Os símbolos transmitem o intransmissível.
A abertura das Olimpíadas primou pela excelência tecnológica, de primeiro mundo, impecável, lindíssima. No entanto, concerne considerar que: 1) o projeto foi montado para que Dilma Rousseff abrisse o evento; 2) a ideologia globalista, comunista, por trás da tecnologia foi funesta, macabra; 3) a Agenda defendida pelos organizadores foi ABSOLUTAMENTE FIEL ao projeto globalista da NOVA ORDEM MUNDIAL. Vejamos alguns pontos que são símbolos:
1) Os diretores do espetáculo do marketing Olímpico são: Fernando Meirelles (diretor da companha de Marina Silva e dono da O2), Andrucha (sócio da Conspiração Filmes) e Daniela Thomas (filha de Ziraldo). O currículos dos diretores falam por si só.
2) TODOS os músicos e apresentadores do evento são COMUNISTAS. As músicas que não são COMUNISTAS são apologia pura ao submundo do crime. Os diretores acham que a bossa nova de Tom Jobim é MÚSICA CLÁSSICA. Villa-Lobos e Hekel Tavares é que vão para os infernos. Acham que funk de traficantes é MÚSICA POPULAR. Ou seja, Pena Branca e Xavantinho, Sá e Guarabira, Vicente Celestino, Alceu Valença, Altemar Dutra, Clara Nunes, Elis Regina que vão também para o inferno. Nem a beleza e a classe internacional de Gisele Bündchen pode mentir sobre essa farsa grotesca.
3) O excesso de cor VERMELHA nas luzes e fogos não é um chamado ao "calor" do momento, à "paixão" pelo esporte. É a cor COMUNISTA para agradar Dilma Rousseff, Pezão e Paes e os SENHORES a quem devem reverência e obediência.
4) A quantidade de vermelho nas roupas das delegações foi sugestiva. A quantidade de roupas VERDE E AMARELO dos países africanos ultrapassou o mais do que sugestivo. Curiosamente, tais cores praticamente inexistem na bandeira nacional desses países. A roupa da delegação do Brasil longe de ser VERDE e AMARELA adotou o tom escuro, quase NEGRO, com alguma papagaiada que fazia menção ridícula a floresta tropical. TODAS as roupas foram desenhadas por estilistas "internacionais", inclusive a de Cuba.
5) Na segunda parte, a apresentação "recuperou" da história do desenvolvimento econômico e cultural do Brasil do seguinte modo: 1)de um mundo de micróbios, unicelulares, surge a vida e a floresta; 2) em seguida, aparecem os índios emergidos dos micróbios e grandes ocas; 3) portugueses INVADEM com navios as ocas simples destruindo a cultura nativa ( o narrador fala isso expressamente); 3) a aparição dos negros transforma o solo do Brasil em um celeiro de cultivo, dando a entender que a agricultura é resultante do trabalho escravo. Nesse quesito, os indígenas que juntos com os portugueses durante séculos cultivaram o Brasil ( e não como escravos) também são lançados ao limbo da história porque o que vale é a mentira. Esqueceram de contar que os negros foram trazidos para lugares pontuais do Brasil e ligados diretamente ao período da mineração e cana-de-açúcar, com atuação presente e quase restrita à MG, BA, PE, e parte do RJ; 4) apresentam os árabes em primeiro lugar depois os chamando de Libaneses (como se fossem a mesma coisa e, pior, como se os Libaneses fossem árabes e não cristãos). A emigração de libaneses para o Brasil, como se observa, é antiga e se intensificou na segunda metade do século 19. Durante o domínio otomano, especialmente após o massacre de 1860, ocorreu uma emigração em massa para a América do Sul. Em que livro de história inventaram que a imigração libanesa ajudou a construir o poderio do Brasil a ponto de equipará-los com os PORTUGUESES, ÍNDIOS e NEGROS? a verdadeira união das três raças que construiu o Brasil e o consolidou como Pátria?; 5) lança os japoneses nesse bojo, certamente se esquecendo dos seguintes detalhes: o Japão, que só tinha se aberto para o comércio mundial em 1846.
O primeiro Tratado da Amizade, Comércio e Navegação entre Brasil e Japão foi assinado apenas em 5 de novembro de 1895. A assinatura desse tratado marcou o início das relações que persistem até os dias de hoje. Além disto, a política de imigração brasileira era executada não só como um meio de colonizar e desenvolver o Brasil, mas também de "civilizar" e "branquear" o país com população europeia, segundo o projeto EUGENISTA inglês do banqueiros Rotschild. Mas, os japoneses não eram brancos e TODOS os asiáticos eram considerados RAÇA INFERIOR. Assim, a imigração de asiáticos foi praticamente proibida em 1890. Neste ano, o decreto nº 528 assinado pelo presidente Deodoro da Fonseca e pelo ministro da Agricultura Francisco Glicério determinava que a entrada de imigrantes da África e da Ásia seria permitida apenas com autorização do Congresso Nacional. Foi, precisamente este fortíssimo preconceito contra o recebimento de imigrantes asiáticos que obrigou a colônia japonesa a fechar-se em copas, a viver isolada por décadas na zona rural de São Paulo. Aonde os japoneses entram na história cultural do Brasil? Só nos livros do PT que junto com o MEC inventou que os portugueses invadiram o Brasil e que a grande ligação histórica e civilizacional do Brasil é com a África e os árabes. A cultura Ocidental cristã que vá para os infernos.
6) A farsa do discurso comprovadamente MENTIROSO da ONU do aquecimento global teve assento. Parecia o palanque da Marina Silva, a NOVA VOZ DA ESQUERDA NACIONAL.
7) A linha de horizonte do Maracanã tinha como cenário "celeste" a favela, o funk, a periferia, o banditismo, como sendo a cara do Rio de Janeiro e de do Brasil. O resto do cenário do evento, ficava sempre "abaixo" dessa linha, na várzea, no limbo, grotesco onde as transformações se operavam rapidamente. O "céu do Olimpo do crime" tinha o cenário maravilhosamente ESTÁTICO, imutável, como sendo quase ETERNO. Eis o Brasil atual mesmo, o Brasil criado pela República golpista e criminosa que é COMUNISTA.
Bastam esses pontos.
Quem gostou da abertura da OLIMPÍADA GLOBALISTA? Aqueles que são a reencarnação da política do PÃO e do CIRCO da Roma Imperial.