• Geraldo Almendra
  • 12/05/2009
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A CONSTRU?O DE UMA SOCIEDADE IMORAL - Enviado ao site

Quando um chefe de Estado e governo afirma que a cobran??ca da sociedade ?ma hipocrisia, est?xplicado como acabou a vergonha geral da Na?. (Mauro Chaves). Esta tem sido a maior realiza?, at?gora, dos desgovernos civis: a constru? de uma sociedade imoral controlada pelos podres poderes da Rep?ca dos canalhas. Usando um feliz termo de Percival Puggina j?stamos no vig?mo quarto ano de “socializa? do idiota” que nasceu no construtivismo da ignor?ia para se transformar no imbecil coletivo, com absoluto m?to para os desgovernos civis para essa grande realiza? da canalha que entra no poder p?co para prevaricar e roubar o contribuinte. Se analisarmos os resultados das pol?cas educacionais e culturais ap?985 fica f?l entender porque chegamos ao fundo do po?da imoralidade de um poder p?co que desfila impune durante mais de duas d?das, fazendo de palha? e imbecis todos aqueles que sustentam suas sacanagens como a corrup?, o corporativismo s?do e a prevarica?, utilizados sem restri? com modelo padr?de comportamento. Quem sustenta a canalhice nacional? - Os contribuintes de todas as classes sociais com os absurdos impostos que pagam. No Brasil, sob o comando dos esclarecidos, incompetentes, omissos ou patifes, gestores do modelo e do processo da mentira chamada “abertura democr?ca”, a educa? p?ca do ensino fundamental e m?o pode ser rigorosamente definida como o construtivismo da ignor?ia das massas para viabilizar o dom?o da sociedade pelos canalhas da prostitui? da pol?ca e seus c?ices, executores dos desejos de preserva? do poder das oligarquias apodrecidas que tanto mal fizeram e continuam fazendo ao pa? agora de m? dadas com os canalhas que sa?m do submundo do comuno-sindicalismo para destruir o pa? Na outra ponta do processo educacional e cultural, escolas de primeira linha sempre praticaram um hediondo ass?o moral nos estudantes, preparando a elite dos patifes esclarecidos, que se passarem pela peneira da humilha?, com poucas exce?s, ir?se transformar em uma elite imoral. N?fosse assim a degenera? de valores nas rela?s p?cas e privadas n?teria chegado ao n?l da canalhice como instrumento preferencial de sobreviv?ia dos portadores dos diplomas de ensino superiores. Pobres gatos pingados somos n?ue bradamos, sem parar tentando sensibilizar a sociedade de que nosso pa?est?as m? de um covil de bandidos chamado de Congresso Nacional, uma verdadeira m?a da corrup? e do enriquecimento il?to, que est?endo protegida pelo s?do corporativismo que tomou conta dos podres poderes da Rep?ca gra? ?aior obra “social” dos desgovernos civis: uma sociedade v?ma do construtivismo da ignor?ia e com sua casta de esclarecidos patifes ou n? absolutamente covardes para esbo? qualquer rea? para livrar o pa?das m? do projeto petista de poder perp?o. No futuro, quando outras gera?s estiverem reconstruindo os estragos levados a cabo pela burguesia petista e seus c?ices, algu?poder?screver um livro para tentar descrever o quanto uma sociedade pode ser t?omissa e covarde. O t?lo deste livro poder?er “O sil?io dos patifes esclarecidos e a ignor?ia dos inocentes no pa?do imbecil coletivo”. Existem formas de protesto que podem surtir um efeito devastador no covil dos bandidos: n?comprar bens sup?luos diminuindo o caixa do desgoverno que usa o dinheiro pago pelos contribuintes para financiar suas patifarias, n?abastecer nos postos da Petrobr?para for?la a respeitar o consumidor e deixar de ser cabide de emprego dos militantes do petismo, e mudar de canal saindo da TV Globo para que sua estrutura pague o devido pre?pelo jornalismo marrom que pratica, e que fica vagando na fronteira do oportunismo da edi? de fatos, se colocando de forma rigorosamente ap?ida sempre em cima da fronteira dos sujos jogos de poder no pa? Falar de revolu? em uma sociedade que n?tem disposi? para fazer atos bem simples – que n?precisam ser com armas nas m? – como os citados , como um caminho alternativo para for? as mudan? necess?as, realmente ?ma perda de tempo e uma ang?a que se renova na perspectiva de que estamos sem mais sa? com a hiberna? ap?ida das casernas. Continuamos escrevendo para nunca recebermos o t?lo de covardes ap?idas em nossa biografia. 11/maio/2009