• Olavo de Carvalho
  • 01/01/2009
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ESVAZIANDO A DEMOCRACIA - Di?o do Com?io

Os inimigos da liberdade s?as pessoas mais inventivas do mundo. A cada ano que passa eles criam novos instrumentos, mais e mais engenhosos, para ludibriar o povo e fazer com que a regra do jogo democr?co se torne um formalismo simb?o sem o menor alcance pr?co, de modo a que o poder possa ser sempre dividido entre os que j? t? e o povo trouxa ainda acredite que foi ele quem quis assim. Se n?come?mos a levar a s?o a no? de que n?h?emocracia sem livre acesso ?informa?s, logo estaremos acreditando que o simples ato de votar resolve tudo, mesmo que o eleitor n?tenha a menor id? de em quem est?otando. Esta cren?idiota, insultuosa no mais alto grau ?ntelig?ia humana e ?d? de democracia, foi a base das elei?s de 2002 e 2006 no Brasil, assim como da elei? americana de 2008. Nesses tr?epis?s, a popula? foi deliberadamente privada de informa?s essenciais para um voto consciente. A m?a agiu como organiza? criminosa empenhada em for? um resultado fraudulento, fugindo aos deveres m?mos da pr?ca jornal?ica e adotando como norma de reda? as t?icas de fabrica? do consenso inventadas pelo c?bre genro de Freud e g?o da picaretagem, Edward Bernays. Que os pr?os ?os de m?a acabam pagando por isso, ?lgo que j??se pode negar. Uma pesquisa do Pew Research Center, de Washington DC, mostra que a maioria dos americanos, hoje, tem a internet como fonte de informa?s mais confi?l do que a grande m?a. No entanto esta ainda se prevalece de seu prest?o residual declinante para impingir ?redulidade remanescente a id? tola de que existem fontes ortodoxas e heterodoxas de informa?, classificando-se a si pr?a na primeira categoria, e na segunda as p?nas da internet que abrem ao povo o acesso ?fontes prim?as – documentos e testemunhos diretos –, que a mais rigorosa metodologia da ci?ia hist?a considera o material mais confi?l, na verdade o ?o confi?l. A arrog?ia pomposa da grande m?a torna-se cada vez mais rid?la quando suas pretens?ao monop? da confiabilidade s?desmoralizadas pela simples publica? de documentos origin?os que a desmentem. De que valem o Globo e a Folha, confrontados com dezesseis anos de atas de uma entidade que eles davam por inexistente? De que valem o New York Times e a CNN quando as provas de que seu idolatrado Barack Hussein Obama ?m fals?o circulam ?dezenas pela internet? A cobertura das elei?s americanas foi um festival abjeto de louva?s ao candidato democrata e difama? ostensiva de seus advers?os. A m?a calhorda leva, decerto, a vantagem da rapidez e da simultaneidade, enquanto os documentos espalhados pela internet levam muito tempo at?er vistos por uma parcela significativa da popula?. Em toda prestidigita?, a velocidade ?udo. Mas o tempo acaba sempre trazendo a revela? da fraude. O que importa ?ue, depois de mostradas as provas, a coisa n?pare por a?a oculta? premeditada de informa?s, calculada para favorecer um candidato, ?m crime e deve ser punido como qualquer outro crime. A medida mais urgente para a preserva? da democracia ?ue as pessoas e entidades escandalizadas diante da vigarice de jornais e notici?os de TV n?se limitem ao protesto verbal, mas se organizem para processar os culpados. O pr?o C?o de Prote? ao Consumidor fornece elementos para isso. Di?o do Com?io Novas obamices Olavo de Carvalho Bill Muehlenberg, popular comentarista de m?a australiano, considerou o meu artigo O candidato do medo (Di?o do Com?io, 24 de outubro de 2008) uma das mat?as mais importantes e reveladoras publicadas sobre as elei?s americanas. Seu site Culture Watch (www.billmuehlenberg.com) recomendou ainda Milagres da f?b?ca, publicado no M?a Sem M?ara em 1º de novembro. Este foi discutido tamb?no site de Melanie Phillips da revista inglesa Spectator (http://www.spectator.co.uk/melaniephillips/2570751/join-up-the-dots.thtml): atacado e defendido, acabou-se saindo muito bem. At?gora, todas as rea?s adversas a esses dois artigos limitaram-se aos xingamentos impotentes e a contesta?s de detalhe que n?afetam no mais m?mo que seja o seu argumento geral. ?absolutamente inevit?l que, mais dia menos dia, todos os crimes de fraude praticados por Barack Hussein Obama antes e durante as elei?s venham ?ona. Os de revela? mais recente s?os seguintes: 1. Ao preencher o formul?o para inscri? na Ordem dos Advogados (Bar Association) de Illinois, Obama declarou que nunca tinha usado nenhum outro nome al?de Barack Hussein Obama. ?falso. H?ocumentos dele com os nomes de Barry Soetoro, Barry Dunham e outros, bem anteriores ao seu ingresso naquela entidade. 2. Durante a campanha, sob suspeita de ter adquirido sua mans?num neg? ilegal com Tony Rezko, Obama declarou que nada tinha a ver com o famoso vigarista, preso por uma d? de crimes. Agora apareceram as cobran? de impostos daquele im?: n?est?em nome de Obama, mas do advogado de Tony Rezko... 3. Repetidas vezes, Obama afirmou que n?tinha nada a ver com a Acorn, a ONG que espalhou milhares de t?los de eleitor falsos. Agora revela-se n?s?e a Acorn prestou servi? ?ampanha de Obama, recebendo pagamentos de 80 mil d?es, mas que a firma de advocacia onde trabalhou Michelle Obama est?efendendo a diretoria da Acorn num caso de desvio de verbas. 4. Com o apoio de toda a grande m?a, sem exce?, Barack Hussein Obama jurou que eram puras difama?s as not?as de que ele tinha recebido educa? isl?ca. O v?o reproduzido em http://www.youtube.com/watch?v=HkjFc3S21nY n?deixa margem a d?as: Obama mentiu novamente. Gra? ao caso Blagojevitch, Obama tornou-se o primeiro presidente eleito dos EUA a ser interrogado pela pol?a j?ntes da cerim? de posse. E o promotor Patrick Fritzgerald – o mesmo do caso Valerie Plame, donde se v?ue o sujeito n?age por prefer?ia partid?a – j?nunciou que pretende em breve espremer Obama quanto aos neg?s il?tos com Tony Rezko.