Percival Puggina
Ontem (23/06), convidado pelo querido amigo Cléber Benvegnú, fui à sessão de autógrafos da obra “Marketing Político no Brasil”. O livro traz ensaios de 50 autores de todo o país sobre os mais variados temas relacionados a essa atividade, que abrange “diagnóstico, estratégia, planejamento, criação e desenvolvimento de campanhas nos meios de comunicação”. É uma realização coletiva do Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político do Brasil (CAMP), editado pela Geração Editorial.
A primorosa organização do evento, que ocorreu num dos salões do Theatro São Pedro, foi conduzida pela Critério – Resultado em Opinião Pública, empresa da qual Cleber é sócio-fundador. Fazendo jus ao nome, foi um sucesso de público, com o comparecimento massivo da elite política sul-rio-grandense e de profissionais da área.
Ainda durante e após a sessão de autógrafos, sob a condução da Secretária de Comunicação do governo do Estado, Tânia Moreira, uma das coautoras, e por Soraia Hanna, sócia da Critério, os quatro ensaístas presentes (Tânia, Cleber, José Fuscaldo e Gabriel Corrêa) discorreram sobre seus textos. Essas falas motivaram um diálogo aberto com o público sobre a atualidade política do Rio Grande do Sul e do Brasil.
Foi muito interessante observar, nas manifestações dos profissionais de marketing, o quanto os bens imateriais de seus clientes são importantes para o sucesso de suas tarefas profissionais. Trata-se, portanto, de um alinhamento coerente com o desejo da sociedade, beneficiária de tais virtudes e vítima dos simétricos vícios ou da ausência de tais bens.