Escreverei sobre fato novo, valendo-me de notícias velhas. Não faz um ano, nem dois, nem três, que os meios de comunicação e as redes sociais vêm divulgando análises técnicas independentes, estudos elaborados em universidades, opiniões de juristas, alarmantes experiências feitas por hackers e insistentes alertas de que o sistema de votação utilizado no Brasil é vulnerável e de que a transmissão de dados via internet também não proporciona segurança. É insistentemente dito que essas deficiências fazem com que o sistema usado em nosso país seja refugado por muitos outros. Salta aos olhos mais desatentos que um sistema de votação que não permite recontagem tem um gravíssimo e imperdoável pecado original.
Mais recentemente, após recusas em submeter o sistema a auditorias independentes, chegam às redes sociais notícias de urnas não zeradas no início da votação e de disparidade entre os resultados médios das seções com identificação digital e as seções com identificação documental em situações análogas. E por aí vai. É possível que o clima de desconfiança se nutra, também, de informações falsas. Mas as informações falsas só transitam graças à desconfiança propiciada, de um lado, pela inconfiabilidade do sistema e, de outro, pelas eloquentes insinuações de Dilma e de Lula sobre o que seriam capazes de fazer para vencer.
Não se trata de uma desprezível e deselegante inconformidade com a derrota. Eu não me prestaria para esse papel. Trata-se de algo grave, a cobrar posicionamento dos cidadãos que se sentem civicamente responsáveis. Instala-se, no país uma pesada suspeita sobre a higidez e a invulnerabilidade do sistema, conduzindo à incertezas sobre a legitimidade dos mandatos saídos das urnas dos dias 5 e 26 de outubro.
Sei que dar satisfação a torto e a direito sobre os porquês de suas escolhas e decisões, ou sanar inquietações cívicas, não são tarefas que se contem entre as atribuições jurisdicionais mais urgentes e relevantes do Tribunal Superior Eleitoral. Mas neste caso não é exatamente assim. O que milhões e milhões de brasileiros, nestes dias, estão expressando como podem nas redes sociais não se soluciona com um dar de ombros das autoridades. Não silencia ante a voz do trono. Não some por decreto. Não cabe em nenhuma gaveta. Não se enterra nos desvãos do tempo. Nas democracias (muitas delas proibiram o uso desse modelo), a confiabilidade do sistema eleitoral é tema de elevadíssimo interesse público, questão altamente sensível, sobre a qual não pode haver dúvidas. E, menos ainda, inúmeras, imensas e reiteradas dúvidas.
Muito já foi escrito sobre o quanto era politicamente impróprio confiar a presidência da Corte que conduziria este pleito a um ex-funcionário do partido governista. Agora, surpreende o silêncio do TSE sobre aquilo que mais se fala no país: as suspeitas sobre a eleição por ele presidida. Já surpreendia antes, quando os cidadãos se angustiavam e não passava dia sem que alguma informação circulasse, potencializando as incertezas. E surpreende ainda mais agora, quando denúncias e inconformidades surgem dos pontos mais variados do território nacional.
Para bem da democracia, da respeitabilidade das instituições e da legitimidade dos mandatos, que tudo seja auditado e investigado. E que estas sejam as últimas eleições feitas segundo esse método de votação e transmissão de dados. Afinal, ao longo dos anos, quase uma centena de países vieram conhecer o modelo brasileiro. Nenhum o adota.
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* Percival Puggina (69), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar+.
Moisés Soares Alves - 07/11/2014 00:03:15
***URGENTE*** “No site oficial do Foro de São Paulo há um documento do partido guatemalteco ANN (Alternativa Nueva Nación) parabenizando Dilma Rousseff pelo triunfo eleitoral, destacando a diferença de três milhões de votos. Mas tem um problema… A carta é de 22 de outubro, quatro dias antes do segundo turno das eleições.” http://forodesaopaulo.org/wp-content/uploads/2014/11/triunfo-DILMA.pdflailah - 06/11/2014 16:50:51
É inadmissível que tenhamos de enfrentar outras eleições com esta dúvida pairando no ar. Que não haja recontagem de votos, que não haja anulação de eleição.. mas é preciso que equipes técnicas testem e atestem o sistema para que fique comprovado se é possível ou não a adulteração dos resultados. Se isto não for devidamente esclarecido, muita gente não votará, nunca mais... Eu, por exemplo.JOAO BOSCO COELHO COSTA - 06/11/2014 03:50:02
Se Aécio Neves fosse o vencedor estaria o ora reclamante fazendo a mesma conclamação? Tenho minhas dúvidas.MARCOS EDUARDO BANDEIRA MAIA - 05/11/2014 18:50:28
Estou inconformado com a resistencia do TSE em aceitar o pedido de auditoria no processo e na apuração da votação do segundo turno. São muitas as evidencias de que houve fraude na eleição não só pelo dumping discrepante das urnas com o numero de eleitores que assinaram as fichas de votação, como com os mapas de apuração publicados pelo TSE. Temos que pedir a imediata intervenção do SUPREMO ou dos MILITARES para acabar com esta pouca vergonha. Não podemos continuar a assistir este assalto ao poder feito pelo PT sem freios e sem controle.mario sergio da costa ramos - 03/11/2014 16:45:00
Só o fato do TSE não permitir auditoria independente nas urnas, já lança suspeição sobre o processo. Qual a razão da recusa? Basta responde esta pergunta , simples assim!Luiz Santana - 03/11/2014 13:21:29
Caro Puggina a coisa está tão armada que devemos exigir o impedimento do TSE, STF e tantos orgãos federais aparelhados pelos comunopetralhas.Theo Romeo - 02/11/2014 00:33:47
Os comentários acima justificam o lançamento de uma campanha cujo tema seria: VOTO SECRETO. APURAÇÃO ABERTA.Joma Bastos - 01/11/2014 23:17:35
O Brasil, com este paupérrimo resultado na eleição presidencial de 2014, deu mais uma passada a caminho da implosão, pelo constante impedimento de converter um país geograficamente grande, numa grande Nação. Tal como é comum em gestões políticas similares, a corrupção propenderá a aumentar, e então chegará a fase de existirem muitos a rapinarem para poucos a serem rapinados.Antonio Carlos Gomes - 01/11/2014 20:50:45
Sou analista de sistemas há mais de 30 anos e garanto que um computador NUNCA erra. Mas como sempre obedece à programação feita por alguém, pode ser "induzido" ao erro. Além disso, por ser extremamente fácil burlar qualquer programa, é indispensável que no caso em tela (eleições) se preveja um sistema de aferição. Poderia ser utilizado apenas em casos de desconfiança do resultado apresentado, ou por amostragem para validar o processo. Mas neste brasil (com "b" bem pequenininho mesmo) onde o advogado de um partido assume o posto de magistrado do processo, isso definitivamente não convém. Como profissional da área, sou totalmente à favor da informatização do processo, mas sem abrir mão da garantia absoluta da lisura desse mesmo processo.ANTONIO FALLAVENA - 01/11/2014 18:59:37
A coisa já passou do razoável e atingiu, em cheio, o absurdo. Quando a cabeça não pensa…. Os candidatos de oposição, ao contrário de aceitarem as regras impostas, deveriam ter se negado a participar do processo e denunciá-lo ao mundo! Qualquer joguinho fazem isto: não me dão chance de jogar direito, vou bagunçar o coreto. As pesquisas, as mentiras deslavadas, o abusivo e criminoso uso da máquina pública. Alguma dúvida? Eu, não tenho nenhuma, até porque nenhum dos acusados moveu uma palha para processar os acusadores ou desfazer as provas. os crimes estão comprovados. Só não os aceitam os que praticaram, os idiotas e os que ainda pretendem ganhar algo com eles. Agora, esperar pela justeza da justiça é esperar que chova ouro! Na Roma, a justiça era representada por uma estátua, com olhos vendados: todos são iguais perante a lei e todos têm iguais garantias legais. Ou ainda, "todos têm direitos iguais". A justiça deve buscar a igualdade entre os cidadãos. No nosso caso, a justiça aparenta estar com olhos fechados para não enxergar. Os atos de corrupção dos petistas e de suas principais e secundárias lideranças, nos últimos 12 anos, não esquecendo os que antes ocorreram, são tão fartos, robusta e já com comprovação documental e testemunhal, tem passado ao largo, escondidos ou esquecidos embaixo de tapetes, dentro de gavetas armários. Puggina, a cada dia se aproxima o momento da palavra dar lugar as ações. Tomara que não percamos, mais uma vez, esta oportunidade. Assinar abaixo ou parabenizá-lo por teus textos/posições é chover no molhado, mas está precisando que a gente faça isto sempre. Abraço e saúde.Emilia - 01/11/2014 16:54:58
Aqui nos US, a primeira vez que o "Chosen One" foi eleito, teve gente que foi votar e encontrou membros dos Black Panthers na porta, com um porrete na mão. Eu inclusive vi o vídeo. Como são negros, os americanos têm mêdo de chamar a polícia e serem acusados de racismo. Ou seja, estão, como sempre, copiando aí as maracutaias daqui! E â demain, que eu vou em frente!Junior - 01/11/2014 15:20:40
Eu não votei nem no primeiro tampouco no 2do turno justamente por esta desconfiança, não sinto ter feito um desservico ao pais muito pelo contrario.JANIO K CACAU - 01/11/2014 15:12:48
Esse é o país do faz de conta. No primeiro turno, a diferença de horario era de 2 horas e não ouve espera para divulgar os resultados, no segundo turno com o horario de verão passou a ser de 3 horas, e os oportunistas acharam que deveriam esperar terminar a votação para divulgar os resultados. MAIS UM MOTIVO PARA ALIMENTAR AS DUVIDAS E INCERTEZAS QUE TEMOS EM RELAÇÃO A LISURA DESSA APURAÇÃO E DO RESULTADO FINAL. Não é possivel que a saúde, a educação, a segurança, a corrupção, a impunidade, a tendencia escandaloza de transformar o país numa ditadura, não mexa com os eleitores a ponto de reeleger quem esta por tras e praticando tudo isso.Juan I. Koffler A. - 01/11/2014 14:25:33
Caro Puggina, Irretocável seu artigo, como de costume (rsrsrs). Já o veiculei em meu Face e no meu site do Wordpress (http://johnnykoffler.wordpress.com/2014/11/01/alo-tse-que-diabo-de-eleicao-foi-essa-por-percival-puggina/). Depois de ter lido (ainda antes das eleições) um artigo interessante e emblemático da Princeton University sobre os testes que fizeram com urnas eletrônicas do mesmo fabricante da que utilizamos aqui, veiculei vários artigos em diversos espaços alertando para a alta probabilidade de fraude. Encaminhei, inclusive, um artigo ao próprio TSE, mas sequer recebi um "recebido e obrigado". Típico desse grupelho criminoso. Sinceramente, meu caro amigo, num país um pouco mais sério, isso não ocorreria e a eleição teria sido ANULADA com farta documentação comprobatória. Mas, como vivemos a "era do tudo vale", tivemos que engolir. Olha, minha decepção ainda é com nossas FF AA. Tenho discutido com vários colegas militares da reserva de distintas patentes, e todos estamos indignados com o incômodo silêncio do alto generalato. Há vozes isoladas da reserva, mas estas não são suficientes para estremecer o insano comodismo e segurança dessa quadrilha de celerados. Enfim, espero que o Congresso assuma sua função legítima e ratifique qualquer um dos tantos pedidos de impedimento contra essa "dama de lata". Forte abraço!Elton Monteiro - 01/11/2014 13:57:04
Estou assustado com a quantidade de situações em que pessoas chegaram para votar e alguém já havia votado em seu lugar. O que em primeira instância parecia um erro pontual do mesário (aconteceu com minha sogra) tem se mostrado algo sistemático. A recusa do TSE em auditar de forma isenta o processo eleitoral só aumenta a desconfiança e descrédito no processo.Paulo Rubens Dias dos Santos - 01/11/2014 13:32:44
No país da fraude e da corrupção a tendência é suspeitarmos de tudo e de todos.A enganação aflora em tudo que é exposto à mídia e já temos muita dificulade em sabem em quem confiar.è fotoshop, montagens de imagem e voz, comerciais enganadores e por aí vai! Sobre a vulnerabilidade das urnas acredito ser mais fácil um Hacker acessar e modificar o resultado enquanto fica em stand by aguardando aquelas 3 horas até poder ser divulgado.Naquele momento em que os dados ficam armazenados num servidor da justiça eleitoral é que pode ser feita uma fraude.Acho que nem a melhor estrutura de TI poderia detectar a ação de Hackers no curto prazo.Uma auditoria independente poderia detectar se houve invasão ou não.O TSE deveria se pronunciar sobre o assunto e esclarecer ao eleitor quem são os responsáveis técnicos do TSE sua capacitação, estrutura e idoneidade.Tomaz Alceu Laureano dos Santos - 31/10/2014 23:45:03
Como poderia eu acreditar na lisura do processo eleitora do TSE, se o IBGE foi impedido de publicar, recentemente, resultados estatísticos oficiais, antes da eleição do Segundo Turno? Idem para o IPEA e outros órgãos que produzem e divulgam índices, como inflação, desemprego, PIB, etc. Infelizmente, depois da "contabilidade criativa", praticada com naturalidade pelos governos petistas me levaram a essa incredulidade. Acho que não o único a descrer no que ouço, pois tão logo aparece alguma cifra vem em seguida uma justificativa para explicar a nova metodologia usada no processo, seja ele qual for. Eu fui programador de computadores, formei-me na Unisinos em 1979. Trabalhei mais de trinta anos na área de TI. Posso afirmar que os computadores não erram, jamais. Antigamente, quando faltava energia, perdíamos dados... Hoje, os problemas de instalação, infra-estrutura, etc , foram superados. Mas, qualquer programa pode fornecer resultado que o seu programador desejar ver impresso num relatório ou num monitor, para uma soma, divisão, multiplicação, enfim, para qualquer função matemática. Minha opinião é que o processo votação adotado pelo TSE deixa muito a desejar e não garante que o processo é confiável. Exemplifico: a confiabilidade do processo poderia ser largamente ampliada se: 1 - O voto fosse impresso , num tiket similar ao emitido pelas máquinas de cartão de crédito. Isto demandaria um investimento baixo e garantiria dois níveis de segurança, pois uma das vias do tiket o eleitor colocaria numa urna de lona ao lado da eletrônica. A outra via o eleitor conferiria e, teria que incinerar à vista dos mesários; Assim, o eleitor saberia que a urna eletrônica registrou corretamente o seu voto o qual estaria intacto na urna de lona, obviamente, os dados não permitiriam identificar o eleitor que o produziu. 2 - Encerrado o horário da votação, os mesários ou um grupo de escrutinadores, deveriam abrir a urna de lona e contar manualmente os votos; Essa contagem teria que ser aferida contra a apuração eletrônica divulgada pelo Sistema de totalização do TSE. Isto não demandaria nenhum investimento, pois bastaria alterar o sistema para que o mesmo enviasse para a própria urna eletrônica o resultado o qual também seria impresso pela própria urna eletrônica. Então, a urna eletrônica emitiria o seu relatório, depois o do TSE, quando recebesse aquela totalização e a contagem manual. Então, cada urna teria 3 totalicoes independentes que teriam que coincidir, sob pena de ser impugnada aaquela seção eleitoral. 3 - Fica claro que isto ainda não garantiria a lisura da totalização final. Então, também a totalização teria que ser realizada por pelo menos mais duas entidades independentes. O SERPRO ou outra empresadeveria receber a mesma massa de dados proveniente de cada urna eletrônica para ser por este totalizado. Caso haja alguma divergência entre qualquer uma dessa entidades, simplesmente o RESULTADO FINAL do certame deve ser ANULADO. 4- O resultado FINAL seria anunciado (divulgado) simultaneamente pelas três entidades apuradoras (eletronicamente). Um ao lado do outro, e, caso haja uma só discrepância, a ANULAÇÃO SERIA (AUTOMATICAMENTE) ANUNCIADA! Dito assim, parece uma loucura, um delírio, algo dificílimo! Nada mais simples e claro. E, é, apenas uma melhoria no processo geral de votação eletrônico. Observação: Itens como a identificação digital do eleitor também ajudam e, funcionando corretamente, garantir ia que ninguém vote por outrem. É algo simples e não justifica toda a balbúrdia ocorrida durante sua estréia experimental na eleição de 2014. Tenho até a impressão de que os problemas ocorridos estão a encobrir incorreções ou vícios amplamente relatados por inúmeros eleitores nas mais diversas seções do território brasileiro.Maristela Oliveira - 31/10/2014 20:10:23
Olhem que notícia boa! A nossa esperança também está (felizmente ou infelizmente, no Congresso). É uma chance boa de que o Petrolão seja julgado e seus participantes, condenados! Precisamos apoiar essa PEC! >>> Líder do PPS na Câmara cobra votação de PEC que altera escolha de ministros do Supremo. http://ucho.info/lider-do-pps-na-camara-cobra-votacao-de-pec-que-altera-escolha-de-ministros-do-supremoMarileide Silveira - 31/10/2014 17:24:16
O TSE, não pode ser isento se quem está no comando tem uma tendência para o PT, e quanto as urnas eletrônicas quem a escolheu, tenho certeza que sabe que é muito mais fácil forjar os votos, do que nas urnas manuais e mais fácil para analfabetos votar, pois não precisa nem saber escrever o próprio nome , até por que quem vai contar os votos não são eles, são os voluntários forçados , que vão trabalhar um dia de graça para governo ladrão e passar fome nesse dia.ALEXANDRE M. SEIXAS - 31/10/2014 17:16:05
Eis uma questão interessante: o Brasil se gaba de um sistema moderno de votação; o mundo inteiro aplaude e reconhece tal fato; e o Brasil continua sendo o único a adotar a eleição eletrônica. E curioso pois no Brasil, quando o assunto é serviço público tem-se lentidão, morosidade, incompetência administrativa. Justo quando precisamos de cautela, prudência, temos uma eleição (serviço público), extremamente rápida, veloz. Por quê? Como dizia Stálin, não importa saber quem vai votar mas sim, quem vai apurar os votos. Abraço.Fabio Araujo - 31/10/2014 16:25:56
Apos ler um comentário do Ismael , resolvi deixar outro comentário... Não acho que seja questão de preguiça, afinal se me lembro bem quem fazia a contagem dos votos eram os professores da rede publica, acho que isso e poder, quem elege os presidentes no brasil não são os eleitores e sim quem controla as urnas eletrônicas...Fabio Araujo - 31/10/2014 16:13:47
Fico ate com medo de deixar meu comentário ainda mais tendo que me identificar. Mas la vai minha opinião .. Como todos nossos sabemos o brasileiro e corrupto , infelizmente !!! Nao sei o que seria pior votar no PT que esta na cara de todos que esta envolvido em corrupção e desvio de dinheiro,, ou votar no PSDB que já teve a oportunidade de cuidar do nosso pais e não fez, porque o PT esta tao forte hoje, porque quem estava la antes deles não fez nada pelo povo...... não votei no PT porque acho que quem compactua com corruptos também e corrupto, nosso pais precisa de leis e justiça mais severas contra os politico,, precisamos de uma policia apenas para investigar os políticos, na minha opinião os políticos não deveriam ter direito a sigilo bancário , a sigilo em suas linhas telefônica, afinal se eles são funcionários do povo (quem dera fosse verdade) deveria ter uma instituição apenas para investigar a eles ...Vânia Luz - 31/10/2014 16:11:32
Nada mais justo com as pessoas que relataram erros, ou ineficiências das urnas eletrônicas, que aja sim investigações!! Olhe que a quantidade de eleitores que afirmam que ao chegar em sua seção, já haviam votado para elas é MUITO grande... há um vídeo inclusive de uma jornalista que filmou a reclamação e o pedido de satisfação aos mesários. Provas contundentes que teve fraude não faltam. Nem vou citar os casos de terrorismo eleitoral dos quais sofreram beneficiários de bolsa família e de outros benefícios sociais...Áurea Darolt - 31/10/2014 15:09:26
Concordo plenamente que as urnas eletrônicas não são confiáveis.Acho que tem que ser abolida do sistema de votação.Se nem um País quis,é porque não é confiável.Quem criou esse sistema,foi o Lula? Gostaria de saber.Quando ele foi eleito a primeira vez,ele falou que o PT,ficaria no poder por 40 anos.Com as urnas eletrônicas,vão ficar sim.Cabe ao Senado acabar com isso,pois eles tem poder para faze-lo.Wanderson - 31/10/2014 15:06:54
Como faço para denunciar alguns casos de pessoas que não puderam votar, pois já haviam votado por elas, aqui em Pernambuco? Obrigado.oseias ribeiro - 31/10/2014 14:49:26
Eu e milhares brasileiros fomos lesados de direito de votar, pois ao chegarmos as salas de votaçao entregar os documentos pessoas os mesarios nos responreram que já tinham votado, hora como se estava-mos chegando ali para exercer um direito democratico? mas por dessepçao as urnas já tinham votado por nós. O que queremos eé anulaçao da eleiçao do 2º turno e auditoria no tse, e nomeaçao de pessoas isentas de partidos e corrupçao??Maria Ines Pimentel j - 31/10/2014 14:36:48
Não sei porque tem que tero resultado depois de duas horas, sendo que o novo presidente só toma posse em janeiro de 2015 eu não confio nas urnas eletrônicas pra mim elas são fraudadas como vamos saber eu prefiro do modo antigo em outros países mais avançados são com contagem dos votos em papelARIOSVALDO MARTINS GOMES - 31/10/2014 14:24:09
Tudo foi orquestrado, primeiro o Toffoli foi indicado; segundo, mudaram o fuso horário; terceiro, o acompanhamento da votação foi escondido da população; quarto, o Lula e a Dilma se comprometeram quando disseram que nós não sabíamos do que eles eram capazes de fazer para ganhar as eleições, quarto, a falta de transparência e a fragilidade detectada em todo país das urnas eletrônica, ISSO É UM GOLPE DIFARÇADO !Luiz Felipe - 31/10/2014 14:02:48
Senhores, Acompanhem o trabalho do mais importante cientista político brasileiro, o Professor Olavo de Carvalho: www.olavodecarvalho.org e www.midiasemmascara.org. Cordiais Saudações.Fernando Antonio de Carvalho - 31/10/2014 13:17:22
Sólida argumentação sobre suspeitas procedentes.Maristela Oliveira - 31/10/2014 12:40:07
Gostaria de saber se alguém que seja cliente da NET está impossibilitado, como eu, de acessar os sites de Veja, Estadão, Facebook. Não acho mais nada estranho nesse país, mas como amigos locais estão tendo o mesmo problema, pretendo verificar se é a própria NET que está limitando o acesso a esses sites. Abraços a todos!Marco Antonio Longo - 31/10/2014 11:24:43
Dr Puggina, obrigado. Mais uma vez seu comentário é a nossa voz. Nada de suspeita de fraude nem contra o uso de meios tecnológicos modernos mas as instituições precisam mostrar sua confiabilidade e respeito à sociedade. Se há desconfiança, e está visto que há, é obrigação da autoridade mostrar a segurança e isenção do processo.Luiz Cesa - 30/10/2014 19:34:40
Se o TSE for realmente isento e quiser provar a confiabilidade das urnas, iria solicitar uma ou mais auditorias independentes para sanar todas as dúvidas, ou então confirmar as suspeitas atuais e providenciar nova votação.Ismael de Oliveira Façanha - 30/10/2014 18:28:13
Contar votos é um processo trabalhoso, com a urna eletrônica, vencem os adeptos da lei do menor esforço. Afinal, os burocratas da Justiça Eleitoral sofrem das dores lombares que a preguiça alega, então essas urninhas mágicas são um achado para quem não quer sair da espreguiçadeira do serviço público.