUIZ

Nelson Luiz Pedra -   03/10/2015 20:14:02

...Estão tentando tomar o poder na base do golpe e no tapetão,diz o comentarista Renato. Petista, claro, não diz que esse instrumento consta da constituição. Pobre Collor, caiu por um golpe apoiado pelo PT. E queriam fazer o mesmo com FHC. Pimenta somente para os olhos alheios, nos olhos deles, colírio do bom.

Décio Antônio Damin -   03/10/2015 17:48:57

Não dá para afirmar com certeza que a eleição tenha sido fraudada mas temos o direito de, pelo menos, desconfiar! A conduta assumida pelos vencedores dá margem a essas suspeitas. O que está acontecendo hoje na dança das cadeiras nos ministérios para a compra desavergonhada e explicita(sem qualquer rubor!) das consciências de parlamentares venais, dá bem a medida do valor que este governo dá àquilo que a população pensa! Como confiar na seriedade e honestidade de Lula e Dilma com tudo que está sendo, aos poucos, revelado? O que nos deve confortar é que, ao que parece, o prazo de validade deles está vencido! Não podemos porém deitar tranquilos e contar só com isso!

Ricardo -   03/10/2015 17:08:52

Que é possível fraudar os votos através da urna eletrônica todos nós que trabalhamos com informática sabemos que isto é possível. Um exemplo recente de que se pode fazer o que quiser em informática é o caso da Volkswagem, que enganou dezenas de governos e milhões de clientes. O sistema inteligente "entendia" que quando o carro estivesse ligado e parado, ele estaria sendo testado. Neste momento o sistema passaria a fazer uma filtragem de modo que a emissão de gases ficasse dentro do limite estabelecido pela Agência de Proteção do Meio Ambiente. Quando o carro começasse a andar, a filtragem seria bem menos eficiente, com emissões 15 e 35 vezes superiores ao limite estabelecido . Ou seja, na INFORMÁTICA TUDO É POSSÍVEL. AINDA MAIS NUM GOVERNO QUE A CHEFE DO EXECUTIVO DECLAROU QUE ELES FARIAM O DIABO PARA SE REELEGEREM. ALGUÉM AINDA TEM DÚVIDAS???????

Geovani F. dos Santos -   03/10/2015 16:45:29

O Brasil está nas mãos de uma malta de larápios e, pelo visto, será muito difícil tirá-los do poder. O PMDB vendido, como prostituta presta seus serviços em prol do desgoverno do país para obter carguinhos e vantagens políticas. O povo precisa dar a resposta a estes embusteiros sendo sóbrio em não mais votar nestas legendas.

Artus James Lampert Dressler -   03/10/2015 14:50:34

A United Continental Holdings, empresa aérea, confirmou que ofereceu e pagou para um hackers um milhão de milhas de voo por ele ter conseguido descobrir falhas na segurança das suas redes de computadores; prêmios menores foram pagos a quem andou perto. JÁ HAVIA FEITO; AGORA VOLTO A DESAFIAR AS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS DESTA REPÚBLICA ESCROTA, COMO NUNCA DANTES, A SEGUIREM O EXEMPLO ACIMA E CONFERIR SE A “URNA ELETRÔNICA RESISTE”!!! O PRÊMIO PODERÁ VIR DO FAUSTO “PETROLÃO”, “ELETROLÃO” , ‘NUCLEARZÃO” ou de outros “ÃO” que deverão ser desentocados. De outra maneira vai proliferar a ideia do "CAVALO DO COMISSÁRIO". Vejamos: Conta-se, beirando ao folclore, que num certo país terceiro mundista, com pretensões outras, houve uma corrida entre dois parelheiros. Dos três mil metros estipulados até aos 2900 o “CAVALO DO COMISSÁRIO” apesar de muito relho, espora e gritaria de incentivo dos seus aficionados que atiravam pedras tentando desconstruir o outro e o chamando de “MATUNGO PASSEADOR’, vinha correndo atrás. Nos últimos cem metros o “COMISSÁRIO” mandou parar a corrida e construiu um “TÚNEL DE TEMPO” - por todos os cem metros faltantes; feito isso deu continuidade ao evento. Para surpresa geral o “CAVALO DO COMISSÁRIO” se recuperou no percurso dentro do túnel e cruzou na frente o disco de sentença, que ganhando de pescoço se mostrou imbatível na terceira corrida consecutiva; enquanto o perdedor ficava “trocando orelhas engolindo em seco”. Até hoje tem gente abismada com tamanha recuperação do “CAVALO DO COMISSÁRIO” no ar condicionado do “TÚNEL DE TEMPO”; tudo sacramentado e legalizado, a “poule” foi paga para o vencedor, então, azarão; essa condição proporcionou aos seus apostadores “ganhos fenomenais”. Tal prêmio tem financiado uma farra interminável com partícipes e coquetéis que abundam. A maioria dos expectadores ficou tão surpresa que caíram os queixos, as bocas ficaram abertas e eles tem “aproveitado”, desde então, para engolir o que nem imaginavam e numa muito boa. ISSO TUDO NO SÉCULO XXI.

Data Venia -   03/10/2015 14:41:12

Caro Percival Puggina, inúmeros especialistas do mundo inteiro condenam o sistema de votação EXCLUSIVAMENRE eletrônico. A imprensa chapa branca, obviamente, minimizou a importância do veto de Dilma ao voto impresso. Sei que você é uma pessoa muito ocupada, mas se tiver um tempinho, leia isto: A BETTER BALLOT BOX ? BY REBECCA MERCURI http://www.notablesoftware.com/Papers/1002evot.pdf Dr. Rebecca Mercuri has been referred to as "one of the leading international experts on electronic voting." A technology specialist, Rebecca defended her doctoral dissertation "Electronic Vote Tabulation: Checks & Balances" at the Engineering School of the University of Pennsylvania, just eleven days before the 2000 U.S. Presidential election. Subsequently, her testimony and opinions were sought in Bush v. Gore and referenced in briefs presented to the U.S. Supreme Court. In 2002 she was contacted by Janet Reno and her legal team to help solve the mystery of the thousands of votes that vanished from the new touch-screen machines being used in Miami-Dade and Broward Counties. Since then, Dr. Mercuri has provided formal testimony and comment to the House Science Committee, the U.S. Commission on Civil Rights, the Election Assistance Commission, the National Institute of Standards and Technologies, the U.K. Cabinet, and numerous U.S. state legislatures. Her advocacy work has directly influenced the wording of state, federal, and international election legislation as well as standards and best practices guidelines. Dr. Mercuri has observed elections as a scientist, expert witness, poll-worker and committeewoman in numerous U.S. States, for over two decades. Many of Rebecca's views and numerous of her papers on electronic voting appear on her website. She authored the Security Watch column for the Communications of the Association for Computing Machinery, where she also served as a contributing editor from 2002-2008. She has been frequently quoted in the New York Times, the Economist and the Wall Street Journal, by the Associated Press, in the Congressional Record, and various other venues, including TV appearances on Fox News, NBC Nightline, a debate on Lou Dobbs, and numerous radio features including NPR's Morning Edition and This American Life. http://www.notablesoftware.com/rmercuri.html Rebecca Mercuri deveria ser convidada pelos partidos de oposição para elaborar, ao lado de especialistas brasileiros, um relatório propondo o aperfeiçoamento do nosso sistema de votação. Os petistas querem mantê-lo altamente vulnerável a fraudes. É um dos pontos fundamentais da “democracia” bolivariana!

Sérgio Alcântara, Canguçu RS -   03/10/2015 12:34:25

Se o Congresso não derrubar esse "insuspeito" veto, pior do que a facilitação para que as fraudes eleitorais possam continuar nos próximos pleitos, será a senha indicativa de que o processo de estatização da corrupção e do autoritarismo continua. Mais um passo para a consagração da autocracia petista.

Genaro Faria -   03/10/2015 08:06:35

Mentira pequena é mentirinha. Coisa de criança que a mãe põe de castigo no quarto para ela aprender. Vai ficar sem jogar bola de gude na calçada. Furto pequeno é coisa de punguista. Se for pivete, menos de idade, não rende nem uma noite no xadrez. Quem mente pequeno ou furta o que cabe num bolso não merece respeito. O país não se compadece da mediocridade. Tudo aqui, no Brasil, há de ser grande. Um presidente aceitar um Fiat Elba de presente, por exemplo, é inaceitável. Quem ele pensou que nós somos? Se ao menos fosse uma Ferrari... Um aluno da escola do PT - onde o curso fundamental dá um diploma de professor universitário - não mente pequeno nem furta pouco. A primeira coisa que ele aprende no curso de cidadania é ter respeito por sua dignidade. E sai dela com um currículo invejável. Competitivo. Ele vai mentir com tanta personalidade e furtar com tanta convicção que ninguém vai acreditar que ele está mentindo ou furtando. Ele estaria fazendo justiça social, não raro com um grande sacrifício pessoal. E merece ser aclamado como herói. Eu espero que, depois de Lula e de Dilma, o Brasil seja governado por um... orangotango. Seria o elo que me falta para concluir a teoria revolucionária da evolução que estou escrevendo: O Macaco é que descende do homem.

Genaro Faria -   03/10/2015 06:30:25

Se você tiver que mentir, não seja modesto. Mentirinha é coisa de criança. Não engana ninguém. Assim também é furtar. Quem bate carteira é punguista. Não merece nenhum respeito. Recentemente, um cientista italiano apresentou ao governo brasileiro sua descoberta. Ao custo de um real, nada mais que um real, o teste que ele criou identificaria um portador de lepra. Doença que o Brasil não só não erradicou como ocupa o segundo lugar no mundo onde ainda ela mais ocorre. Mas o Ministério da Saúde o recusou de plano: - esse teste é barato demais. Não nos atende. Claro, o Brasil não se compadece de quem não seja audacioso. Acho que este é o segredo do sucesso do PT, uma escola política como nunca antes se viu no país. O partido ensina a mentir grande, de cabeça erguida, com personalidade. E a furtar com convicção. Como quem está resgatando uma dívida social de raízes fincadas no tempo dos navios negreiros. Por justiça social. Os resultados que qualquer sociedade haverá de herdar depois que esse tipo de mentalidade dominar o poder político só podem configurar uma catástrofe. É o que nossa realidade evidencia, principalmente no Rio Grande do Sul, onde esse domínio operou em linha, desde o plano federal até o estadual. No entanto, o PT foi além da arte de enganar. Ele teve tempo de manter a plateia, ainda que atônita, com a sensação de que está indefesa. O domínio do PT seria incontrastável. Este é seu grande trunfo. Que será triunfante se nós acreditarmos que já fomos vencidos antes de arrostarmos nossos vencedores. Ora, vencidos por quem? Por Lula, por Dilma, por Mercadante e outros próceres que hoje se hospedam em presídios? Ou pelas vivandeiras do PMDB que se vendem por "qualquer noitada boa, um cinema, um Sonho de Valsa ou um corte de cetim"? Nossos avós lutaram por nós. Eles conquistaram este torrão contra a cobiça dos espanhóis, dos franceses, holandeses. E enfrentaram a natureza com as unhas cravadas no chão. Faça por merecer essa herança. Levante seu traseiro da poltrona - não custa nada - antes que lhe ponham uma coleira e o atirem numa senzala socialista. Vá pra rua e mostre

Gustavo Pereira dos Santos -   03/10/2015 06:02:04

Temos um esquerdopata da corja petista a bordo. O cara é um débil mental, parte dos 10% que deseja mais lambança. Quatro eleições ganhas por diferenças mínimas: Venezuela, Nicaragua, Colombia e Brasil. VIVA A SMARTMATIC.

Data Venia -   03/10/2015 03:53:40

RENATO WINSCH DOS SANTOS, DE TODAS AS BESTEIRAS QUE VOCÊ ESCREVEU, A MAIOR FOI ESTA: “Enquanto a máquina imprime , o esperto tira do bolso um celular e ...fotografa o voto. Criou um recibo.” VOCÊ DESCONHECE A LEGISLAÇÃO ELEITORAL! “De acordo com a legislação eleitoral, é proibido entrar na cabine de votação com celular, máquina fotográfica, filmadora, aparelho de radiocomunicação ou qualquer equipamento que comprometa o sigilo do voto. Se o eleitor entrar na seção eleitoral com esses aparelhos, deverá entregar ao mesário antes de ir para a cabine registrar o voto.” http://m.crn1.com.br/noticias/35045/Eleitor-nao-pode-entrar-na-cabine-de-votacao-com-celular-veja-mais-o-que-pode-e-o-que-nao-pode-.html MAS SUPONHAMOS QUE ALGUÉM CONSEGUISSE USAR UM CELULAR NA CABINE DE VOTAÇÃO, APESAR DE SER PROIBIDO. SE ELA PODE FOTOGRAFAR O VOTO IMPRESSO, PODE TAMBÉM FOTOGRAFAR OU, MELHOR AINDA, GRAVAR A TELA DA URNA ELETRÔNICA DURANTE TODO O PROCESSO DE VOTAÇÃO. VAI NO CABO ELEITORAL, MOSTRA O VÍDEO E RECEBE A GRANA! VOCÊ TAMBÉM PERGUNTA: QUEM, ALEM DOS ETERNOS PARANÓICOS , ESTÁ RECLAMANDO? EU RESPONDO: DEZENAS DE ESPECIALISTAS AMERICANOS E EUROPEUS, ALGUNS DOS QUAIS TRABALHAM NAS PRINCIPAIS UNIVERSIDADES DO PLANETA, CONDENAM O SISTEMA DE VOTAÇÃO EXCLUSIVAMENTE ELETRÔNICO. VEJA O QUE DISSE EDWARD W. FELTEN, PROFESSOR DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA CONCEITUADÍSSIMA UNIVERSIDADE DE PRINCETON: “Paperless voting systems don't keep the kind of records that would allow us to investigate claims of fraud and figure out what really happened. They electronic records say what they say, and you can either believe them or not. One of the most important goals of our election system is to convince the losing candidate and his supporters that he really did lose. Paperless voting systems tend to do that poorly.” http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/discussion/2006/11/02/DI2006110201091.html PARABENIZO PERCIVAL PUGGINA POR PERMITIR QUE UM PETISTA PUBLIQUE UMA DEFESA TÃO DESVAIRADA DO NOSSO “SEGURO” SISTEMA DE VOTAÇÃO ELETRÔNICO. É MAIS UMA PROVA DE QUE O VOTO IMPRESSO É MESMO IMPRESCINDÍVEL!

Geraldo Goulart -   03/10/2015 01:43:27

Sem essa de urnas eletrônicas fraudulentas e sem essa de voto imprenso pelas mesmas pois não quer dizer nada, no final faz-se um percentual de votos para um candidato e um percentual para outro e mais um percentual de nulos brancos e abstenções e bau bau quem é que vai conferir como já foi dito 500 mil urnas., já era, ainda bem que JESUS CRISTO está bem perto de dar um basta nisso tudo pois ele mesmo disse passarão o céu e a terra, mas minhas palavras não passarão; portanto, preparem-se para encontrares com DEUS, e não escaparão de jeito nenhum; e isso serve pra todos nós. amém.

Renato Winsch dos Santos -   03/10/2015 00:14:55

Quanto ao foto de nenhum País utilizar esse sistema de votação informatizado....elementar, pois, em time que está ganhando, não se mexe, isso não é um ditado bobo, é universal pensar assim. Porque trocar todo um sistema que, até secularmente, vem dando certo, é confiável , os eleitores estão habituados, etc. por outro que a guiza de modernizar o sistema terá que ser implantado (custos), treinado para ser operado, treinado para o eleitor votar para obter o mesmo resultado? Na Inglaterra, o paciente, ops! eleitor, ao finalizar o seu voto tem que puxar uma alavanca que existe ao lado da cabine. Nem me pergunte porque, mas tem. Imagine, deve ter mais de um século isso. Voto mecânico?. Mas por lá nada muda. Porque? Porque não há fraudes e o sistema é confiável. Aqui, o escrutínio manual provou ser totalmente fraudável. Mudamos para o informatizado e agora , avançamos para o voto digital. Quem, alem dos eternos paranóicos , está reclamando?

Renato Winsch dos Santos -   03/10/2015 00:06:47

Como disse o MIn. Levandowisky do STF, logo depois das eleições presidenciais de 2014. " As urnas estão a disposição de quem quiser examina-las e audita=las. É só encarar o serviço, são mais de 500 mil urnas" Ao que se sabe, ninguém quis encarar o serviço. Então, cria-se diversas "teorias de conspiração" pra ve se uma delas cola e alguém topa a parada. Não vai acontecer. Podem procurar pareceres de milhares de especialistas em informática. Nada vai mudar. Porque? Porque, quem mais seria prejudicado caso nosso sistema fosse falho e ensejasse fraudes, os partidos políticos, principalmente aqueles que perdem as eleições, não estão reclamando de nada. Estão tentando tomar o poder na base do golpe e no tapetão. Não querem ter tanto trabalho com meio milhão de urnas a serem auditadas , preferem caminhos mais tortuosos porem mais rápidos.

Renato Winsch dos Santos -   02/10/2015 23:57:39

Voto impresso. Imagine...Compra-se voto em todo Brasil, em todos os lugares para todos os cargos eletivos. Na cara dura. No interior então, sabe-se quem vendeu , quem comprou e quanto pagou. Essa distorção do no sistema eleitoral, com sabidas e variadas razões, é uma aposta no escuro. Dá certo, mas custa caro para o comprador e é incerto já que não há como comprovar o efetivo voto comprado. Imagina agora com voto impresso. O eleitor vai pra cabine, vota e uma impressora cospe o voto que ele vai colocar numa urna junto a mesa . Enquanto a máquina imprime , o esperto tira do bolso um celular e ...fotografa o voto. Criou um recibo. Vai no cabo eleitoral, mostra a foto e recebe a grana. NOSSA, seria uma festa, não? Ficaria mais barato o processo , sobraria mais dinheiro e se poderia comprar mais votos. Viva, seria , definitivamente, a vitória da eleição de candidatos endinheirados.

Zaqueu -   02/10/2015 19:58:59

Se não for derrubado esse veto fazer o quê? Desobediência civil. Ninguém sai de casa para votar, ninguém justifica. Deixa o TSE correr atrás de milhões de abstencionistas.

José Adelmo Gonçalves Mendes Júnior -   02/10/2015 12:58:34

Tudo corroborado e alinhavado com a constituição socialista cidadã de 1988, onde a miríade de direitos e benesses ao criminosos abre um leque de saídas e subterfúgios jurídicos aos meliantes. Democracia é uma palavra constante nos discursos esquerdopatas, que na realidade tem um significado concreto completamente distorcido É falado com tom de seriedade para transmitir benevolência de caráter de quem a diga. A massa analfabeta e necessitada de ajuda estatal, incapaz de aglutinar causa e efeito de seus problemas diários, segue o discurso com veemência obediência.

Ricardo Moriya Soares -   02/10/2015 11:22:24

No Brasil criou-se uma verdadeira Nobreza Pública, algo bem próximo às páginas de 1984 (Orwell - 1948). Vamos lá: é extremamente difícil demitir um funcionário público incompetente; eles ganham mais do que o trabalhador da iniciativa privada - um fato incontestável, que é uma anomalia típica de regimes semidemocráticos com viés comuno-autoritário; juízes concursados (não eleitos!) legislam tanto quanto os representantes eleitos pela população... E centenas de outras incontáveis barbáries públicas que nos vitimam todos os dias. Baseado nas inúmeras evidências (algumas acima mencionadas), fica bem complicado imaginar que indivíduos vaidosos e pomposos (sejam eles magistrados ou simples advogados socialistas) estejam em sintonia com o grosso do povo brasileiro - não, eles continuarão vivendo em suas Torres de Marfim, bebendo vinhos de R$ 2.000,00, degustando carnes exóticas (bife de Kobe, etc.), comprando carros da marca Lexus e Acura, etc. Se o salário alto está garantido, o povo que se dane! Aqui na Terra, entre os mortais que precisam sobreviver dia após dia, a melhor solução possível (ao meu ver) é a seguinte: 1. Acabar de vez com a obrigatoriedade do voto; 2. Votarão apenas os maiores de 25 anos; 3. Servidores-Funcionários Públicos não poderão votar; 4. Aplicação de testes de competência na hora de se tirar pela primeira vez o título de eleitor - não basta saber escrever o nome, é preciso saber ler e interpretar o que está escrito; 5. Beneficiários de programas governamentais não poderão votar (bolsa-família, subvenções, BNDES, etc.). Se por um acaso extraordinário (daqueles milagres políticos) conseguirmos emplacar tal reforma eleitoral, dificilmente partidos comunistas e fisiologistas conseguirão emplacar candidaturas viáveis - estariam sem massa ignorante de manobra, sem votos de cabresto, sem a força dos sindicatos na esfera pública, etc. Claro, o tiro pode errar grosseiramente o alvo, mas no momento não consigo enxergar outra alternativa legal.

Gustavo Pereira dos Santos -   02/10/2015 02:58:05

A ANTA passou recibo do estelionato eleitoral que a reelegeu.

Ismael de Oliveira Façanha -   02/10/2015 01:40:03

Votos contados como antigamente, também ensejam fraudes.

Genaro Faria -   02/10/2015 00:00:25

O voto é a expressão máxima da vontade popular. O que não combina nem um pouco com a ditadura do proletariado que Dilma Rousseff e o PT defendem. Quando o PT for um partido hegemônico (leia-se: totalitário), meta que o V Congresso da legenda confirmou recentemente como prioritária e urgente, então o voto deverá ser impresso. Assim o comissário do partido poderá conferir se o eleitor não é um traidor do regime.